Aventuras & Aventureiros – Dicas de Caminhadas

Hoje o programa Aventuras & Aventureiros, deu dicas sobre caminhadas de longa distância e também informou detalhes sobre a caminhada noturna que acontecerá em breve na cidade de Campo Mourão. Participaram do programa o casal Karina Legnani e Andrey Legnani.

Andrey, Vander e Karina.

AVENTURAS & AVENTUREIROS -Estrada da Morte, Bolívia

Hoje no programa Aventuras & Aventureiros, falamos sobre a ESTRADA DA MORTE, que é um dos roteiros mais procurados por ciclistas do mundo todo. Curiosamente, após ser considerada na década de 1990 a estrada mais perigosa do mundo pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, a ESTRADA DA MORTE se transformou em atração turística. Desde que ela foi aberta para o turismo, há registros da morte de 25 ciclistas, todos turistas. Em uma descida contínua e brusca, o caminho vai de 4.700 metros à 1.200 metros de altitude em menos de 65 km de extensão! Quase uma queda livre!

Para assistir ao programa na íntegra, acesse o link abaixo:

Canionismo em Guarapuava

Mais uma vez viajei 200 quilômetros até a cidade de Guarapuava, para participar de uma atividade na natureza. Dessa vez fiz pela primeira vez Canionismo, que consiste na exploração progressiva de um rio, transpondo os obstáculos que encontrar pela frente. Resumindo, entramos em um rio e fomos seguindo em frente sem sair do rio. Entre os obstáculos que encontramos tinham cinco cachoeiras, sendo a menor com 18 metros e a maior com 50 metros. Os guias eram o Bruno e o Rodrigo, da Caetê Vida ao Ar Livre. Foi com eles que meses antes fiz o rapel de 75 metros no Salto das Pombas, um local próximo a Guarapuava. No grupo que ia participar do Canionismo também estava alguns amigos de Campo Mourão.

Nos encontramos na rodoviária de Guarapuava e depois seguimos até um posto na BR 277, sentido Curitiba, bem no início da Serra da Esperança. No estacionamento do posto colocamos os equipamentos e teve uma breve reunião. Em seguida seguimos de carro por alguns minutos e paramos no acostamento. Após atravessar a rodovia, seguimos morro abaixo e logo entramos no mato, que no local era bastante fechado e preservado. Logo chegamos no rio e ali começou o Canionismo. Seguimos por dentro do rio, que era raso e cheio de pedras. Não demorou muito e chegamos na primeira cachoeira do dia. O pessoal foi montar o rapel e fiquei conversando com alguns amigos. O tempo estava nublado e a temperatura era de 10 graus. Mesmo estando com casaco impermeável e bem agasalhado, acabei me molhando no rapel, pois ele era quase todo no meio da  água. Após a descida troquei de camisa e de casaco, mas com os as botas e a calça molhados não tinha como não sentir frio. Fiquei um bom tempo tremendo e batendo os dentes.

Após todos descerem, continuamos andando por dentro do rio e logo chegamos na segunda cachoeira. E assim foi durante todo o dia, sempre seguindo por dentro do rio e descendo de rapel quando tinha uma cachoeira pela frente. Ao meio dia fizemos uma parada para almoço, onde cada um comeu o lanche que levou. Somente no almoço que conseguimos ficar num local onde o sol batia e foi possível nos aquecer um pouco.

Ao todos foram cinco cachoeiras, sendo que duas delas não descemos pelo meio da água. Numa delas não era preciso descer pelo meio da água, pois ela tinha o formato de um tobogã e o volume de água não era muito. E na outra os guias quebraram nosso galho e encontraram uma via pela lateral da cachoeira. Durante quase todo o dia passamos frio, pois como estávamos no fundo de um vale e no meio da mata fechada, os raios do sol não chegavam até nós. E o pior é que em alguns momentos ventava bastante e a sensação térmica despencava.

