E chega ao fim às postagens sobre minha viagem ao Peru, que foi bastante detalhada. Em próximas viagens não devo detalhar tanto, pois não terei tempo disponível igual tive agora. Agradeço a todos que acompanharam essa narrativa e viajaram comigo pelas terras incas. Também agradeço pelos elogios e comentários que recebi via blog, email, MSN, Skype, Facebook, celular e pessoalmente. Recebi somente uma crítica, de uma amiga de Campinas que achou as postagens muito detalhadas e ficou com preguiça de ler tudo.
A narrativa sobre a Trilha Inca também foi publicada num site especializado em viagens e está tendo muitos acessos, dezenas de vezes acima do que eu esperava. E nesse site também recebi elogios e perguntas, além de pedidos de dicas da parte de pessoas que vão fazer a Trilha Inca em breve.
E para finalizar essa série sobre o Peru, deixo para vocês duas visões sobre Machu Picchu, pela ótica de duas pessoas que lá estiveram muito antes que eu. Um deles é bem conhecido, trata-se do famoso guerrilheiro Che Guevara. O outro é um viajante e escritor, com alguns livros publicados, sendo um sobre Machu Picchu.
“Não importa muito, de todo modo, qual tenha sido a origem da fortaleza (Machu Picchu), ou melhor, é mais fácil deixar o debate para os arqueólogos. O que é inegável, entretanto, o mais importante, é que temos à nossa frente uma expressão pura da mais poderosa raça indígena das Américas, intocada pelo contato com a civilização invasora e cheia de tesouros imensamente evocativos em suas paredes, paredes que morreram em decorrência do tédio de não mais existir…” Ernesto CHE Guevara (médico e guerrilheiro)
“Dois tipos de pessoa vão a Machu Picchu. O primeiro não se interessa exatamente pela filosofia e cultura dos incas; quer apenas a atração turística. Esse não costuma seguir o caminho inca, preferindo o conforto da subida de ônibus. O outro vai até lá atendendo a um chamado interior, em busca da energia divina que impregna o Vale Sagrado. Esse geralmente opta por seguir a Trilha Inca e tentar aprender um pouco da sua espiritualidade evoluída. Segue o caminho sem pressa, detendo-se nas ruínas e observando a beleza da paisagem, preparando-se, aos poucos, para o ritual que envolve o encontro com a cidade perdida”. Sérgio Motta (escritor)
e unica critica de campinas por acaso foi minha??? poxa a preguiçosa sou eu, não foi uma critica não, assim me sinto male, affffffffffff!!!!!!!!
Fabiola,
Não leve a mal, mas eu me referia a você, que foi a única a criticar… rs.
Beijão e não fique mal, criticar é um direito seu.
Vander
Mas bah tchê, tava criticando ocê não, tira essa coisa ai de que te critiquei, se não eu dou voadora!!! barbaridade tchê!!!
Vander, estou querendo ir para Machu Picchu em junho e queria saber qual a empresa que você fez a trilha Inca. Estou vendo passagens e reserva para a trilha mas estou sem saber em qual posso confiar.
Obrigada,
eu amei cada detalhe 🙂
Danubia,
Bom saber que gostou de tudo…
Vander