A primeira transa de Sheldon e Amy

Hoje nos Estados Unidos vai ao ar na série The Big Bang Theory, a esperada primeira transa do casal Sheldon e Amy. No Brasil esse episódio irá ao ar somente em janeiro, pela Warner. Mas o pessoal que costuma piratear a série na internet, vai conseguir assistir a esse episódio pouco tempo depois dele ter passado nos Estados Unidos. A série está na nona temporada e continua cada vez melhor e fazendo muito sucesso. E após cinco anos de muitas idas e vindas no namoro, estava na hora do Sheldon tomar coragem e dar uns pegas mais fortes na Amy. E ela está eperando isso faz muitooooooooooooooooo tempo…

"The Raiders Minimization" -- Sheldon (Jim Parsons, right) seeks revenge after Amy (Mayim Bialik, left) ruins one of his favorite movies, on THE BIG BANG THEORY, Thursday, Oct. 10 (8:00 – 8:31 PM, ET/PT) on the CBS Television Network. Photo: Michael Yarish /Warner Bros. ©2013 Warner Bros. Television. All Rights Reserved.
Amy e Sheldon.

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Diário de um Banana – 10

Foi lançado recentemente mais um livro da sério Diário de um Banana. O livro número 10 da série, tem o título Bons Tempos. Li o livro ontem e confesso que o achei o mais sem graça de toda a série. Mesmo assim vale a pena a leitura, que é rápida, pois mistura quadrinhos e textos.

Fui iniciado na leitura de Diário de um Banana, através da Myleninha, quando foi lançado o livro número 7, há pouco mais de dois anos. Logo li todos os livros da série e virei fã. Em seguida descobri que existiam três filmes com atores reais, baseados nos primeiros livros da série. E existe a informação de que estão gravando o quarto filme.

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A vida era melhor antigamente. Bem, pelo menos é o que dizem. Mas Greg Heffley, um garoto bastante acostumado ao conforto do mundo moderno, não concorda muito com isso. E uma decisão polêmica vai colocar o seu paraíso tecnológico em curto-circuito: todos em sua cidade resolvem dar um tempo dos aparelhos eletrônicos. Dentro e fora de casa, Greg terá que enfrentar o dia a dia à moda antiga. Será que ele vai conseguir sobreviver do mesmo jeitinho que se fazia nos “bons e velhos tempos”?

Voltando aos pedais novamente…

Aproveitando um raro domingo de sol, voltei aos pedais mais longos. Após três meses sofrendo com problemas no tornozelo e tendo feito nesse período somente três pedais curtos, foi bom voltar a pedalar quilometragens maiores.

Fui pedalar com o pessoal do Grupo Evolução, uma ramificação do Grupo Sou Bike, onde pedalam principalmente ciclistas iniciantes. E as quilometragens são menores e o ritmo é mais lento. Então nada melhor para recuperar a antiga forma física do que num pedal com ritmo menor.

Ao todo pedalei trinta e cinco quilômetros, principalmente por estradas de terra. No final estava sentindo câimbras na coxa, mas nada grave. E nos últimos quilômetros tivemos que correr da chuva, pois ouvíamos os trovões bem próximos a nós. E mal cheguei em casa caiu um grande temporal, com forte ventania. Se esse temporal tivesse nos alcançado na estrada, teríamos tido sérios problemas! Agora é aumentar a frequência e a quilometragem nos pedais e torcer para que os problemas físicos não atrapalhem mais.

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Olha a selfie!
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Bem ao longe, a cidade de Campo Mourão.
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Ouvindo trovões.

MUSSUM forévis

Eu que gosto de biografias, acabo de ler um livro muito bom, a biografia do eterno trapalhão Mussum. Tal biografia resgata muita coisa da minha infância e da história do Brasil, que é trazida como pano de fundo em meio á história do Mussum. No livro o autor conta de forma fácil e divertida a trajetória do sambista e humorista Mussum. Narra como o negro pobre, ex-militar da Aeronáutica e sambista da Mangueira, se tornou um dos mais queridos humoristas do Brasil.

Biografias sobre artistas e cantores brasileiros me atraem muito, pois através delas é possível saber um pouco mais sobre a história da música, do cinema e da televisão no Brasil. E no caso do Mussum, sua história passa principalmente no período em que eu era criança, e lendo sua biografia pude me lembrar de muitos fatos de minha infância e entender muitas coisas que aconteciam no Brasil naquela época e que eu não sabia.

Nos últimos anos li algumas biografias de cantores e artistas nacionais, entre elas as de Tim Maia, Erasmo Carlos, Bussunda, Wilson Simonal, Chacrinha e até mesmo o livro biográfico proibido de Roberto Carlos. De todos estes, o mais divertido e gostoso de ler foi esse livro sobre o Mussum. Esse é daqueles livros que você começa a ler e não quer parar enquanto não chega ao final. E quando termina o livro, fica aquela sensação de tristeza, de quero mais…

Indico esse livro a todos aqueles que foram fãs dos Trapalhões e não perdiam o programa do grupo, nas noites de domingo da Rede Globo, antes do Fantástico. E ler o livro me fez lembrar de algo que tinha esquecido, de que assisti um show ao vivo dos Trapalhões. Isso aconteceu em 1990, em Curitiba. Foi um show gratuito, em praça pública, em frente ao Palácio do Governo do Paraná. O show fazia parte de um comício do então candidato ao Governo do Paraná, José Carlos Martinez. Na época o grupo Os Trapalhões já estava desfalcado do Zacarias, que tinha falecido.