No final do dia, para aquecer um pouco subimos um morro até o local onde os carros estavam. Foi um dia intenso, cheio de emoções e muito frio… Mas foi uma experiência maravilhosa! Gostei muito de ter praticado meu primeiro Canionismo e pretendo voltar para fazer de novo em outras rotas. Mas dessa vez quero ir no auge do verão, para que não tenha que sofrer com o frio.

 

Aventuras & Aventureiros – Canionismo

Hoje o programa Aventuras & Aventureiros, falou sobre canionismo. Participaram do programa dois especialistas no assunto; Bruno Banhuk e Rodrigo Hohl Mendes. Os dois são de Guarapuava – PR e a frente da Caetê Vida ao ar Livre, uma agência de turismo ecológico, guiam grupos em atividades de canionismo, rapel, trekking, escalada e muito mais. Para maiores informações entrem em contato com a Caetê pelo telefone (42) 99902-2627.

Você pode assistir ao programa na íntegra, pelo link abaixo:

Livro: Caminhos de Peabiru História e Memória

O amigo Arléto Rocha está lançando o livro Caminhos de Peabiru História e Memória. O livro revela os Caminhos de Peabiru por quatro diferentes visões: a do não indígena, a visão dos Historiadores, a visão dos Geógrafos, e a quarta e mais importante que é a visão do Indígena pelos relatos dos próprios indígenas.

O livro será lançado no próximo domingo, 8 de novembro. O local do lançamento será na praça central da cidade de Peabiru, respeitando todos os cuidados que a pandemia de Covid-19 exige. Interessados em adquirir o livro devem entrar em contato pelo WhatsApp (44) 99975-8280.

O Gambito da Rainha

Vejo muito filmes e séries, mas posto pouco sobre tal assunto. Tenho por hábito postar aqui somente quando gosto muito de um filme ou série. E foi isso que aconteceu quando assisti a mini série O Gambito da Rainha, da Netflix. E não precisa saber jogar xadrez para entender e gostar da mini série. Mas eu sei jogar!

O Gambito da Rainha conta a história de uma órfã, que aprende a jogar xadrez no porão do orfanato. A história se passa na década de 1960 e os figurinos e cenários são perfeitos. O xadrez é a forma que a órfã Beth Harmon (Anya Taylor) vence a solidão do orfanato, cresce e se torna jogadora profissional. Pela frente ela vai enfrentar muitos demônios e tristes lembranças do passado, e o xadrez será sempre seu porto seguro. Sensacional a mini série, super recomendo!

Aventuras & Aventureiros – Ferrovia do Trigo

O programa Aventuras & Aventureiros de hoje falou sobre a Ferrovia do Trigo. O programa contou com a participação de Bruna Cardoso.

Para assistir ao programa na íntegra, acesse o link abaixo:

Aventuras & Aventureiros – Caminhos de Peabiru

O programa Aventuras & Aventureiros de hoje, falou sobre os Caminhos de Peabiru e suas trilhas. O programa contou com a participação de Arléto Rocha.

Para assistir ao programa na íntegra, acesse o link abaixo:

Aventuras & Aventureiros – Pico Paraná

O programa Aventuras & Aventureiros de hoje, falou sobre o Pico Paraná, a montanha mais alto do sul do Brasil. O programa contou com a participação de Roberto Elyeser, Krisley Gongra e Wesley Lemes.

Para assistir ao programa na íntegra, acesse o link abaixo:

Roberto Elyeser, Vander Dissenha, Wesley Lemes e Krisley Gongra.

Aventuras & Aventureiros – Trilha Salkantay

O programa Aventuras & Aventureiros de hoje, falou sobre a Trilha Salkantay, uma das trilhas que levam até Machu Picchu, Peru. O programa contou com a participação de Debora Rosa de Paula.

Assista ao programa na íntegra, através do link abaixo:

Aventuras & Aventureiros – Aventuras em Turvo – PR

O programa Aventuras & Aventureiros de hoje, falou sobre Turvo, uma pequena cidade localizada no Paraná e que tem muitos atrativos turisiticos e de aventura. O programa contou com a a participação de Mauricio Pilati e Camila Maciel.

Para assistir ao programa na íntegra, acesse o link abaixo:

Turvo – PR 2º dia

Segunda-feira, feriado da Independência, acordei bem disposto e com menos dores pelo corpo. Dispensei o café da manhã para poder ficar um pouco mais na cama. Logo me reuni ao grupo da Gralha Azul Turismo, para começar as atividades do dia. Algumas pessoas do dia anterior tinham ido embora e novas pessoas tinham acabado de chegar. Entre elas alguns amigos das cidades de Campo Mourão e Peabiru.

O dia iniciou com uma viagem de Kombi até uma região cheia de montanhas e muito bonita. Começamos uma caminhada pela mata e passamos por alguma pequenas cachoeiras. Depois entramos em uma caverna. Mais um pouco de caminhada e chegamos numa alta e bela cachoeira, onde seria feito rapel. Mais uma vez não participei e fiquei conversando e observando o pessoal fazendo rapel.

Pouco depois do meio dia teve almoço e em seguida uma longa viagem de Kombi. Paramos em um sítio, onde teve início um aquatrekking. Andamos pela água, por um local muito bonito. Passámos por algumas cachoeiras e terminamos o dia fazendo boia Cross.

O boia cross foi muito gostoso e passamos por algumas quedas velozes o que deu mais emoção a brincadeira. Terminamos o boia cross no final do dia. De negativo apenas que o sol tinha ido embora e a água estava gelada. Teria sido bem melhor se o boia cross tivesse sido realizado mais cedo, com sol quente. Após o boia cross teve um delicioso café, que foi servido quase na beira do rio. Eu estava congelando, pois esqueci de levar roupa seca. Fui salvo pelo empréstimo de um casaco do amigo Alemão. Depois seguimos de Kombi para o hotel, onde me despedi do pessoal e me arrumei para pegar a estrada de volta para casa. Foram dois dias intensos e muito gostosos. E certamente voltarei a Turvo para novas aventuras tão logo seja possível.

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Turvo – PR 1º dia

Aproveitando o feriado de sete de setembro, viajei quase 200 quilômetros até a cidade de Turvo. A cidade fica no meio de morros, possui muitas cachoeiras, matas, araucárias e paisagens deslumbrantes. O Mauricio Pilati a frente da Gralha Azul Turismo, tem feito um ótimo trabalho de receptivo, e explorando de forma correta as muitas atrações que a região de Turvo possui.

No primeiro dia fizemos uma caminhada de quase 20 quilômetros, passando por muita mata preservada, pastos, estradas vicinais, atravessando rios e conhecendo algumas cachoeiras. Almoçamos em um sítio, onde fomos muito bem recebidos. Fui fazer graça numa espécie de touro mecânico manual e levei um belo tombo, que felizmente não causou nenhum dano. No final do dia teve rapel ao lado de uma cachoeira, mas não participei, pois sentia muitas dores nas costas e no tornozelo direito.

No começo da noite jantamos em uma Casa Holandesa, que fica na região rural de Turvo. Foi servida uma deliciosa sopa de ervilhas, que passou horas sendo cozida em forno a lenha. Estava uma delícia e só não comi mais com medo de passar mal. Depois da janta teve sobremesa e um agradável bate papo com os novos amigos feitos durante o dia. Depois seguimos para o hotel, onde após um revigorante banho fui direto para a cama e dormi o sono dos justos, pois estava muito cansado após ter acordado de madrugada para pegar a estrada e do dia intenso que tivemos.

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Rapel em Jussara

Hoje foi dia de fazer rapel em um viaduto desativado da linha férrea, próximo a cidade de Jussara. O rapel foi organizado pelo meu amigo Alemão, como forma de comemorar seu aniversário de 34 anos. No rapel tive a oportunidade de encontrar alguns amigos e também de fazer novas amizades.