MF

Antonio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum, é um dos mais amados humoristas brasileiros. Mas você sabia que ele também era sambista? E que era torcedor fanático da Mangueira? E que serviu a Aeronáutica? Mussum é cultuado inclusive por quem não teve a oportunidade de vê-lo junto a Didi, Dedé e Zacarias no saudoso programa “Os Trapalhões”. Mussum Forévis, a primeira biografia deste ídolo e artista multifacetado traz detalhes não só sobre sua carreira na TV, mas como músico em conjuntos como “Os 7 Modernos” e “Os Originais do Samba”. Este último inclusive costumava se apresentar como banda de apoio de artistas do porte de Elis Regina, Jorge Ben, Jair Rodrigues, Martinho da Vila e Baden Powell. O mé, a relação com Renato Aragão e os outros Trapalhões, e muito mais nessa biografia “imperdívis”.

Editora LeYa

Falecimento de Douglas Tompkins

Morreu hoje no Chile, vítima de hipotermia após um acidente de caiaque, o ambientalista e filantropo norte-americano Douglas Tompkins. Ele estava com 72 anos e é o fundador das empresas The North Face.

Douglas Tompkins fundou a The North Face nos anos sessenta e transformou a pequena empresa de roupa e equipamento desportivo num sucesso mundial. Em 1989 abandonou os negócios e mudou-se para o Chile, onde começou a comprar terrenos para preservar vastos pedaços de áreas naturais ameaçadas pelas atividades humanas.

Segundo a sua biografia, Douglas Tompkins se interessou pelo ativismo ambiental à medida que ficava cada vez mais desiludido com a “promoção de uma cultura de consumo”. Juntamente com sua mulher, criou fundações e parques naturais no Chile, mesmo enfrentando forte resistência de políticos chilenos.

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Livro sobre o filme De Volta Para o Futuro

Achei sensacional o livro sobre os bastidores dos filmes da trilogia De Volta Para o Futuro. Adoro saber sobre bastidores de filmes e reportagens, e ler sobre os bastidores de um filme que marcou minha adolescência, foi algo maravilhoso. Li o livro em dois dias e com muita atenção, observando todos os detalhes.

A edição brasileira a exemplo da edição norte americana, tem muitas fotos. Mas infelizmente na edição brasileira as fotos são em preto e branco. Isso deve ter sido feito para baixar custos. Mesmo assim vale a pena ler o livro e tê-lo guardado em sua biblioteca. Isso para os fãs da trilogia De Volta Para o Futuro é claro!

Minha única reclamação é com relação ao tamanho das letras, que são muito pequenas. Acho que estou ficando velho e com a visão cada dia pior, o que dificulta a leitura de letras minúsculas.

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Para comemorar o 30º aniversário da saga que reinventou a ficção científica, com boas doses de humor e aventura, a DarkSide® Books tem o prazer de anunciar mais um lançamento imperdível para qualquer geek que se preze: DE VOLTA PARA O FUTURO: OS BASTIDORES DA TRILOGIA.

O livro de Caseen Gaines é o documento mais completo sobre a trilogia De Volta Para o Futuro, além de ser uma verdadeira aula sobre cinema. Para conseguir reunir informações exclusivas, muitas daquelas que nem o mais apaixonado dos fãs conhecia direito, o autor levou vinte meses de pesquisa e conduziu mais de quinhentas horas de entrevistas com equipe técnica, elenco e fãs. O diretor Robert Zemeckis, o produtor e corroteirista, Bob Gale, o insubstituível Christopher Lloyd (Dr. Emmet Brown) e até mesmo Huey Lewis, autor de “Power of Love”, canção-tema do filme de estreia, relembram, com detalhes, como a saga ganhou vida. Críticos de cinema, documentaristas e fãs dedicados também ajudaram a enriquecer o conteúdo do livro.

Entre as muitas curiosidades desvendadas por Caseen Gaines estão os verdadeiros motivos que levaram Zemeckis a demitir Eric Stoltz (Máscaras do Destino, Pulp Fiction), o primeiro ator a interpretar McFly diante das câmeras; por que De Volta Para o Futuro quase se chamou O Homem de Plutão; como Chuck Berry quase sabotou o solo de guitarra de Marty; ou ainda, por que a velocidade necessária para o DeLorean viajar no tempo é de 88 milhas por hora?

http://www.darksidebooks.com.br

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Aquisições literárias

Mesmo tendo uma porção de livros novos e usados na fila de leitura, esperando para serem lidos, não resisti e adquiri alguns livros novos. Dois deles eu estava “namorando” há bastante tempo e esperando que o preço baixasse (Rainha Vitória e Um Sonho Chamado K2). E o terceiro livro (De Volta Para o Futuro, Os Bastidores da Trilogia), estava esperando ser lançado no Brasil. Agora é achar tempo para conseguir ler estes livros. Mais uma coisa eu garanto, o livro sobre os bastidores do filme De Volta Para O Futuro, vai furar fila e será lido no primeiro tempo disponível que eu tiver.

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A morte!

A morte, por si só, é uma piada pronta. Morrer é ridículo. Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre. Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente? Não sei de onde tiraram esta ideia: MORRER!!! A troco de que? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam pra nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. Passou madrugadas sem dormir para estudar pro vestibular mesmo sem ter certeza do que gostaria de fazer da vida, cheio de dúvidas quanto à profissão escolhida, mas era hora de decidir, então decidiu, e mais uma vez foi em frente… De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinquente que gostou do seu tênis. Qual é? Morrer é um chiste. Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas. Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira. Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu. Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por uma rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã. Isso é para ser levado a sério? Tendo mais de cem anos de idade, vá lá, o sono eterno pode ser bem-vindo. Já não há mesmo muito a fazer, o corpo não acompanha a mente, e a mente também já rateia, sem falar que há quase nada guardado nas gavetas. Ok, hora de descansar em paz. Mas antes de viver tudo? Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero. E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça. Por isso viva tudo que há para viver. Não se apegue as coisas pequenas e inúteis da Vida… Perdoe… Dance… Sempre!!!