Mesmo já tendo feito  rapel outras  vezes, sempre fico  com frio na barriga. E esse  rapel era complicado a saída, pois não tinha apoio para os pés. Medo de lado, foi mais uma experiência inesquecível e com a adrenalina nas alturas literalmente.

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Aventuras & Aventureiros – Caminho da Fé

O programa Aventuras & Aventureiros de hoje, falou sobre o Caminho da Fé, a versão brasileira do Caminho de Santiago de Compostela. Participaram do programa, Donizeti Aparecido da Silva, Andrey Legnani e Karina Legnani.

AVENTURAS & AVENTUREIROS 12 - 18.08.2020

Para assistir ao programa na íntegra, acesso o link abaixo:

Donizeti, Vander, Andrey e Karina.

Aventuras & Aventureiros – Rapel

O programa Aventuras & Aventureiros de hoje, falou sobre Rapel e teve a participação de Éder Andrade e do Gaúcho, dois experiêntes praticantes e instrutores de rapel.

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Éder Andrade, Vander Dissenha e Gaúcho.

Para assistir o programa na íntegra, acesse o link abaixo:

https://youtu.be/3A1CrUF1zCI

Betty Boop – 90 anos

Hoje Betty Boop faz 90 anos. Ela é uma personagem criada por Max Fleischer e desenhada por Grim Natwick. Betty Boop fez sua primeira aparição em 9 de agosto de 1930, em Dizzy Dishes, o sexto episódio na série Talkartoon de Fleischer.

Betty tinha um jeito de garota independente e provocadora, sempre com as pernas de fora, exibindo uma cinta-liga. A personagem estreou em 9 de agosto de 1930, no curta Dizzy Dishes, espelhando-se nas divas desta década, ao som de muito jazz. Mas Betty Boop ficou famosa mesmo quando interpretou Boop-Oop-a Doop-Girl, de Helen Kane, e, enfim, entrou para a história, participando de mais de 100 animações.

Apesar de ter sido atenuada em meados dos anos 1930, como resultado do Código Hays para parecer mais recatado, ela se tornou uma das personagens de desenhos animados mais conhecidas e populares do mundo.

Os comerciantes redescobriram Betty Boop na década de 1980. Os produtos inspirados em Betty Boop se distanciam muito dos desenhos animados, uma vez que muito não têm conhecimento dela como uma criação cinematográfica. Grande parte desse produtos a colocam na sua forma mais sexy, tornando a personagem popular em todo mundo.

A propriedade dos desenhos animados de Betty Boop mudou de mãos ao longo das décadas devido a uma série de fusões, aquisições e alienações.  Atualmente, a Olive Films (sob licença da Paramount) detém os direitos de hoem vídeo e a Trifecta mantém direitos de transmissão televisiva. A personagem e a marca registrada são de propriedade do Fleischer Studios, com produtos licenciados pela King Features Syndicate.

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Com a Betty Boop, no Island Adventure, em Orlando (2002).

Livro Into The Wild – 1ª Edição

O livro Into The Wild, de Jon Krakauer, foi lançado em 1997 nos Estados Unidos e logo fez grande sucesso. Depois se tornou filme também de sucesso. A história trágica de Christopher McCandless, conquistou o coração e a mente de jovens e adultos em todo o mundo.

A primeira edição do livro Into The Wild, se tornou uma raridade e as poucas edições que eventualmente são colocadas a venda em sites ou sebos, já alcançam preços na casa dos U$ 150,00 (R$ 799,50 no câmbio de hoje).

Abaixo algumas fotos de uma primeira edição do livro Into The Wild:

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Livros: Na Natureza Selvagem

Publicado em 2007 nos Estados Unidos, o livro Into the Wild (Na Natureza Selvagem), logo fez bastante sucesso e se tornou filme também de sucesso. No Brasil, o livro foi publicado em 1998. Em 2017 foi publicado uma edição com um posfácio do autor, Jon Krakauer, onde ele revisa sua opinião sobre a real causa da morte de Christopher McCandless. Essa nova edição tem poucas páginas a mais no final, e não muda em praticamente nada a história.

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Edição de 1998.

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Edição de 2017, com o posfácio.

O Magic Bus vai para um museu…

Após ser retirado do seu local original (ver postagens de junho) e correr até mesmo o risco de virar sucata, o Magic Bus (ônibus 142), vai parar em um museu. O famoso ônibus que ficou conhecido através do livro que virou filme; Na Natureza Selvagem (Into the Wild), finalmente vai ganhar um lugar digno para ficar e ser preservado.

O Departamento de Recursos Naturais do Alasca, anunciou que o famoso ônibus 142 ficará exposto no Museu do Norte da Universidade do Alasca, em Fairbanks. O museu fica cerca de duas horas de distância do local de onde o ônibus foi retirado em junho último. Foi informado que o museu foi a instituição que melhor atendeu as condições exigidas para ter o ônibus em suas instalações. No museu o ônibus terá a garantia de que será um objeto histórico e cultural preservado. O ônibus 142 ao ser exposto no museu de Fairbanks, também irá preservar a história de todas as pessoas que se arriscaram e algumas que perderam a vida indo até ele.

Mesmo o museu de Fairbanks sendo a casa oficial do ônibus daqui para frente, ele ainda é de posse do Departamento de Recursos Naturais do Alasca e eventualmente poderá sair em exposição itinerante.

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Museu do Norte da Universidade do Alasca.

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O ônibus 142 quando seguia para Fairbanks.

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O ônibus 142 ainda em seu local original.

Aventuras & Aventureiros – Circuito Vale Europeu

O programa Aventuras & Aventureiros de hoje, falou sobre o Circuito Vale Europeu. Participaram do programa Eduardo Viana e Horacio Bagatolli,  que contaram sobre suas viagens de bike pelo Vale Europeu em Santa Catarina.

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Horacio Bagatolli, Vander Dissenha e Eduardo Viana.

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Horacio Bagatolli e Vander Dissenha.

Para assistir ao programa na íntegra, acesse o link  abaixo:

Aventuras & Aventureiros – Caminho do Itupava

Hoje o programa Aventuras & Aventureiros falou sobre o Caminho do Itupava, que fica na serra do mar paranense. Os convidados que participaram do programa foram Gessiane Pereira, Arléto Rocha e Marcella Chinaglia.

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Para assistir ao programa acesse o link abaixo: 

Alfredo Sirkis

Hoje faleceu Alfredo Sirkis em um acidente de automóvel no Rio de Janeiro. Alfredo Sirkis escreveu um dos livros que marcaram minha juventude. No livro Os Carbonários, Sirkis conta suas memórias de estudante e guerrilheiro urbano contra a ditadura no Brasil. Foi a partir da leitura de Os Carbonários,  que passei a compreender melhor o que significou o Ato Institucional Número 5 (AI-5), as passeatas de 1968, os sequestros dos embaixadores da Suíça e da Alemanha, a libertação de presos políticos e as ações da ditadura para aniquilar as oposições.

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Netflix e Amazon Prime

Demorei a aderir, mas após pouco mais de um ano assistindo Netflix, virei fã e posso dizer que me tornei um viciado nas séries produzidas por ela. As séries, mesmo as mais antigas são de boa qualidade e tem uma variedade enorme de estilos.

Alguns filmes mais antigos, são bem ruins, mas de uns tempos para cá as produções se tornaram melhores, os roteiros mais legais e a vinda de atores consagrados fez a qualidade dos filmes produzidos pela Netflix crescerem.

Outro fator que me fez virar fã da Netflix, são a enorme quantidade de filmes estrangeiros disponiveis. Sempre gostei de filmes de outros países, que não os Estados Unidos. E na Netflix encontrei muitos filmes franceses, espanhóis e indianos, que são os melhores fora do eixo Estados Unidos – Inglaterra. Já vi também filmes alemães, suecos, turcos, japoneses e até africanos. Já filmes brasileiros é dificil encontrar algum que valha a pena. Infelizmente!