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Pin-up

O termo pin-up geralmente se refere a desenhos de mulheres, quase sempre em poses sensuais. Estes desenhos na maioria das vezes eram feitos a partir de fotos de modelos e fizeram muito sucesso, principalmente nas décadas de 1940 e 1950.

Abaixo seguem alguns desse desenhos, ao lado das fotos originais que serviram de base para que os desenhistas fizessem os famosos desenhos no estilo pin-up.

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De Volta Para o Futuro (21/10/2015)

Hoje é um dia muito especial para todos os fãs da trilogia “De Volta Para o Futuro”. Nesse dia específico, 21/10/2015, é a data que Marty McFly (Michael J. Fox) chega ao futuro, no enredo de “De Volta Para o Futuro 2”. Além disso, este ano faz 30 anos que o primeiro filme da franquia chegou aos cinemas.

“De Volta Para o Futuro”, é um de meus filmes favoritos, e assisti ao primeiro filme da série no Cine Plaza de Campo Mourão, quando tinha 15 anos. O II e o III assisti em cinemas de Curitiba, respectivamente em 1989 e 1990.

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21/10/2015, o futuro finalmente chegou!
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Na Universal Studios, Orlando – USA. (04/02/2003)
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Na Universal Studios, Orlando – USA. (04/02/2003)
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Universal Studios, Orlando – USA. (23/10/2011)
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Na Universal Studios, Orlando – USA. (23/10/2011)
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Interior do DeLorean do filme De Volta Para o Futuro.

 

Caminhada na Natureza em Engenheiro Beltrão

Hoje foi um daqueles domingos para madrugar e pegar estrada com os amigos, para participar de mais um Caminhada na Natureza. Dessa vez a caminhada foi próxima a cidade de Engenheiro Beltrão. Foram quarenta quilômetros de estrada até chegar no local do início da caminhada, perto do Rio Ivaí.

Primeiro teve um farto e delicioso café da manhã. Depois aquecimento e começamos a caminhar. Tinha chovido durante a noite e por isso encontramos muito barro pelo caminho. Mas o sol deu as caras e foi uma caminhada interessante, principalmente quando caminhamos pela mata próxima a margem do rio.

Foram quinze quilômetros de caminhada. Confesso que me cansei, pois tinha ido dormir muito tarde e estava preparado psicologicamente para dez ou doze quilômetros, quilometragem de quase todas as Caminhada na Natureza. Depois da caminhada teve almoço em um pesqueiro, mas como não como peixe achei melhor ficar longe do local de almoço.

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Aquecimento.

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Rio Ivaí.

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Posto de água.

Penny Dreadful

Em minha busca quase incessante por novas séries de TV, fiz mais uma descoberta que me agradou. A série em questão se chama Penny Dreadful e se passa na Inglaterra vitoriana, girando em torno de terror e suspense. E o mais legal é que ela junta personagens clássicos do gênero. Tem vampiro, lobisomem, Frankenstein, Dorian Gray e muito mais.

A série está na segunda temporada, mas já começa a ser produzia a terceira temporada para ser apresentada em 2016. Penny Dreadful é muito bem feita, tendo atores muito bons. Eu demorei cinco episódios para reconhecer o Josh Hartnett (Falcão Negro em Perigo e Pearl Harbor, entre outros) na pele de pistoleiro.

Penny Dreadful é uma série de terror com toques sobrenaturais que se passa na cidade de Londres na época vitoriana. A história conta com personagens clássicos da literatura como Frankenstein, Conde Drácula e Dorian Gray, e seus contos de horror, origem e formação se misturam à narrativa dos protagonistas. A série é estrelada pelos atores Josh Hartnett e Eva Green, e conta com Sam Mendes como produtor executivo da atração. Penny Dreadful é a aposta do canal Showtime no gênero do terror e do suspense, e tem uma abordagem psicossexual da trama de monstros, criaturas e demônios.

Fonte: Minha Série 

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American Dream

A imagem abaixo é uma imagem simbólica do American Dream (Sonho Americano) após a Segunda Guerra Mundial. A imagem mostra o ideal de fartura, a representação do progresso americano face ao mundo destroçado pela guerra.

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Hoje será que essa imagem ainda faz sentido?

Vivemos um momento histórico em que assistimos a muitos imigrantes buscando chegar a Europa em busca de uma vida melhor, fugindo da guerra em seus países. E também estamos vendo muitos brasileiros desanimados com a crise petista dilmista, que assola o Brasil. Muitos destes brasileiros procuram se mudar para os Estados Unidos, buscando trabalho remunerado em dólar. Mas após a crise econômica de 2008, os Estados Unidos não comportam mais imigrantes, ou trabalhadores ilegais. Os norte americanos não consegue nem mesmo cuidar e dar emprego decente aos seus cidadãos mais pobres. Acho sue o Sonho Americano chegou ao fim!

Evereste, o filme…

Estou aguardando ansiosamente o dia 24 próximo, quando acontecerá a estreia do filme Evereste. Esse filme é inspirado em incríveis eventos reais sobre a trágica tentativa de escalar a montanha mais alta do mundo. O filme mostra a inspiradora jornada de duas expedições diferentes, desafiadas até seu limite por uma das mais selvagens tempestades de neve já registrada no Evereste. Com sua coragem sendo testada pelo mais rigoroso dos elementos naturais, os escaladores enfrentam obstáculos praticamente insuperáveis ao mesmo tempo em que a obsessão de suas vidas se torna uma impressionante luta pela sobrevivência. Algumas mortes acontecem, bem como atos de bravura e superação.