Há dois meses assinei o Amazon Prime e descobri algumas séries interessantes. Os filmes perdem em quantidade para os da Netflix,  muitos são antigos e tem pouca produção original. Mas da para encontrar alguns filmes interessantes.

Durante o período de isolamento pela pandemia do Covid19, foram vários dias, noites e madrugadas ligado na Netflix. Algumas vezes eu chegava a amanhecer o dia em frente a TV. E adoro fazer maratona de séries. Quando começo uma série, quero chegar ao final dela o mais rápido possível.

Sei que agora boa parte do meu tempo livre e principalmente horas de sono, acabo ocupando com a Netflix e o Amazon Prime. E isso me fez deixar de lado a leitura de livros. Ganha-se de um lado e perde-se de outro! Mas para quem é amante de séries e filmes, como eu, Netflix e Amazon Prime vieram para nos deixar mais felizes…

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A ascensão Netflix

Em meados da década de setenta e início da década de oitenta, quem queria assistir à um filme, ia ao cinema. No final da década de oitenta e na década de noventa, quando batia aquela vontade de assistir aquele filminho, era só correr na locadora mais próxima e alugar uma sacola de VHS para passar o final de semana, além de (para quem podia, porque era o olho da cara), assistir seus filmes e séries preferidos através do serviço de alguma TV por assinatura. Na década de 2000, surgiram os DVDs, e uma nova febre se instaurou no mercado audiovisual, oferecendo alta qualidade de som e imagem, e aposentando o VHS. Surge então a era digital, e quase junto com caros disquinhos Blu-Rays, aparecem os torrents, vertente que permanece até hoje, apesar de sua ilegalidade. Os torrents, para quem não sabe, consiste em uma maneira de “baixar” qualquer filme, série, etc, pela internet, através de plataformas de download ilegais, o que torna mais fácil a vida dos cinéfilos que querem encontrar alguma raridade ou lançamento, e não querem gastar dinheiro nenhum com isso (a não ser seu serviço de provedor de internet).

Paralelo à tudo isso, no início desta década, se populariza entre nós a modalidade conhecida como “streaming”, serviço que se tornou tendência com o YouTube e que permite ao usuário o livre acesso a um grande número de vídeos que são disponibilizados através de transmissão instantânea de dados de áudio e vídeo através de redes. Por meio do serviço, é possível assistir a filmes ou escutar música sem a necessidade de fazer download, o que torna mais rápido o acesso aos conteúdos online.

O streaming se desenvolveu no Brasil nos últimos anos principalmente pela melhora em um dos seus principais pré-requisitos: a melhora na velocidade das conexões com a Internet. Com isso, os dados são armazenados temporariamente na máquina e vão sendo exibidos ao usuário em velocidade quase instantânea. Dentro dos serviços de streaming, um deles carrega o expoente máximo de conexão com o público. Estou falando da Netflix, hoje uma gigante do entretenimento, fundada por incrível que pareça no distante ano de 1997 pelos americanos Reed Hastings e Marc Randolph. Diferentemente do YouTube, não é possível ao usuário criar um “canal” e carregar seus próprios vídeos dentro da plataforma, já que o conteúdo é todo fornecido e abastecido pela plataforma. Hoje atuando no mundo todo, a Netflix mostra números impressionantes para um serviço que ganhou sua maturidade no início da década, com cerca de 155 milhões de usuários e um patrimônio de mais de 25 bilhões de dólares.

Alguns fatores foram determinantes para que a Netflix chegasse onde está, e o principal deles é a constante melhora de nível do conteúdo do serviço, aliada à exploração de outras formas de negociação do referido conteúdo. Explico: de início, a Netflix apenas produzia seus próprios filmes e séries para disponibilizá-los em sua plataforma de streaming, ao lado das produções já existentes adquiridas de outros selos para alimentar o catálogo de opções do serviço. Isso funcionou muito bem por um tempo, mas ao mesmo tempo, essa forma de operação limitava o crescimento do serviço. Neste período, a Netflix produzia boas séries, mas seus filmes originais, em sua grande maioria, deixavam muito a desejar.

Em 2016, entretanto, a Netflix lançou a obra que mudou para sempre a história e o alcance da marca: Estou falando da série Stranger Things, uma amálgama de diversas produções de sucesso da década de oitenta, que trazia uma história nova porém com elementos de filmes como E.T.: O Extraterrestre, Os Goonies, It: A Coisa, entre tantos outros. A série, hoje em sua terceira temporada, conta a história de um grupo de jovens de uma pequena cidade americana que acaba se metendo em uma história miscelânica envolvendo conspiração governamental, monstros e dimensões paralelas, sempre trazendo inúmeras referências à cultura pop dos anos 80. O sucesso foi absolutamente estrondoso, e a série em sua terceira temporada teve uma audiência recorde de mais de 40 milhões de pontos de transmissão em apenas quatro dias desde o lançamento.

Este novo patamar alcançado pela Netflix após a chegada do fenômeno Stranger Things permitiu que a Netflix implementasse duas novas modalidades que viriam a efetivamente transformá-la na potência do entretenimento que é hoje; a primeira delas, foi investir em superproduções. Até então condicionada à produzir filmes de pequeno alcance e orçamento modesto, a Netflix se aventurou pela primeira vez no terreno dos blockbusters no final de 2017, com a fantasia policial Bright, protagonizada por Will Smith, e o sucesso foi imediato. Depois vieram o thriller Bird Box, estrelado por Sandra Bullock, que chegou à marca de 26 milhões de espectadores em seus primeiros sete dias desde o lançamento no final do ano seguinte, e neste ano, produções como Operação Fronteira e Missão no Mar Vermelho mantiveram a tendência Netflix de produzir filmes com grandes nomes de Hollywood, no caso Ben Affleck e Chris Evans, respectivamente. A segunda tomada de decisão, e talvez a mais importante, foi passar a adquirir produções de outros estúdios e lançá-las em seu catálogo como produções Netflix.

Grandes filmes como o vencedor do Oscar Roma e a super-produção O Paradoxo Cloverfield iniciaram uma vitoriosa tendência que além de aumentar significativamente o catálogo de produções do selo, ainda permitiram que a Netflix chegasse às salas de cinema. Esta junção de fatores de sucesso na estratégia da empresa irão convergir agora no final de 2019, com a chegada de O Irlandês (The Irishman), superprodução dirigida por Martin Scorsese e protagonizada por Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, que além de ser a maior produção da Netflix até agora, já chega com lançamento programado nos cinemas e prováveis indicações ao Oscar do ano que vem.

Neste meio tempo, a Netflix ainda encontrou outra mina de ouro inesperada em uma improvável série espanhola batizada de La Casa de Papel. Se Stranger Things foi um sucesso importado dos EUA, La Casa de Papel foi um sucesso tipo exportação, que se tornou uma febre no Brasil e na América Latina para em seguida ganhar o mundo. A série, que acompanha um grupo de assaltantes durante um audacioso roubo à Casa da Moeda da Espanha, caiu na boca do povo e se transformou num verdadeiro fenômeno, à ponto de viralizar na internet brasileira, gerando uma infinidade de memes e até uma versão funk da canção italiana e hino anti-fascista Bella Ciao, que toca numa das melhores cenas da primeira temporada da série, que hoje também se encontra em sua terceira temporada.

É claro que, como tudo que cresce e se torna um sucesso, a Netflix passou a incomodar certas vertentes da indústria do entretenimento. Diretores renomados como Steven Spielberg e Christopher Nolan já se mostraram insatisfeitos com a entrada do selo na indústria de Hollywood, e outros serviços de streaming também surgiram, como o Amazon Prime Video e o serviço de VOD (Video On Demand) também ganhou força, funcionando como um esquema mais específico de Pay-Per-View, onde você pode “alugar” determinado filme diretamente da plataforma que o oferece. Com medo do crescente ganho de público do streaming Netflix, a toda-poderosa Disney (agora detentora da Marvel e da Fox) e a HBO (pertencente ao grupo Warner), anunciaram a criação de seus próprios serviços de streaming, que além de já nascerem concorrentes diretos da Netflix, ainda retirarão todas as produções de seus respectivos selos do catálogo da concorrente. Tendo em vista o alto número de filmes da Disney, Marvel, Fox e Warner em seu portfólio, a Netflix deve se preparar para um forte golpe em seu faturamento.