As filmagens foram feitas na base do Everest, no Nepal e também nos Alpes italianos. O filme é baseado principalmente no livro No Ar Rarefeito, do jornalista Jon Krakauer, que fazia parte da fatídica expedição ao Evereste em 1996, retratada no filme.

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Evereste.
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Cartaz do filme.
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Cena do filme Evereste.
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Livro: No Ar Rarefeito.

Circuito Vou de Bike – Cianorte

Hoje estive em Cianorte, participando de mais uma etapa do Circuito Vou de Bike. O difícil foi acordar às 05h40min numa manhã de domingo, num frio de sete graus. Somente malucos e apaixonados por ciclismo para fazer algo assim! Os 85 quilômetros de estrada até Cianorte foram tranquilos, pois parte da estrada está bem conservada e foi duplicada recentemente.

Em Cianorte encontrei os amigos do Grupo Sou Bike, de Campo Mourão, que estavam presentes em grande número no evento. Pouco após às 08h00min foi dada a largada do evento. Estavam presentes cerca de seiscentos ciclistas. Percorremos muitas ruas do centro da cidade, tendo a Polícia Militar como batedores. Depois ao chegar na área rural da cidade, o pessoal foi dispersando, alguns indo mais rápidos e isso facilitou o pedal. Tinha muita areia na estrada, o que tornava um pouco perigoso o pedal e exigia atenção dobrada.

O percurso foi muito bacana, passamos por locais bonitos. Teve algumas subidas, mas nada de dar medo. Vi alguns acidentes pelo caminho, mas nada grave. Teve um que foi engraçado, onde uma colega do nosso Grupo conseguiu cair dentro de uma poça d’agua. Outra colega de nosso grupo passou mal após dezesseis quilômetros de pedal e tivemos que socorre-la. Ela teve problema de pressão e acabou seguindo num carro de apoio e depois teve socorro médico. Felizmente não foi nada grave e dessa experiência foi legal a ajuda que muitos ciclistas desconhecidos deram. Como o Circuito Vou de Bike não é uma competição, os ciclistas acabam se preocupando com os demais e param para auxiliar sempre que possível. Eu tive um pequeno problema com o protetor solar que entrou em meu olho e fui socorrido por uma ciclista que eu não conhecia e que meu viu tentando lavar o olho. Então ela veio em minha direção e ofereceu um toalhinha limpa, para eu limpar meu olho.

Tinham dois percursos, um com 35 quilômetros e outro com 58 quilômetros. Optei pelo percurso menor, pois estava com muita dor no tornozelo direito, em razão de ter virado o pé na noite anterior, ao pisar num buraco. De complicado apenas a temperatura, pois iniciamos o Circuito com nove graus e terminamos com vinte e um graus. Ou seja, passámos frio no início do pedal e sofremos com o sol e o calor no final. Após o pedal foi servido um delicioso almoço, teve entrega de troféus para as equipes participantes e sorteio de prêmios, inclusive de uma bike nova.

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Aquecimento…
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Pedalando na areia.
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Passando pela pequena cidade de Vidigal.
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Gysele e seu tombo histórico.
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Com a galera!
Longa subida.
Longa subida.
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Ponto de apoio.
Quase no fim do circuito.
Quase no fim do circuito.
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Foto ridícula na chegada.
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Identificação…

September eleven

Hoje completa 14 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos. Alguns eventos só se transformam em datas históricas muito tempo depois de ocorridos, quando se atribui a eles uma importância crucial para os rumos tomados pela História. E há fatos que nascem com a marca da mudança,  devido sua grande importância para os caminhos percorridos após tal evento ter ocorrido. Nestes casos não é necessário nenhum afastamento para concluir que tal evento será para sempre, um divisor de águas da História, um acontecimento que independente da forma que será narrado, o passado nunca deixará de estar presente na linha do tempo como um ponto de mudança de rumo. Este é o caso do 11 de setembro de 2001.

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Todos envelhecem…

Todos nós envelhecemos, querendo ou não! Só não envelhece quem morre cedo, quem morre jovem… Não vejo vantagem em morrer jovem e bonito. Melhor mesmo é envelhecer bem!

Abaixo alguns personagens dos quadrinhos, já velhinhos, para mostrar que envelhecer é parte da vida… E da morte!

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Tom & Jerry.
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Papa-léguas & Coiote.
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Minnie & Mickey.
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Pato Donald.
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Frajola & Piu-Piu.
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Lola & Pernalonga.
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Patolino.

Caminhada na Natureza em Corumbataí do Sul

No último domingo participei de minha segunda Caminhada Internacional na Natureza esse ano. Dessa vez a caminhada foi em Corumbataí do Sul, pequena cidade distante 50 quilômetros de minha casa. O mais chato foi acordar cedo no domingo e pegar uma estrada asfaltada cheia de vergonhosos buracos. Junto comigo foi meu amigo Rodrigo Alemão. Tinha mais gente que disse que iria, mas na última hora desistiram. Acho que não estavam afim de levantar antes das seis num domingo. O engraçado é que esse pessoal que desiste, depois vê as fotos da caminhada e ficam se lamentando de não terem ido.

Chegando em Corumbataí do Sul, paramos pedir informação e logo encontramos o local onde iniciaria a caminhada. Tomamos café e após um breve aquecimento a caminhada iniciou, quando passava um pouco das oito horas. Na primeira parte da caminhada segui junto com outro amigo, o Andrey Legnani. Ele foi me contando sobre o Caminho de Santiago, que ele e sua esposa percorreram ano passado. Durante a primeira parada num posto de apoio, reencontrei o Alemão e a partir dali seguimos juntos, conversando principalmente sobre viagens.

Eu ainda não tinha participado de caminhada em Corumbataí do Sul, então o roteiro da caminhada para mim era uma incógnita. E acabei gostando do percurso, apesar das muitas subidas passamos por lugares bonitos, atravessando riachos, andando pelo meio da mata, no alto de morros. E tive a chance de subir novamente num touro. Mesmo o touro sendo manso dá medo e não é todo mundo que encara o desafio de subir no bicho.

Ao todo foram 12 quilômetros de caminhada e na parte final o sol de inverno judiou um pouco. A caminhada terminou no mesmo local onde iniciou. Logo foi servido o almoço, mas eu e o Alemão não almoçamos, pois estávamos sem fome. Pegamos o carro e partimos rumo nossas casas, mais uma vez passando pela esburacada estrada que leva até Corumbataí do Sul.

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Alemão e Vander.
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Atravessando um riacho.
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Placa de sinalização.
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Caminhando no alto de um morro.
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Longa subida.
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Fila na subida do morro.
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Segura peãoooooo!!!
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Corumbataí do Sul.
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Fim da caminhada de 12 km.
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Comprovante de que caminhei.
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Almoço pós caminhada. 

Falecimento do Willmutt

Faleceu o Willmutt, famoso humorista aqui do Oeste do Paraná. Originário de Marechal Cândido Rondon (lugar onde tenho muitos amigos!), cidade que possui a segunda maior colônia de alemães do Brasil. Ele interpretava um personagem que falava com o sotaque alemão da região onde vivia (só quem já esteve em Marechal e região vai entender bem!) e começou a fazer humor com isso. Ele faleceu ontem num acidente de carro, no interior de Goiás, quando se deslocava para fazer um show.

Cleiton Geovani Kurtz é oriundo de uma família humilde da cidade de Marechal Cândido Rondon-PR. Foi servente de pedreiro, carteiro, atendente de farmácia e vendedor de loja até que incorporou o humorista WILLMUTT e saiu do anonimato para se tornar conhecido e reconhecido em todo o Brasil, especialmente na região Sul, por seus trotes telefônicos e humor irreverente.

O personagem WILLMUTT surgiu de uma brincadeira entre amigos. Nesta brincadeira aconteceu o primeiro trote, aplicado despretensiosamente numa operadora de telefonia celular, em 2003. Por mais de dois anos aquele trote ficou guardado até que, em 2005, os seus amigos fizeram com que ele ganhasse o mundo através da Internet, primeiro através de e-mails e Orkut e depois, através de site próprio.

A partir de 17 de dezembro de 2005 passou a ser feita a contagem dos acessos ao site e desde então, houve mais de 3 milhões de visitas.

Com o tempo, sempre interpretando o alemão WILLMUTT, novos trotes foram aplicados, sendo que hoje já são mais de 200. Todos eles obedecem a uma característica própria, ou seja, sem ofensas a quem está do outro lado da linha e sem denegrir a imagem da empresa ou pessoa, vítima”da pegadinha.

O sucesso do personagem fez com que Cleiton Kurtz apostasse numa carreira de humor, passando a interpretar o WILLMUTT também em shows artísticos, com muito humor, piadas, brincadeiras e interação com o público. Desde então, aproximadamente 300 mil pessoas já assistiram ao seu show, carinhosamente apelidado de SHOWSSASSO TO WILLMUTT.

Fonte: www.willmutt.com.br

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Cleiton Geovani Kurtz, o Willmutt.
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Willmutt durante uma apresentação.

Aniversário de sete anos do Blog…

O blog está completando sete anos de existência. Após um ano de 2014 com poucas postagens e quase o encerramento do blog, em 2015 voltei a postar mais e aos poucos suas visualizações vão aumentando.

Um dos pontos fortes do blog sempre foi falar sobre minhas viagens, postando informações e muitas vezes os diários de viagem. Mas nos últimos anos as viagens andam escassas, primeiro por que fiquei um ano sem férias e esse ano tirei 30 dias de férias, mas não pude viajar em razão de estar fazendo fisioterapia diariamente para recuperar meu ombro fraturado. Mesmo assim não faltou assunto para o blog esse ano, pois comecei a postar sobre temas variados que achei interessantes.

Se o blog chegou a sete anos de vida a meta é que permaneça ativo por muitos anos mais. Enquanto manter o blog for um hobby prazeroso ele continuará existindo.

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Sete anos de Blog.

Reinhold Messner

Reinhold Messner é um alpinista italiano, considerado um dos melhores alpinistas de todos os tempos. Ele foi o primeiro, junto com Peter Habeler, a escalar o Everest (a maior montanha do mundo) sem utilizar garrafas de oxigênio, em 1978. E foi o primeiro a escalar o Everest sozinho, em 1980. Também foi o primeiro a escalar todas as catorze montanhas existentes com mais de oito mil metros. E foi o segundo a escalar as sete montanhas mais altas dos sete continentes (a mais alta de cada continente).

Existem bons livros em inglês e espanhol, que contam as aventuras de Reinhold Messner. Infelizmente não encontrei nada em português! E para quem quer conhecer um pouco mais sobre esse excelente alpinista, existe um filme (documentário) sobre ele. O filme passou algumas vezes no canal a cabo Off, mas creio que seja possível encontrar para compra ou baixar na internet.

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Reinhold Messner.
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Livro sobre Messner no Everest.
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Livro sobre Reinhold Messner.
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Cartaz do filme sobre Messner.

Reflexão de um montanhista

“Para mim chegar ao cume de uma montanha significa a coroação de um longo processo que um dia começou como um sonho, que logo se transformou em um objetivo concreto, o qual passou por uma fase importante de planejamento (de tempo, de dinheiro, etc.), seguida por um período de preparação e treinamentos, até culminar com a escalada e com a conquista propriamente dita. O cume “é a cereja do bolo”, como muitos montanhistas costumam dizer. Aliás, curiosamente essa expressão também é comumente utilizada para consolar montanhistas quando a conquista de um cume não é possível de ser atingida, como se “a cereja fosse somente um detalhe em relação ao resto do bolo”. Particularmente, apesar de respeitar todas as opiniões a respeito, penso que o bolo não está completo se não se pode comer a cereja também. Tenho a mais plena consciência de que muitas vezes não é possível continuar com uma ascensão, simplesmente porque a montanha não permite, independentemente se você é um montanhista principiante ou o Reinhold Messner. O montanhismo já cobrou muitas vidas de quem ousou pensar o contrário e é por isso que sempre peço a Deus que me ilumine e que me dê serenidade para que eu sempre possa tomar as decisões mais acertadas na montanha. Entretanto, pelo que me conheço, no dia em que isso acontecer comigo, certamente eu vou querer voltar para tentar de novo, ainda que seja na temporada seguinte. Faz parte da minha natureza não desistir tão fácil dos meus objetivos, apesar de saber que às vezes é necessário recuar um pouco para depois voltar a avançar”.

Cristiano Müller (montanhista)

Cristiano Müller.
Cristiano Müller.
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Cristiano Müller em ação no McKinley.

A Sete Palmos

Qualquer coisa

Qualquer um.

Qualquer lugar.

Um dia termina.

Sou um grande fã de séries de TV norte americanas. Como minhas séries favoritas estão paradas no momento por motivo de férias ou então por terem sido encerradas, andei procurando alguma novidade em séries antigas. E encontrei uma da qual gostei muito! A série em questão se chama A Sete Palmos e teve cinco temporadas entre os anos de 2001 e 2005.

A série gira em torno de uma família que possui uma casa funerária. E entre enterros e embalsamamentos ocorrem os conflitos familiares, amorosos e questionamentos sobre a vida (e a morte!). Para quem curte séries e não conhece A Sete Palmos, vale à pena conhecer.

“Six Feet Under” estreou no dia 3 de junho de 2001 ajudando a estabelecer a HBO, que iniciara a produção de dramas originais em 1997. Produzida ao longo de cinco temporadas, com um total de 63 episódios, “A Sete Palmos”  foi uma das séries que melhor contextualizou as questões socioculturais americanas de seu período. A primeira temporada da série conseguiu registrar a média de 5 milhões de telespectadores, uma das maiores audiências do canal neste período.

A série acompanha a vida da família Fisher, proprietária de uma funerária, a qual é mantida no andar térreo e no porão da casa onde vive. Embora tenha como base a morte, a série gira em torno da forma como vivemos nossas vidas. A série traz à tona diversos temas inerentes aos relacionamentos entre casais, entre pais e filhos, entre irmãos, amigos e colegas de trabalho, levando em consideração as opiniões de diferentes gerações e gêneros.

A trama questiona o materialismo e a espiritualidade, que também se fez presente pelo ponto de vista daqueles que já morreram. Debates ideológicos foram travados, tanto na vida real dos personagens quanto por aqueles que estavam no limbo. Todos esses temas são explorados sem desconsiderar o peso da sociedade na vida do indivíduo e vice-versa.

Cada episódio abre com a morte de uma pessoa, geralmente repentina. Em situações dramáticas ou cômicas, ao procurarem a casa funerária dos Fisher, os membros das famílias dos mortos dividem com o público os sentimentos de perda por aqueles desconhecidos.

A produção encerrou em 2005, apresentando um dos mais belos finais da história das séries da TV americana. “A Sete Palmos” inicia e termina com a morte de um membro da família Fisher. Da forma como feito, temos o retrato do princípio e do fim.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/temporadas 05/06/2011

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A Sete Palmos.
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Elenco de “A Sete Palmos”.
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Box da Segunda Temporada.
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Box da Quinta Temporada.

Pedal de sábado

Aproveitei o sábado de sol e calor num dia de inverno, para pedalar com o pessoal do Grupo Sou Bike. Fizemos um pedal de 47 quilômetros, que foi muito gostoso. Passámos por longos trechos de pedra e areia, mas mesmo assim foi um pedal divertido. E no final da tarde paramos para ver o belo pôr do sol.

Saindo do asfalto e entrando na terra.
Saindo do asfalto e entrando na terra.
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Aproveitando a pouca sombra.
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Muita areia na estrada.
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Sombra, fiel companheira de pedal.
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Às vezes era preciso empurrar a bike.
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Momento de descanso.
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Parada para admirar o pôr do sol.
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Vendo o belo pôr do sol.

30 anos do título brasileiro do Coritiba

Hoje, 31 de julho está fazendo 30 anos que o Coritiba conquistou seu primeiro e único título de Campeão Brasileiro (Série B não conta!). Na verdade a decisão de pênaltis contra o Bangu terminou na madrugada do dia 1° de agosto de 1985.

Sou corinthiano, e sendo paranaense torci pelo Coritiba naquele jogo. Eu era um garoto de 15 anos e torci muito em frente à TV, vendo o jogo pela Rede Globo, com narração do pouco famoso na época, Galvão Bueno. Acabei dormindo tarde naquela noite, mas contente com o titulo do Coritiba. Eu trabalhava como entregador de jornais e no dia seguinte tive que acordar cedo numa quinta-feira nublada, para entregar a Gazeta do Povo, que trazia encartado um pôster colorido do Coritiba Campeão Brasileiro de 1985. Dias depois chegou às bancas a revista Placar com o pôster do campeão e do vice. Comprei a revista e tenho-a guardada até hoje.

Quatro anos após essa histórica decisão fui morar em Curitiba. E muito anos depois acabei trabalhando com um dos jogadores que foi campeão brasileiro pelo Coritiba. No caso, o Hélcio Scardazan, que era reserva da lateral coxa branca.

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Elenco do Coritiba Campeão Brasileiro de 1985.
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Revista Placar, agosto 1985.
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Pôster da revista Placar, agosto 1985.

125 anos da morte de Van Gogh

Hoje, 29 de julho está fazendo 125 anos da morte de Van Gogh. Um dos maiores pintores de todos os tempos, o holandês Vincent Van Gogh é o maior ícone da pintura pós-impressionista. Sua vida foi um fracasso e ele se suicidou aos 37 anos, sofrendo de problemas mentais. Mas era um gênio, e sua genialidade só foi descoberta após sua morte. Sua fama póstuma iniciou após uma exposição com alguns de seus quadros, realizada em 1901 em Paris.

Atualmente os quadros de Van Gogh valem milhões e estão espalhados pelo mundo, em coleções  particulares e museus. No Brasil é possível encontrar quadros de Van Gogh no Masp, em São Paulo. No acervo do Masp (Museu de Arte de São Paulo), existem cinco quadros pintados por ele.

Van Gogh é meu pintor favorito e tive a oportunidade de ver ao vivo seus quadros que estão no Masp. Também tive a oportunidade de ver alguns de seus quadros que estão em exposição no Metropolitan Museum of Art, de Nova York.

Quadros de Van Gogh que fazem parte do acervo do Masp.

Passeio ao Crepúsculo (1889-1890).
Passeio ao Crepúsculo (1889-1890).
Natureza-Morta com Prato, Vaso e Flores (1884-1885).
Natureza-Morta (1885).
O Escolar (1888).
O Escolar (1888).
Banco de Pedra no Asilo de Saint-Remy (1889).
Banco de Pedra no Asilo de Saint-Remy (1889).
A Arlesiana (1890).
A Arlesiana (1890).

Alguns quadros de Van Gogh que fazem parte do acervo do Metropolitan.

Shoes (1888).
Shoes (1888).
The Flowering Orchard (1888).
The Flowering Orchard (1888).

Comédias Românticas

Sei que a maioria dos homens gosta de filmes de luta, de aventuras cheias de explosões e coisas do tipo. Mas eu sou um fã confesso de comédias românticas! Talvez por eu ser um cara um pouco sensível (sem viadagem!), eu curta comédias românticas, que ao mesmo tempo que emocionam um pouco, também nos fazem rir.

Os filmes de comédia romântica são gostosos de assistir, bons para relaxar. E ainda por cima você consegue dar boas risadas com eles. E muitas vezes você se identifica com algum dos personagens ou com alguma situação vivida nos filmes.

Abaixo listei dez de minhas comédias românticas favoritas. Não foi uma lista fácil de fazer, pois deixei muitas boas comédias românticas de fora. Mas se fosse colocar todas aqui, a lista ficaria muito extensa. Quase todos os filmes listados abaixo assisti a primeira vez no cinema e depois assisti outras vezes em casa. Alguns revejo uma vez a cada dois anos, de tanto que gosto do filme. E dos dez filmes, quatro são estrelados pelo Hugh Grant, meu ator favorito de comédias românticas.

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Namorada de Aluguel (1987).
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Além da Eternidade (1989).
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Um Lugar Chamado Notting Hill (1999).
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O Diário de Bridget Jones (2001).
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Simplesmente Amor (2003).
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E Se Fosse Verdade (2005).
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O Diabo Veste Prada (2006).
PS: Eu te Amo (2007).
P.S. Eu te Amo (2007).
Três Vezes Amor (2008).
Três Vezes Amor (2008).
Virando a Página (2014).
Virando a Página (2014).

De Volta para o futuro – 30 anos

No último dia 3 de julho, o filme De volta para o futuro completou 30 anos de seu lançamento. O filme que teve duas continuações e se tornou uma das mais famosas trilogias da história do cinema, faz parte da cultura pop do cinema. Assisti ao primeiro filme da trilogia no final de 1985 e fiquei fascinado. Tal filme se tornou um de meus filmes favoritos de todos os tempos. Quando assisti ao filme eu era um garoto interiorano de 15 anos, cheio de sonhos. Hoje sou um adulto de 45 anos, que voltou a viver no interior após viver muito tempo em cidade grande e viajar um pouco pelo mundo. E nestas viagens pelo mundo cheguei a ver ao vivo e a cores alguns itens originais dos filmes da trilogia. E o mais importante foi um dos carros DeLorean utilizados no filme.

Recentemente Robert Zemeckis, diretor da trilogia De volta para o futuro, afirmou que enquanto ele viver não permitirá que seja feito um remake (regravação) do filme. Acho isso importante, pois na moda de remakes recentes, muitos ótimos filmes do passado foram regravados e se tornaram uma bela porcaria.

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De volta para o futuro – 30 anos.

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Cartazes dos filmes da trilogia “De volta para o futuro”.
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Universal Studios, Orlando – USA (fev/2003).
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Universal Studios, Orlando – USA (set/2011).
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Universal Studios, Orlando – USA (set/2011).

Morte de Amanda Peterson

Acabo de ler sobre a morte da Amanda Peterson, atriz que estrelou um de meus filmes favoritos, Namorada de Aluguel (Can’t buy me love). Assisti ao filme pela primeira vez em 1989, na sala de vídeo de minha Companhia, no quartel do Exército onde eu servia em Curitiba. Ao ver o filme fiquei encantado com aquela loirinha que fazia par romântico com Patrick Dempsey. Revi o filme muitas vezes nestes últimos 26 anos. Infelizmente Amanda Peterson não fez muitos filmes e nem tanto sucesso como o filme Namorada de Aluguel.

Amanda Peterson, atriz do filme “Namorada de Aluguel”, morreu aos 43 anos, disse o site TMZ nesta segunda-feira (06/07). Ela estrelou o filme em 1987 com Patrick Dempsey, com sucesso. Mas Amanda abandonou a carreira em 1994 e tinha uma vida reclusa.

De acordo com o site, o corpo da atriz foi encontrado no domingo (5), em sua casa no Colorado, EUA, após a família ficar dois dias sem ter notícia dela. O pai da atriz diz ao site que a causa da morte não foi confirmada.

“Ela tinha problemas de saúde, e sua apneia de sono pode ter contribuído [com a morte]”, diz o pai ao TMZ. Segundo o site, ela sofria havia dois anos de sérios problemas, como pneumonia.

Além de estrelar “Namorada de aluguel”, ela atuou em filmes como “Annie” (1982), “Viagem ao Mundo dos Sonhos” (1985, com Ethan Hawke e River Phoenix) e Desencontros (1989).

Desde que ela deixou de atuar, vários boatos foram divulgados sobre a vida de Amanda Peterson, sem confirmação. Segundo o TMZ, ela tinha voltado a estudar até o ano 2000, e atualmente tentava a carreira de escritora.

Fonte: globo.com

Namorada de Aluguel.
Namorada de Aluguel (1987).
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Amanda Peterson, no filme “Namorada de Aluguel”.
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Patrick Dempsey e Amanda Peterson.
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Cenas do filme “Namorada de Aluguel”.
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Amanda Peterson em 2014.

De volta ao local do acidente…

Esse final de semana voltei pela primeira vez ao local onde caí de bike, em meados de outubro do ano passado. Essa volta coincidiu com o fato de nessa semana eu ter conseguido pela primeira vez levantar totalmente meu braço esquerdo. Fora algumas dores no ombro conforme certos movimentos que executo, estou totalmente recuperado.

O acidente foi a noite e olhando o local durante o dia não parece ser perigoso. Mas na foto abaixo é possível ver que a estrada tem areia, e foi um monte de areia fofa que travou a roda dianteira da bicicleta e me fez cair. E por ser a noite, mesmo com lanterna não consegui perceber a tempo que a areia estava muita fofa e por estar correndo um pouco acima do indicado para o local, caí e me machuquei feio. Mas felizmente o acidente não foi ainda pior, pois faltou muito pouco para eu quebrar o pescoço ou uma vértebra. Fora a fratura de ombro, a pancada lateral no peito me deixou um bom tempo sentindo muita dor e com marcas roxas. Se tal pancada tivesse sido na cabeça ou no pescoço, e não no peito, prefiro nem pensar nas consequências.

O importante é que estou bem, já voltei a pedalar e agora sou um ciclista mais consciente. Evito os excessos, tomo mais cuidado e parei de pedalar a noite. Com a luz do dia fica mais fácil ver os obstáculos do caminho, principalmente para quem anda por estradas rurais e escuras. E de todas as dificuldades que passei na vida, em todas elas tirei alguma lição boa e me fortaleci como pessoa. E desse acidente não foi diferente, pois toda a dor que passei com a fratura, com a cirurgia e com a fase de recuperação, principalmente nas muitas doloridas sessões de fisioterapia, me fortaleci em muitos sentidos.

Após alguns meses, voltando ao local onde me acidentei.
Voltando ao local onde me acidentei. (jul/2015)
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Na noite do acidente, sendo socorrido pelo SAMU. 
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Sendo colocado na ambulância. (out/2014)
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No hospital após a cirurgia no ombro. (out/2014)
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Pontos e pinos no ombro após a cirurgia. 

Fala, Galvão!

Não sou fã do Galvão Bueno! Gosto dele narrando Fórmula 1, mas futebol não! Ele é o tipo de narrador que fala muito e narra pouco, por isso que não me agrada seu estilo de narração. Mas gosto muito de esportes, livros e biografias, principalmente aquelas que contam sobre bastidores, principalmente da TV. Então minha expectativa era grande com relação ao livro sobre o Galvão Bueno. Mas logo no início da leitura veio a decepção, pois eu esperava muito mais histórias e causos interessantes. Mas no livro existem poucas histórias inéditas ou grandes revelações.

Na verdade o livro parece mais uma homenagem a amigos, personagens do esporte, colegas de trabalho e ex-chefes do Galvão. O livro contém poucas confissões, que é algo que se espera de biografias e autobiografias. E o número de páginas que é de 312 é exagerado, pois existem muitas páginas com bastante espaço em branco.

O livro está na lista dos mais vendidos e tal, mas creio que muitos que compraram o livro também ficaram frustrados, com aquela sensação chata de quero mais,  de que podia ser melhor…

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Amar você é coisa de minutos….

Amar você é coisa de minutos
A morte é menos que teu beijo
Tão bom ser teu que sou
Eu a teus pés derramado
Pouco resta do que fui
De ti depende ser bom ou ruim
Serei o que achares conveniente
Serei para ti mais que um cão
Uma sombra que te aquece
Um deus que não esquece
Um servo que não diz não
Morto teu pai serei teu irmão
Direi os versos que quiseres
Esquecerei todas as mulheres
Serei tanto e tudo e todos
Vais ter nojo de eu ser isso
E estarei a teu serviço
Enquanto durar meu corpo
Enquanto me correr nas veias
O rio vermelho que se inflama
Ao ver teu rosto feito tocha
Serei teu rei teu pão tua coisa tua rocha
Sim, eu estarei aqui

(Paulo Leminski)

Paulo Leminski.
Paulo Leminski.