Contudo, este revés chega em um momento em que a Netflix talvez seja capaz de suportar bem o impacto. Mesmo com uma significativa queda no número de produções de peso disponíveis em seu catálogo, o crescente número de produções próprias Netflix, entre filmes e séries, além da constante aquisição de produções de outros estúdios, pode funcionar como o fator de equilíbrio que a marca precisa para adentrar esta nova fase de sua história. É importante lembrar que, todos estes serviços, sejam eles de streaming, VOD, torrents, etc, funcionam como alternativas ao cinema, o que também incorre em um risco à indústria cinematográfica. Em uma pesquisa realizada este ano, mais de 70% dos jovens entre 14 e 22 anos preferem ficar em casa assistindo Netflix ou YouTube do que ir ao cinema. O ato de ir até o cinema ainda funciona como um passeio em família ou algo romântico entre namorados, porém, com exceção das superproduções, o cinema não oferece nada além. Os preços dos ingressos são altos e os da bomboniére nem se fala, e a massiva maioria dos filmes menores sequer chegam a ser lançados nos cinemas, e se a indústria quiser continuar existindo nos próximos anos, terá que se reinventar. Independente do que venha a acontecer em todo este cenário, uma coisa é certa: Depois da Netflix, o mundo do entretenimento nunca mais será o mesmo.

Eduado Kacic   www.administradores.com

 

Parque Natural Municipal São Francisco da Esperança

Após realizar o rapel no Salto das Pombas (postagem anterior), estivemos visitando o Parque Natural Municipal São Francisco da Esperança. O parque é muito bonito e por vários aspectos achei ele parecido com o Parque do Caracol, que fica na cidade de Canela – RS.

A principal atração do parque é o Salto São Francisco. Ele está localizado na serra da Boa Esperança, na tríplice fronteira entre as cidades de Prudentópolis, Turvo e Guarapuava. Com 196 metros, o Salto São Francisco é uma das maiores cachoeiras do sul do Brasil.

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Parque Natural Municipal São Francisco da Esperança.

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Salto São Francisco.

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Salto dos Cavalheiros.

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Rapel no Salto das Pombas

Recentemente estive com amigos na cidade de Guarapuava, fazendo rapel no Salto das Pombas. Foi um rapel de 75 metros, com uma vista incrível. Confesso que ao chegar na borda do paredão, deu um enorme frio na barriga.

Depois do rapel, tivemos que fazer a trilha de retorno, que foi pelo meio da mata e com uma subida que exigiu certo grau de esforço. E a trilha também se mostrou interessante, tendo inclusive passado ao lado de um paredão com água escorrendo, que deixou a paisagem muito bonita.

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As igrejas trigêmeas

A catedral de minha cidade (Campo Mourão), possui mais duas irmãs. O arquiteto Simão Gramlich vendeu o mesmo projeto para três cidades. Dessa forma Campo Mourão – PR, Antônio Carlos – SC e São Bento do Sul – SC possuem igreja matriz quase idênticas.

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Campo Mourão (1968), Antonio Carlos (1967) e São Bento do Sul (1958). As igrejas trigêmeas.

Aventuras & Aventureiros – Mulheres na Montanha

Hoje foi ao ar mais um programa Aventuras & Aventureiros. O tema do programa foi Mulheres na Montanha, e contou com a participação de Cleide Couto e Amanda Pichontcoski.

AVENTURAS & AVENTUREIROS 05 - 30.06.2020

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Cleide Couto, Vander Dissenha e Amanda Pichontcoski.

Abaixo o link para assistir ao programa na íntegra: