Thoreau

Thoreau nasceu na cidade de Concord – USA,  em 1817. Descendente de hunguenotes franceses, o menino Thoreau aprendeu a amar a natureza quando levava as vacas da família da mãe para pastar. Em 1837, formou-se em literatura clássica e línguas. Fundou junto com o irmão uma escola, em 1838. Fazia esporádicos trabalhos como agrimensor e como ensaísta, acreditando sempre que o homem devia ganhar somente o necessário para sobreviver. Apenas foi trabalhar na fábrica de lápis da família quando precisou ajudar a mãe e as irmãs, quando da morte do pai.

Thoreau mantinha-se eternamente insatisfeito com a vida na sociedade e com o modo como as pessoas viviam.  Em 1845, com 27 anos, Thoreau foi morar no meio da floresta, em um terreno que pertencia a Ralph Waldo Emerson. Às margens do lago Walden construiu sua casinha e um porão para armazenar comida. Apesar de inexperiente como agricultor, tentou a auto-suficiência e, a longo prazo, teve algum sucesso, plantando batatas e produzindo o próprio pão. Segundo suas próprias palavras, ele foi morar na floresta porque queria “viver deliberadamente”. Queria se “defrontar apenas com os fatos essenciais da existência, em vez de descobrir, à hora da morte, que não tinha vivido”. Em seu período na floresta, ele queria “expulsar o que não fosse vida”. Baseado no relato e em todo o pensamento filosófico empreendido nos dois anos em que morou na floresta, Thoreau escreveu “Walden”, uma obra que se tornaria um referencial para a Ecologia e um de seus livros mais famosos. Além de descrever sua estadia na floresta, “Walden” analisa e condena a sociedade capitalista da época. E, convida a uma reflexão sobre um modo de vida simples, propondo novos olhares sobre o conceito de liberdade.

Insubmisso, Thoreau decide não pagar impostos porque acreditava ser errado dar dinheiro aos EUA, um país escravagista e em guerra contra o México. Não querendo financiar nem a escravidão nem a guerra, Thoreau foi preso enquanto se dirigia ao sapateiro local, foi abordado e preso e após solto retornou a sua vida a partir do ponto em que a interrompeu, lá regressando para ir buscar os sapatos que mandara arranjar. Inspirado pela noite na prisão, Thoreau escreveu o famoso “A Desobediência Civil”. Leon Tolstói, um dos mais famosos escritores do mundo venerava este ensaio e o recomendou, por carta, a um jovem indiano preso na África do Sul. Este jovem indiano era Mahatma Gandhi.

Thoreau, que havia saído das florestas a pedido do proprietário do lugar, passou o resto de sua vida empreendendo grandes passeios às florestas e aos campos e também escrevendo muito. Ele acabaria morrendo em 1862 de tuberculose. Encontra-se sepultado no Sleepy Hollow Cemetery, na cidade de Concord.  A casa que construiu no lago Walden, hoje é um museu que possui uma estátua sua na entrada. A floresta em volta do lago virou área protegida. É considerado um dos grandes escritores norte-americanos.

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Orange is the New Black

Após indicação de amigos, comecei a assistir Orange is the New Black. Estou adorando a série, que tem seis temporadas e 65 episódios. Estou terminando de ver a segunda temporada e quanto mais assisto mais gosto da série, que tem o selo Netflix e é muito bem feita. Vale a pena assistir, principalmente por ser baseada numa história real.

Orange is the New Black baseia-se na história real de Piper Chapman, uma mulher cuja vida aparentemente perfeita é virada de cabeça para baixo, quando deve cumprir pena em um presídio feminino por crime de tráfico de drogas. O delito ocorreu dez anos antes do início da série e, no decorrer desse período, Piper seguiu sua vida tranquila entre a classe média-alta de Nova York. Já no alto dos seus trinta e poucos anos, desfruta de uma felicidade sem tamanho ao lado do seu noivo, deixando seu passado sombrio de lado, até ele resolver voltar para assombrá-la. Para pagar por seus crimes, Piper resolve se entregar e troca uma vida confortável pela prisão. Tragada por um universo completamente distinto do seu, acaba encontrando tensão e companheirismo num grupo de detentas desbocadas, em um local em que é impossível fugir, até de si mesma.

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Bem no fundo

Bem no fundo
no fundo, no fundo,
bem lá no fundo,
a gente gostaria
de ver nossos problemas
resolvidos por decreto
a partir desta data,
aquela mágoa sem remédio
é considerada nula
e sobre ela — silêncio perpétuo
extinto por lei todo o remorso,
maldito seja quem olhar pra trás,
lá pra trás não há nada,
e nada mais
mas problemas não se resolvem,
problemas têm família grande,
e aos domingos saem todos passear
o problema, sua senhora
e outros pequenos probleminhas

Paulo Leminski

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A felicidade só é verdadeira quando compartilhada

Sou fã do livro e do filme Na Natureza Selvagem. E adoro a trilha sonora do filme, composta toda por Ed Vedder. A história contada no livro, á história com final infeliz de Chris McClandess, me tocou profundamente e identifiquei-me com o Chris imensamente. Sei que muita gente acha que ele foi um idiota e morreu de forma estúpida. E também sei que muita gente me acha um idiota por admirar Chris McClandess e pelo meu jeito de agir, de pensar e até pelo que posto aqui nesse blog. Mas não estou nem aí pra esse povo e a opinião deles!

Mas onde eu queria chegar quando comecei esse texto e fugi um pouco do contexto, foi falar sobre os livros que inspiraram Chris McClandess, os quais são citados no livro e no filme Na Natureza Selvagem. Dos livros mencionados eu tinha lido somente Caninos Brancos, de Jack London. E recentemente comecei a ler Walden, de Henry Thoreu. Alías, Thoreu logo vai merecer uma postagem exclusiva aqui no blog.

Os demais livros citados no livro Na Natureza Selvagem não fazem muito meu estilo de leitura, mas deixei alguns nomes anotados e quem sabe no futuro se sobrar tempo eu leia algum. Entre estes vale a pena citar:  A Sonata a Kreutzer (Liev Tolstói), Felicidade Conjugal (Liev Tolstói), Guerra e Paz (Liev Tolstói), A Morte de Ivan Ilitch (Liev Tolstói), O Homem Terminal (Michael Crichton), O Chamado da Floresta (Jack London), A Desobediência Civil (Henry Thoreau), Doutor Jivago (Boris Pasternak), As Aventuras de Huckleberry Finn (Mark Twain) e Tarass Bulba (Nikolai Gogol). Se eu tinha lido apenas um livro dessa lista, ao menos vi três filmes baseados nesses livros. São eles: Guerra e Paz, Doutor Jivago e As Aventuras de Huckleberry Finn. E com relação a esse último, estive na ilha de Tom Swayer, que é citada no livro. Na verdade essa ilha que visitei fica no Disney World em Orlando, e foi criada por Walt Disney inspirado no livro, pois Disney era fã de Mark Twin, o autor do livro.

Tais livros serviram de inspiração e moldaram a personalidade de Chris McClandess, principalmente com relação á natureza. Sempre gostei do ar livre, da natureza e da sensação de liberdade que ela nos transmite. Já tive muitas “aventuras” junto á natureza e algumas vezes tais aventuras quase se transformaram em tragédia. Mas é assim mesmo, a natureza é poderosa e não perdoa os fracos, os desatenciosos, os mal preparados e distraídos. Das vezes que me dei mal e até me machuquei foi por culpa da distração. Mas é vivendo que se aprende, é se machucando que também se aprende a não se machucar mais. É assim que vivemos na natureza e nesse mundo selvagem que nos cerca…

“A felicidade só é verdadeira quando compartilhada”.

(frase do livro Na Natureza Selvagem)

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Chris McClandess, Alasca 1992.
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Vander Dissenha, Canadá 2011.

Meu primeiro cinema

Comecei a gostar de filmes em 1975, quando minha família comprou nossa primeira TV, ainda em branco & preto. Eu adorava assistir filmes de bang bang junto com minha mãe. E a primeira vez que fui ao cinema, foi em 1976. Fui com meus pais e minha irmã (meu irmão ainda não era nascido) assistir a um filme sobre a Família Robson. Meu primeiro cinema foi o Cine Plaza, o único de minha cidade natal, Campo Mourão – Pr. O cinema era enorme, com mais de mil lugares e aquele primeiro filme foi uma experiência incrível. Ainda em 1976 voltamos ao cinema, dessa vez para assistir ao sucesso King Kong. Esse foi um dos cinco filmes com maior público na história do cinema de minha cidade. E King Kong me rendeu muitos pesadelos nos dias seguintes, pois o macacão era assustador para um garoto de seis anos. Em compensação a loira do filme rendeu outros tipos de pensamento para o mesmo garoto de seis anos.

Durante muitos anos o Cine Plaza fez parte de minha vida. Inesquecível as muitas matines em que fui assistir a filmes dos Trapalhões. E foi nesse mesmo cinema onde levei minha primeira namorada, Roseli, para ver um filme no final de 1986. Só não lembro qual foi o filme! Mas lembro de que ela estava mais preocupada em comer pipoca do que me dar atenção. E nesse mesmo cinema assisti dezenas de filmes, muitos clássicos que entraram para a história. E muitas noites matei aula e pulei o muro do colégio para ir ver filmes no Cine Plaza.

O cinema ficava bem no centro da cidade, próximo da praça central. E numa época em que não existia internet, DVD ou TV a cabo, era no cinema e em frente a ele, que os jovens se reuniam nas noites de sábado e principalmente nas noites de domingo. Entre muitas histórias que vivi no cinema, tem duas que vale a pena mencionar. A primeira foi em 1987, quando num domingo a noite passou o filme sobre vampiros, A Hora do Espanto. O cinema estava tão cheio, que tinha muita gente vendo o filme em pé. Eu era um dos espectadores que estava em pé naquela noite, no corredor lateral direito do cinema. Ao meu lado duas belas moças, mais velhas do que eu. Em dado momento do filme tinha uma cena horrível, com vampiros derretendo ao serem expostos a luz do sol. Eu olhei para o chão, pois não queria ver tal cena. Um das moças, a mais bonita, ficou com tanto medo que me abraçou e me apertou. Aquele abraço inesperado foi um momento inesquecível para um garoto tímido como eu. Outro fato inesquecível foi em 1988, durante a exibição do filme A Volta dos Mortos Vivos. Era um sábado a noite e chovia forte. Tinha uma cena do filme que acontecia num cemitério, sob chuva. E no mesmo instante em que chovia no filme, começou a chover forte dentro do cinema, bem ao meu lado, por culpa de uma grande goteira. Aquilo parecia cinema 4D de tão real. Era até assustador! E nesse mesmo filme um rato passou correndo por cima do meu pé.

O Cine Plaza funcionou até o início dos anos noventa e o último filme que assisti nele foi O Exterminador do Futuro. Nesse filme estava acompanhado de meu irmão. Tempos depois o cinema fechou e desde então funciona no local uma Igreja Universal do Reino de Deus. Mas sempre que passo em frente ao antigo cinema, lembro-me das muitas experiências que vivi ali e das pessoas que conviveram comigo naquele cinema, algumas delas já falecidas. E pra finalizar, mais uma historinha desse cinema. Em meados de 1987 fiz amizade com um dos projetistas do cinema. Ele algumas vezes me deixava entrar escondido por uma porta existente ao lado da porta principal do cinema e que levava até a sala de projeção. Ali eu assistia filmes pornográficos da sessão das dez, em pé, olhando por uma das janelinhas da sala de projeção. Na época eu era menor de idade e não podia entrar no cinema para ver tais filmes. Assistir aos filmes proibidos, escondido na sala de projeção era uma grande aventura. Boas lembranças, doces histórias, muita saudade de um tempo que se foi…

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Interior do Cine Plaza.
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Antigo Cine Plaza.

Jorge & Mateus – Expoingá 2017

Meu domingo foi movimentado, pois acordei de madrugada, no frio para ir participar de uma caminhada de 14 km. Voltei para casa no meio da tarde, resolvi alguns assuntos e parti para Maringá, para ir na Expoingá. Alguns passeio por lá, brincadeiras no parque de diversões e para fechar a noite show com Jorge & Mateus.

Em 2012 eu tinha assistido a um show de Jorge & Mateus, também na Expoingá. O show de 2012 já tinha sido muito bom, e o desse ano foi ainda melhor. Foi uma hora e meia de show, onde mesclaram músicas antigas e novas. E teve participação do Rodolfo, da dupla Israel & Rodolfo, que cantou a música Marca Evidente, em dupla com o Jorge. O pavilhão de shows estava lotado, uma plateia comportada e que interagiu muito com o show. O difícil foi pegar estrada para ir pra casa, chegar em casa ás quatro da manhã e levantar cedo na segunda-feira para ir trabalhar. Mesmo assim valeu muito o domingo movimentado!

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5ª Caminhada Internacional na Natureza – Campo Mourão

Após uma ausência de meses, hoje voltei a participar de uma Caminhada Internacional na Natureza. A etapa de hoje da caminhada foi em Campo Mourão, minha cidade. Era para ser 12 km de caminhada, mas na verdade o trecho foi de 14 km. A paisagem muito bonita, a organização muito boa e o café da manhã excelente. Não almocei no local da caminhada, pois precisava voltar urgente para casa em razão de outros compromissos assumidos. E o mais legal foi que encontrei muitos amigos, o que tornou a caminhada prazerosa e divertida.

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Piratagem

Descobri que os livros que escrevi sobre algumas de minhas viagens estão sendo pirateados. Tem sites distribuindo os livros em versão e-book de forma gratuita. Me senti importante! Se um autor é pirateado, isso é sinal de que sua obra tem algum valor. E não me importo com isso, pois nunca escrevi meus livros visando lucro. O importante é que eles sejam lidos! E também já piratiei livros, então não posso reclamar do que estão fazendo com os meus livros…

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Um dos sites que está pirateando meus livros.

M&M’s

Desde criança eu era louco pelas pastilhas de chocolate Confeti, fabricadas pela Lacta. Mas há alguns anos a Lacta mudou a fórmula do Confeti e achei o novo sabor horrível. Logo conheci as pastilhas de chocolate da M&M´s e meu problema foi resolvido. E ainda por cima são bem mais saborosos que o Confeti. No início eu comprava M&M´s norte americanos, vendidos no Paraguai. Depois começaram a ser fabricados no Brasil. Mas o sabor entre o norte americano e o brasileiro é ligeiramente diferente. Você tem que provar os dois juntos para sentir a diferença. O norte americano é mais saboroso. No período que morei nos Estados Unidos e em outras viagens que fiz ao exterior, pude conhecer outros produtos M&M´s. O que mais gostei foram os sorvetes, principalmente o que vem no meio de dois cookies cheio de pastilhas de M&M´s.

M&M’s são pequenos pedaços de chocolate ao leite populares em vários países. Os M&M’s foram criados em 1941 quando Forrest Mars viu soldados espanhóis comerem pedaços de chocolate cobertos de açúcar, para o chocolate não derreter nos dedos, durante a Guerra Civil Espanhola. Foi em 1940 que os primeiros M&M’s foram vendidos nos Estados Unidos. Na altura em que os americanos entraram na Segunda Guerra Mundial, os soldados recebiam do exército estes snacks devido à sua conveniência de transporte em qualquer tipo de clima; pouco depois disto o doce foi publicitado e tornou-se num grande sucesso de vendas.

O nome M&M’s surgiu de “Mars & Murrie” (o parceiro de negócios de Mars era Bruce Murrie, filho de William Murrie, rival de William S. Hershey). Os M&M’s logo viraram um sucesso porque, na época, o ar condicionado ainda não era muito encontrado em lojas, casas e automóveis e o derretimento das barras de chocolate tornou-se um problema, mas os M&M’s não derretiam por causa de seu revestimento de açúcar.

Em 1954, o sabor de amendoim foi introduzido. Naquele mesmo ano, os personagens da marca e o slogan “The milk chocolate melts in your mouth, not in your hand” (em português, “O chocolate ao leite derrete na sua boca, não na sua mão”) foram registrados. Os doces possuíam originalmente seis cores: vermelho, laranja, amarelo, verde, castanho e violeta (os de amendoim possuíam as mesmas cores, exceto o violeta). O vermelho foi eliminado da mistura na década de 1970, por causa de preocupações se o corante usado era saudável. Apesar de que os M&M’s não possuíam este tipo específico de corante, os vermelhos foram removidos do produto, para satisfazer os consumidores. Em 1987, o vermelho voltou à tradicional mistura de cores, atendendo a intensos pedidos dos consumidores. A cor violeta também foi retirada da mistura e foi trocada por dourado em 1949, mas esta cor não era muito popular e também foi retirada das opções.

Em 1993, a Mars fez uma pesquisa com os consumidores nos Estados Unidos perguntando que cor eles preferiam que fosse introduzida: azul, rosa ou roxo. O azul ganhou e foi adicionado um tempo depois. Na mesma época, M&M’s novos foram disponibilizados em lojas especializadas em 24 cores diferentes. Em Junho de 2004, o M&M’s ganhou mais fama quando o piloto da SpaceShipOne, Mike Melvill, abriu um pacote da marca ao atingir a fronteira do espaço, mostrando a leveza do ar enquanto os pedaços flutuavam na cabine.

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Pebolim

Recentemente estive jogando pebolim, após mais de um ano sem brincar tal jogo. Esse é um dos poucos jogos em que sou realmente bom, modéstia a parte. E já fui melhor, é que ando meio fora de forma. Até medalha de campeão de pebolim eu já ganhei. Desde moleque gostava de jogar pebolim, mas foi nos dois anos em que estive no Exército que joguei muito pebolim e fiquei bom no jogo. Fazia dupla com meu amigo José Mario dos Prazeres, e se não éramos a melhor dupla de nossa Cia, com certeza estávamos entre as melhores. Jogar pebolim era um dos poucos passatempos que tínhamos no quartel, então em alguns dias passávamos horas jogando. Chegava a formar calos nas palmas das mãos.

Origem do Pebolim

futebol de mesa, popularmente conhecido como totó e pebolim, é um jogo inspirado no futebol, que consiste em manipular bonecos presos a manetes, possibilitando “jogar futebol” numa mesa. Inventado na Europa, há registros de patentes de jogos de futebol de mesa no início do século passado na Alemanha, na Inglaterra e na Espanha. Segundo a versão dos espanhóis, o jogo teria sido inventado pelo espanhol Alexandre de Fisterra, ferido em 1936 durante a Guerra Civil Espanhola. No hospital em que ficou internado, em Montserrat, conheceu muitas crianças também feridas e impossibilitadas de jogar futebol. Ele, então, teria se inspirado no tênis de mesa para criar o futebol de mesa. A partir das instruções de Fisterra, seu amigo Francisco Javier Altuna desenvolveu a ideia construindo a mesa e os componentes de madeira e metal que integram o jogo. A invenção foi patenteada em 1937, mas, após escapar do facismo na França, Finisterre perdeu os papéis da patente. Depois de ter se exilado na América do Sul, introduziu algumas alterações, como as barras de aço e divulgou o jogo pelo continente. O jogo rapidamente se espalhou pela Europa. Tanto que, na década de 1960, quando Alexandre de Fisterra regressou à Espanha, o jogo encontrava-se já largamente divulgado, embora muito do crédito desta divulgação se deva ao fato dos fabricantes valencianos o assumirem como jogo nacional. Contudo, essa versão da origem do futebol de mesa é contestada pelos alemães, que garantem que o jogo foi criado por Broto Wachter, que teria comercializado uma mesa de futebol já em 1930. A diferença é que todos os objetos eram de madeira, incluindo as barras, e os “jogadores” não tinham forma de bonecos, sendo pequenos triângulos. Hoje em dia, o futebol de mesa é muito popular e as mesas mais modernas possuem barras de titânio, bonecos de plástico e até placar eletrônico.

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Jogando pebolim após um longo tempo…
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Mesa clássica de pebolim.

D. Pedro: A História Não Contada

Sou um confesso apaixonado pela história do Brasil, principalmente da época do Império. E sou fã de D. Pedro II. Nos últimos dias estou lendo sobre o pai de D. Pedro II, no caso D. Pedro I, o responsável pela independência do Brasil. O livro que estou lendo foi publicado em 2015 e se chama D. Pedro: A História não Contada. Estou quase no fim do livro e estou achando ele muito interessante. Baseado em muita pesquisa de documentos, o livro revela muita coisa que eu não sabia ou que sabia vagamente. Para quem gosta de história do Brasil, aconselho a ler tal livro.

Muito se fala do grito às margens do Ipiranga, da sexualidade exacerbada e do jeito impaciente que lhe rendeu a pecha de monarca difícil e de pouco tato político. Mas quase duzentos anos depois de sua morte, pouco ainda se sabe do homem de personalidade complexa que se dispunha a morrer por uma causa; do pai que queria para os filhos a educação que reconhecia falhar em si próprio; do governante que foi protagonista na transição do absolutismo ao liberalismo e ao regime constitucional no Brasil. Foi para preencher as inúmeras lacunas sobre nosso primeiro imperador que este livro foi escrito. Eis, enfim, a história não contada de d. Pedro. Ao morrer, d. Pedro deixou para as futuras gerações de brasileiros uma difícil tarefa: entender as muitas contradições da sua vida e extrair das suas memórias uma imagem fiel de sua personalidade, suas ideias, angústias e ambições. Até hoje, esta tarefa não havia sido bem cumprida. Em meio a um emaranhado de especulações e distorções históricas, restava ainda a interrogação: quem foi o primeiro imperador do Brasil? Foi para responder a essa pergunta que Paulo Rezzutti recorreu a uma ampla gama de fontes primárias e documentos originais que revelam uma miríade de facetas desconhecidas de d. Pedro, e que lhe deram acesso à história não contada do nosso primeiro monarca. Em lugar da caricatura que tomou conta do imaginário nacional, o autor nos apresenta o homem por trás do imperador, com todas as contradições e riqueza de personalidade que o transformam em um dos personagens mais interessantes da nossa história – um homem que, para além das muitas amantes, dos filhos ilegítimos e da fama de turrão, nos deixou como legado uma história de sacrifícios em prol da unidade nacional; um homem repleto de defeitos morais e contradições políticas, mas que esteve ligado a grandes passagens da história do liberalismo mundial, e que, acima de tudo, viveu uma vida intensa e repleta de humanidade.

Autor: Paulo Rezutti    Páginas: 432  Editora: LeYa

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13 Reasons Why

Estou assistindo uma nova série da Netflix, após uma amiga ter comentado que estava vendo tal série e estava gostando. Assisti metade do primeiro episódio por curiosidade e também gostei. Daí não parei mais! Ainda bem que a série é curta e tem somente uma temporada. É que ando sem tempo para ficar vendo séries, filmes e TV em geral.

O nome da série é 13 Reasons Why (Os 13 Porquês, em português). A série é adaptada do livro homônimo de Jay Asher, publicado em 2007. Tal livro é um grande sucesso. O tema geral da série é cyberbullying e depressão. A personagem principal da história é Hannah Baker, uma adolescente que antes de cometer suicídio, envia fitas a pessoas que supostamente tem a ver com sua morte. São 13 gravações relatadas ao longo de 13 episódios. Vale a pena assistir!

Sinopse

A série gira em torno de Clay Jensen, um estudante tímido do ensino médio, que encontra uma caixa na porta de sua casa. Ao abri-la, ele descobre que a caixa contém sete fitas cassete gravadas pela falecida Hannah Baker, sua colega que cometeu suicídio recentemente. Inicialmente, as fitas foram enviadas para um colega, com instruções para passá-las de um estudante para outro. Nas fitas, Hannah explica para treze pessoas como eles desempenharam um papel na sua morte, apresentando treze motivos que explicam porque ela se matou. Hannah deu uma cópia das fitas para Tony, um de seus colegas da escola, que avisa para as pessoas que, se elas não passarem as fitas, as cópias vazarão para todo mundo, o que poderia levar ao constrangimento público e vergonha de algumas pessoas, enquanto outros poderiam ser ridicularizados ou presos.

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Saudades do Medianeira

Hoje estava lendo a Gazeta do Povo Online e ao ver uma foto do Colégio Medianeira de Curitiba, me bateu uma saudade… Faz quase sete anos que saí do Medianeira, por culpa de problemas de saúde que me fizeram deixar Curitiba para não mais voltar. Ao todo foram sete anos no Medianeira, somando as duas vezes em que lá trabalhei. O intervalo entre estas duas vezes foi de apenas cinco meses.

Nos sete anos de Medianeira aprendi muito e fiz muitas amizades. O Medianeira incentivava seus funcionários a estudar, e eu aproveite ao máximo esse incentivo. Além de reuniões de estudo semanais e seminários internos, também participei de encontros jesuítas fora de Curitiba. E durante alguns anos fiz parte de um projeto que me fez viajar quase todo mês e onde aprendi muitas coisas que são uteis até hoje. E ainda por cima pagaram metade da minha faculdade. Graças a isso serei sempre grato ao Medianeira.

Talvez eu não tenha sido tão grato no passado, mas o momento era outro e eu andava totalmente perdido, sem rumo na vida e me guiando pela cabeça dos outros. Se pudesse voltar atrás teria feito diferente! Talvez nunca tivesse saído do Medianeira, pois gostava muito de lá. Amava caminhar após o expediente pelas ruas internas do colégio, o bosque, o lago e tudo mais que lá existe. E eu morava bem em frente ao Medianeira, e quando estava em casa a vista principal que via da janela era a frente do colégio. Saudade, saudade!

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Fachada do Colégio Medianeira. (Foto: Rogerio Theodorovy/Gazeta do Povo)

 

Pastor Marcelo Gomes

Ontem a noite fui em culto, cujo pregador foi o Pastor Marcelo Gomes. Ele é bastante conhecido por suas pregações, por seus textos na rádio, por seus livros e vídeos no youtube. A pregação foi muito legal e até divertida! E não tem como você não prestar atenção e não sair um pouco mudado, para melhor…

Se a sua fé for só em você, você terá muita dificuldade quando você falhar. Se a sua fé for nos seus amigos, você terá muita dificuldade quando eles faltarem. Se a sua fé for só no dinheiro, você terá muita dificuldade quando o dinheiro não puder comprar. Mas quando a fé está em Deus, é difícil nós nos frustrarmos pois Deus não se esgota, Deus não muda, Ele vai estar sempre lá mesmo quando todos faltarem.

Pr. Marcelo Gomes

Marcelo Gomes é teólogo, pastor da 1ª IPI (Igreja Presbiteriana Independente) de Maringá, e escritor, autor dos livros “Aprenda a Lidar com a Ansiedade”, “Deus em Pessoa”, “Fé para Transformar a Vida” e “Sabedoria para Viver e Ser Feliz”, dentre outros. 

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Resiliência

Resiliência é a capacidade de se recuperar de situações de crise e aprender com elas. É ter a mente flexível e o pensamento otimista, com metas claras e a certeza de que tudo passa.

Resiliência significa a habilidade de persistir nos momentos difíceis mantendo a esperança e a saúde mental. Pessoas altamente resilientes, tornam-se mais fortes após situações difíceis. Porquê isso acontece?  Porque elas desenvolvem confiança em si mesmas aprendendo novas formas de lidar com os eventos.

Em geral, a resiliência depende de algumas condições psicológicas internas e externas. No nível interno, são favorecidas as pessoas otimistas, que assumem a responsabilidade pelas próprias escolhas, que prezam a autonomia, que estabelecem vínculos sociais e familiares positivos e que são flexíveis no que diz respeito à mudança de posicionamentos, sentimentos e pensamentos. Ao nível das condições externas estão as relações positivas, àquelas que promovem suporte afetivo/material, acolhimento e cumplicidade.

Um outro aspecto externo fundamental para o desenvolvimento da resiliência é a existência de pessoas que acreditem na nossa capacidade de superação das adversidades e, por isso mesmo, nos incentivem. Da mesma forma, oportunidades para nos envolvermos em atividades significativas – que nos permitam desenvolver a auto-estima e nos sentirmos produtivos e relevantes – contribuem para a resiliência, ou seja, para a superação das adversidades.

Aprender, adaptar-se…isso é ser resiliente. Em última instância, é dispor-se para a mudança.

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Vander, o eterno resiliente.

Pedal de Tiradentes

Aproveitando o feriado de Tiradentes, fui com alguns amigos do Grupo Sou Bike fazer um pedal de nível médio. Fomos até a cidade de Mamborê, distante 35 quilômetros de minha cidade. Saímos com chuva fina e um pouco de frio, pegamos sol, mais chuva, vimos arco-íris e no final do dia um belo por do sol. O plano era voltar antes de escurecer, mas por culpa de dois pneus furados de amigos do grupo, acabou atrasando a volta, que aconteceu no escuro. No total foi 70 km de pedal, o que me deixou com ameaça de câimbras. Passei frio, pois não estava vestido adequadamente para pedalar a noite e no frio. Mas mesmo assim valeu muito a pena! Foi um pedal divertido e fazia pouco mais de um ano que não fazia um pedal tão longo. E o principal foi poder curtir um feriado me movimentando e não ficando dentro de casa vendo TV. E o arco-íris e o por do sol que pude admirar, serviu para ver como a natureza é bela, como Deus nos presenteia com coisas maravilhosas e que pouca gente vê ou admira.

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Quem pedala seus males espanta.
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Pit stop na Praça de Pedágio.
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Trevo de entrada da cidade de Mamborê.
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Amigos do Grupo Sou Bike.
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Arco-íris e por do sol, presentes de Deus.

Poesia para animar o dia

   Lua no Cinema

A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.

Não tinha porque era apenas
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!

Era uma estrela sozinha,
ninguém olhava pra ela,
e toda a luz que ela tinha
cabia numa janela.

A lua ficou tão triste
com aquela história de amor,
que até hoje a lua insiste:
— Amanheça, por favor!

(Paulo Leminski)

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Fotos de Belas Artes

Estava lendo um artigo na internet e uma foto me chamou a atenção, principalmente por suas cores fortes. Gosto muitos de fotografia e procuro aprender sobre o tema e também conhecer um pouco sobre os grandes fotógrafos atuais. E descobri que a foto que me despertou curiosidade é de uma fotógrafa. Julia Fullerton-Batten, nasceu na Alemanha em 1970. Ela se tornou conhecida mundialmente como fotógrafa de belas artes. Suas fotos são poderosas e seu estilo é único e cheio de cores requintadas. Abaixo segue uma pequena mostra do trabalho de Julia Fullerton-Batten.

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47 anos

Hoje é meu aniversário, estou completando 47 anos. Nasci em um sábado às 14h30min, na cidade de Campo Mourão, Oeste do Paraná. Vivi em minha cidade até os 18 anos de idade, quando fui para Curitiba prestar o serviço militar e por lá acabei ficando. Nos vinte anos seguintes voltei para minha cidade natal por duas vezes, mas permaneci pouco tempo. E vivi um ano nos Estados Unidos, na cidade de Orlando. Em meados de 2010 retornei novamente para minha cidade natal, para ficar por somente seis meses. E não fui mais embora e nem quero mais sair daqui. Estou feliz onde estou! Estou perto da família e acho que a maturidade chegou e prefiro uma cidade tranquila de interior, sem trânsito caótico e violência. E ficando aqui, nos próximos anos penso em finalmente casar, criar meus gatos e ter uma vida pacata. Filhos eu não quero! Esse mundo está muito cheio e vai ficar cada vez pior, então não quero deixar descendência.

Quando criança eu sonhava conhecer coisas e lugares novos. Queria conhecer o que existia além do Lar Paraná, o bairro onde cresci. E acabei conhecendo muito mais coisas do que queria ou sonhei. E ainda tenho muito que conhecer e fazer.  Há alguns anos fiz uma lista das aventuras que queria realizar, de lugares que queria conhecer. Essa lista não era muito extensa e já realizei mais da metade do que está anotado nela. E espero ter tempo e saúde para realizar o restante da lista. Depois posso morrer em paz…

Não gosto de datas comemorativas e muito menos de aniversários. Não suporto o Parabéns pra você!  E não é por ficar mais velho o motivo, pois envelhecer não é problema para mim. Vejo envelhecer um presente de Deus, pois muita gente que conheci na vida morreu muito antes de chegar aos 47 anos. E eu já senti o cheiro e vi os olhos da morte algumas vezes. Teve casos em que escapei por milagre, pois achava que ia mesmo morrer. Então cada ano que completo é um presente dos céus, pois há muito tempo eu já devia ter partido do mundo dos vivos. Aliás, eu não devia nem ter nascido, pois não fui planejado. Fui um acidente, um erro de tabelinha (mesmo assim fui/sou muito amado por meus pais).  Mas já que vim ao mundo, ainda vou ficar bastante tempo por aqui incomodando… Então me aguente!

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Aniversário da Torre Eiffel

Inaugurada em 31 de março de 1889, a Torre Eiffel é uma torre treliça de ferro e está localizada em Paris. Ela se tornou um ícone mundial da França e uma das estruturas mais reconhecidas no mundo. A Torre Eiffel é o monumento pago mais visitado do mundo. Nomeada em homenagem ao seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889 e também para comemorar o centenário da Revolução Francesa.

A torre possui 324 metros de altura e fica cerca de 15 centímetros maior no verão, devido à dilatação do ferro. Foi a estrutura mais alto do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando perdeu o posto para o Chrysler Building, em Nova York. A torre tem três níveis para os visitantes. A caminhada para o primeiro nível é superior a 300 degraus. O terceiro e mais alto nível só é acessível por elevador. Do primeiro andar vê-se a cidade inteira. Ela tem sanitários e várias lojas e o segundo nível tem um restaurante.

Quando o contrato de vinte anos do terreno da Exposição Universal de 1889 expirou, em 1909, a Torre Eiffel quase foi demolida, mas o seu valor como uma antena de transmissão de rádio a salvou. Os últimos vinte metros da torre correspondem à antena de rádio que foi adicionada posteriormente.

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Construção da Torre Eiffel.
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Cartão Postal da época da inauguração da Torre Eiffel.
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A Torre Eiffel atualmente.

131 anos da criação da Coca-Cola

Em 29 de março de 1886, o Dr. John Pemberton criou o primeiro lote de Coca-Cola em seu quintal. Há 131 anos, um homem mexendo uma mistura em seu quintal na cidade de Atlanta, no Estado da Geórgia, Estados Unidos estava prestes a fazer história. O Dr. John Pemberton, um farmacêutico, estava no processo de preparar o primeiro lote do que mais tarde se tornaria a Coca-Cola.

Esse primeiro lote foi criado com nozes de kola (para a cafeína) e folha de coca. Em oito de maio do mesmo ano, a fórmula estava sendo vendida na Jacob’s Pharmacy em Atlanta por cinco centavos de dólar por garrafa. Foi apontado como uma cura para uma série de problemas de saúde, de indigestão a dores de cabeça, ressaca e para a impotência.

O Dr. Pemberton lutou na Guerra Civil, e no final da guerra ele decidiu que queria inventar algo que lhe traria sucesso comercial. Imagine que, criar algo que não só servisse uma necessidade, mas ser comercialmente viável. Normalmente, tudo o que ele fazia falhava nas farmácias. Ele inventou muitas drogas, mas nenhuma delas ganhou dinheiro. Assim, Pemberton decidiu tentar algo no mercado de bebidas. Nessa época, o consumo de sodas estava aumentando na popularidade como um ponto de encontro social. Então fazer uma bebida de refrigerante fazia muito sentido. E foi quando a Coca-Cola nasceu.

No entanto, Pemberton não tinha idéia de como anunciar. Foi aí que Frank Robinson entrou. Registrou a fórmula da Coca-Cola no escritório de patentes e projetou o logotipo. Ele também escreveu o slogan, “A Pausa Que Refresca”. A Coca-Cola não foi tão bem em seu primeiro ano. E para piorar as coisas, Dr. Pemberton morreu em agosto de 1888, o que significa que ele nunca viu o sucesso comercial que ele estava procurando.

Hoje, a Coca-Cola é uma das marcas mais reconhecidas mundialmente. A Coca-Cola Company vende produtos em mais de 200 países. O que começou como um experimento no quintal cresceu significativamente. Em 2015, a Interbrand classificou a Coca-Cola como a terceira marca mais valiosa em todo o planeta.

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Circuito Vou de Bike 2017 – Etapa Campo Mourão

Aconteceu em Campo Mourão neste domingo, 26, a Terceira Etapa do Circuito Vou de Bike 2017. E também foi a terceira vez que o Circuito Vou de Bike é realizado em Campo Mourão. Participaram pouco mais de 700 ciclistas, vindos de 46 cidades do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. O evento foi um sucesso de público e organização.  Quem organizou essa etapa foi o grupo Sou Bike, de Campo Mourão.

Essa foi a terceira vez que participei do Circuito Vou de Bike em Campo Mourão, minha cidade. Tinham dois percursos, de 30 km e de 50 km. Optei por fazer o percurso menor, pois estava voltando de uma contusão de menisco. E no fim o percurso foi de 33 km, pois o pessoal errou na medição. O trajeto escolhido foi muito legal, principalmente o trecho que passava por uma grande plantação de eucaliptos próxima a represa da cidade. O clima ajudou, pois o sol estava fraco, a temperatura estava amena, ficou nublado a maior parte do tempo e não choveu. Esse ano tem mais dez etapas do Circuito e pretendo participar de mais algumas, de preferencia em cidades onde ainda não fui pedalar em outros anos.

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Breaking Bad

Um colega de trabalho ficou insistindo para eu assistir Breaking Bad, pois ele sabe que gosto de séries de televisão. No começo relutei um pouco, pois estava sem tempo devido a outros projetos, mas acabei vendo os dois primeiros episódios e viciei na série. Ela é muito boa e já estou na terceira temporada, sendo que no máximo em uma semana espero conseguir assistir todos os episódios até o final da quinta e última temporada. Gosto de assistir séries dessa forma, na sequência e se possível dois ou três episódios consecutivos cada vez que paro em frente a TV. Meu colega também falou que sou parecido fisicamente com o personagem principal da série, o Mister White. Pra ser sincero me identifiquei com ele em algumas coisas, não só fisicamente. E vamos ver qual o será o destino dele na série…

Breaking Bad é uma premiada série de televisão norte americana que retrata a vida do químico Walter White, um homem brilhante frustrado em dar aulas para adolescentes do ensino médio enquanto lida com um filho sofrendo de paralisia cerebral, uma esposa grávida e dívidas intermináveis. White, então é diagnosticado com um câncer no pulmão, o que o leva a sofrer um colapso emocional e abraçar uma vida de crimes para pagar suas dívidas hospitalares e dar uma boa vida aos seus filhos. Walter resolve produzir metanfetamina com seu ex-aluno, Jesse Pinkman.

Breaking Bad se passa em Albuquerque, Novo México, e gira em torno das escolhas de seu protagonista, as quais o levam a uma intensa, dolorosa e inevitável transformação. Amplamente considerada como uma das melhores séries da história, ao seu final, foi um dos programas da televisão a cabo mais assistidos nos Estados Unidos, recebendo inúmeros prêmios. A série foi originalmente exibida pelo canal de televisão por assinatura AMC, onde estreou no dia 20 de janeiro de 2008 e, depois de cinco temporadas de sucesso, teve seu último episódio transmitido no dia 29 de setembro de 2013.

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40 anos do Atari

Agora em 2017 o Atari 2600, que também é conhecido como Atari VCS, completa 40 anos de lançamento. O Atari não foi o primeiro videogame, ou mesmo o primeiro console doméstico, mas foi um dos aparelhos mais icônicos dos anos 70 e 80. Em meados dos anos oitenta eu descobri os fliperamas e era meio viciado neles. Quase toda noite dava um jeito de ir até um fliperama que ficava perto de casa e jogava algumas fichas nas diversas máquinas de jogos existentes no local. Após alguns meses resolvi fazer as contas de quanto gastava mensalmente com fichas e descobri que o valor era alto e que se eu economizasse tal valor eu conseguiria pagar a prestação de um Atari. E foi o que fiz, comprei um Atari em três suaves prestações na antiga Lojas Hermes Macedo.

A compra daquele Atari foi um revolução em minha vida. Jogava todo dia e nos finais de semana costumava varar a noite jogando com amigos. Na época mesmo tendo 15 anos, eu estudava, trabalhava o dia todo e ainda treinava basquete, então não sobrava muito tempo livre e esse tempo livre ficou para os jogos do Atari. Como ainda não tinha namorada e não me preocupava em arrumar uma naquela época, jogar vídeo game era o que relaxava.

Dos jogos do Atari, o que eu mais gostava era o River Raid. Ficar pilotando um avião através do Joystick e explodir navios e tanques era muito legal e fiquei muito bom em tal jogo. Também gostava muito de jogar Pac Man (o famosos come come) e também tênis e boxe. Durante muito tempo meu Atari fez minha alegria e a de muitos amigos. Ele ficou guardado durante muitos anos ainda funcionando, até que um dia resolvi vende-lo. Hoje em dia mesmo existindo jogos modernos e com padrão visual que fazem os jogos do Atari parecerem coisa pré-histórica, não jogo mais vídeo game. Perdi o interesse totalmente, mas da época do Atari e de seus jogos simples e divertidos sempre vou lembrar com saudosismo.

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Logo do Atari.
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Jogos do Atari.
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River Raid
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Pac Man

Sobre o Oscar 2017

Fazem trinta e poucos anos que acompanho a entrega do Oscar. Não vi todas, por diversos motivos perdi algumas. Mas a de ontem à noite felizmente não perdi, pois foi histórica. Ainda bem que tenho TV a cabo e pude assistir a cerimônia do Oscar pelo canal TNT. A Globo transmitiu os sonolentos desfiles de Carnaval. Aliás, desfile é bom de ver ao vivo, pela TV é muito chato!

Minha torcida para melhor filme era para Até o Último Homem, mas eu achava que ia dar La La Land como vencedor. E por alguns minutos o vencedor foi La La Land. Devido a uma lambança histórica motivada por troca de envelopes com as informações sobre os vencedores, La La Land acabou sendo anunciado como vencedor do prêmio de melhor filme. O pessoal subiu no palco, receberam as estatuetas, dois fizeram discurso e de repente para tudo e é anunciado que tinham cometido um erro e o vencedor era Moonligth. A platéia ficou perplexa, muitos não entendendo o que estava acontecendo, outros achando que era mais uma das muitas brincadeiras do apresentador do Oscar. Nisso o pessoal do Moonlight comemorou meio que não acreditando no que estava acontecendo. E na confusão o apresentador Jimmi Kimmel tentou justificar as coisas e meio que se sentindo culpado pelo erro, se despediu falando que não voltava mais a apresentar o Oscar. Foi hilário, surpreendente, espantoso, inacreditável, surreal o que aconteceu. Olhei no site da Rede Globo e eles já tinham anunciado La La Land como o vencedor, e demoraram um pouco para corrigir a informação. Aliás, a Globo deu azar, perdeu a chance de transmitir talvez a cerimônia do Oscar mais incrível de todos os tempos, para transmitir desfile de Carnaval com um monte de mulher pelada, acidente com carro alegórico com muita gente ferida e outras baixarias mais. Dessa vez você perdeu Globo!

Deixe-me fazer alguns comentários sobre as principais premiações. Os vencedores de ator coadjuvante (Mahershala Ali) e atriz coadjuvante (Viola Davis) foram merecidos. O de melhor atriz (Emma Stone) também foi merecido. E o de melhor ator o vencedor (Casey Affleck) era minha segunda opção. E merecia um prêmio especial a Amy Adams, pelo vestido very sexy que usou ao apresentar um trecho da premiação. Que mulher! E La La Land mesmo não tendo vencido na categoria principal, que é de melhor filme, foi o filme vencedor da noite com seis estatuetas. A melhor música foi merecida, pois “City of Stars” de La La Land é uma musiquinha gostosa de ouvir, e cujo refrão você começa a cantar repetidamente sem perceber. Tal refrão gruda e é difícil se livrar dele!

Ano passado aconteceu uma polemica enorme em razão de atores negros não terem sido indicados ao prêmio nas melhores categorias. E como a academia do Oscar é muito política, esse ano parece que para compensar e evitar polêmicas indicou e premiou alguns atores negros. E deu o prêmio de melhor filme a um filme que tem quase que exclusivamente atores negros. Acho que independente da cor da pele merece vencer o melhor. E sem querer polemizar, Moonlight não merecia vencer como melhor filme. Mas venceu! E o filme tem a temática homossexual, que anda muita na moda ultimamente. Mesmo torcendo por Até o Último Homem, acho que La La Land merecia ter vencido, pois era o único filme que tinha uma temática leve, alegre. E após uma semana horrível que tive, com muitos e muitos problemas, teria sido legal ver um filme alegre vencer o Oscar de melhor filme. Mas venceu um filme pesado, que fala de violência, discriminação, drogas, homossexualismo e mais um monte de coisas não tão alegres. E ainda por cima teve um final de premiação confuso que será lembrado por muitos e muitos anos… Mas valeu! Para quem é apaixonado por cinema igual a mim, que conseguiu encontrar um meio de assistir a premiação sem depender da Rede Globo e teve forças para ficar acordado até duas e pouco da madrugada, foi um Oscar inesquecível…

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Melhor filme.
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Melhor Atriz: Emma Stone
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Melhor ator: Casey Affleck
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Melhor atriz coadjuvante: Viola Daves
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Melhor ator coadjuvante: Mahershala Ali
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Momento de confusão, o produtor de La La Land devolve o Oscar para Moonlight.
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Amy Adams. Linda!!!

 

Bola fora!

“a partir desta data, 
aquela mágoa sem remédio 
é considerada nula 
e sobre ela — silêncio perpétuo

extinto por lei todo o remorso, 
maldito seja quem olhas pra trás, 
lá pra trás não há nada, 
e nada mais”

(Paulo Leminski)

 

É incrível, tem uma pessoa com a qual eu só dou bola fora! É sempre assim, tudo o que faço tem resultado contrário do que imagino e a coisa só complica para o meu lado. Ela deve me odiar! E com toda razão…

Mas a partir desse instante é vida nova, página virada e o jeito é seguir em frente e deixar ela para trás. Não vai ser fácil! Mas o tempo cura quase tudo, e quando não cura ao menos nos faz esquecer um pouco do que foi ruim, da tristeza que tivemos e que causamos. E sempre aprendemos algo, principalmente com as situações ruins.

Em outros tempos em momentos assim, triste igual me sinto agora, eu largava tudo e mudava de cidade. Mas cansei disso e o jeito é ficar por aqui, onde estou feliz, apesar dos pesares. Vez ou outra vamos nos “esbarrar” por aí e da minha parte com certeza no mínimo ela terá um olá e um sorriso…

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Oscar 2017

Em 2017 serão nove filmes concorrendo ao Oscar de melhor filme. Mais uma vez tive que recorrer à internet para conseguir assistir aos filmes antes da cerimônia do Oscar. Em minha cidade existe apenas um cinema e nele passa somente filmes ruins ou filmes extremamente comerciais e que dão bilheteria fácil. Alguns dos concorrentes a melhor filme com certeza nem vão passar no cinema de minha cidade, igual aconteceu em anos anteriores. E tem filme estreando no Brasil justamente na semana do Oscar, então se não for a internet, não existe outra forma de assistir aos filmes antes da cerimônia de premiação do Oscar.

Diferente dos últimos anos, dessa vez foi fácil conseguir os filmes e vi todos num espaço de cinco dias. Têm alguns filmes muito bons, principalmente os baseados em histórias reais. Tem um musical, que é um estilo que não gosto, mas que norte americano adora e possivelmente o musical será o vencedor de melhor filme do ano. E tem uma ficção cientifica que apesar de gostar da atriz principal, achei o filme horrível.

Os filmes concorrentes, na ordem de minha preferência e torcida:

1° – Até o último homem

História real, que conta sobre um adventista que foi para a Segunda Guerra e que se recusava a usar armas, por questões religiosas. Foi tachado de covarde, sofreu perseguição e maus tratos. No fim provou que um homem não precisa de uma arma para mostrar seu valor. Ele se tornou herói de guerra e salvou muitas vidas. Filme bem feito e emociona em alguns trechos. E me fez relembrar de meus tempos de Exército, principalmente as cenas de treinamento e no alojamento.1

2° – Estrelas além do tempo

Outro filme baseado em fatos reais, que conta sobre mulheres negras que trabalharam na NASA durante o início da corrida espacial. Sofreram preconceito, mas mostraram seu valor e abriram caminho para muitas outras mulheres e negras. É um filme gostoso de assistir e também emociona em alguns momentos. Filme de época muito bem feito e que utiliza muitas imagens reais do passado. E foi bom voltar a ver Kevin Costner atuando em alto nível e num bom filme.

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3° – Lion: Uma jornada para casa

Mais uma história real e que emociona. Um garoto indiano se perde e acaba sendo adotado por um casal australiano. Vinte cinco anos depois ele volta para a Índia à procura de sua família. Filme emocionante e que mostra a vida difícil em um pais altamente populoso e pobre. Fiquei com os olhos cheios de lágrimas em alguns momentos do filme. O ator mirim que faz o papel principal quando criança é muito bom.

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4° – Manchester à beira-mar

Esse filme é um drama onde paralelamente duas histórias são contadas. Um homem tem que voltar a sua cidade após a morte prematura de seu irmão. E quando ele volta sua triste história, seu drama pessoal é revelado. Filme meio longo e lento, mas que vale a pena assistir.

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5° – A qualquer custo

O filme conta a história de dois irmãos que se unem para assaltar bancos no interior dos Estados Unidos. Os assaltos que eles cometem são mais uma forma de protesto contra o sistema. O filme é bom e muito bem feito, vale a pena assistir.

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6° – La la land: Cantando estações

É um musical bem feito e tem um final infeliz no meu ponto de vista. Não gosto de musicais, com exceção de Grease e Mamamia. Acho que se não fosse um musical, mas sim um filme “normal” esse teria sido um filme muito bom. Ele é apontado como favorito a vencer o Oscar de melhor filme, pois norte americano adora um musical.

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7° – Moonlight: Sob a luz do luar

O filme conta a história de um garoto pobre que vive em um subúrbio de Miami. Desde pequeno ele convive com o preconceito, as drogas e a violência. E quando se torna adulto continua convivendo com tais coisas. Não gostei do filme, achei fraco!

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8° – Um limite entre nós

Esse filme parece mais uma peça de teatro do que um filme. E com razão, pois é baseado numa famosa peça de teatro. O filme basicamente mostra um casal conversando dentro e ao redor de uma casa, debatendo sobre questões raciais. O filme me dou sono!

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9° – A chegada

Filme de ficção cientifica baseado em um livro de sucesso mediano. Extraterrestres visitam a terra e tentam se comunicar com os humanos. Uma especialista em línguas é chamada para intermediar o contato. A tal especialista vive um drama pessoal, após perder sua filha. Depois o filme vira uma bagunça, com passado, presente e futuro se misturando. Detestei o filme, pois além de não gostar de ficção cientifica, achei o filme confuso e chato. O que se salva no filme é a atriz principal, Amy Adams, uma de minhas atrizes favoritas.

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Sorrir com os olhos

Hoje estava pensando numa pessoa que conheço e que sabe sorrir com os olhos. Nela isso é espontâneo! Já falei isso a ela uma vez, que ela sorria com os olhos e não sei se ela levou meu comentário a sério. Por curiosidade pesquisei sobre o assunto e até descobri que existem técnicas que ensinam a pessoa a sorrir com os olhos. No caso dessa pessoa que mencionei o sorriso dela com os olhos é espontâneo, ela nasceu com esse “dom”. E o sorriso no olhar dela sempre me encantou…

O domínio do sorriso com os olhos, chamado de “sorriso Duchenne”, é vital para quem quer sorrir da maneira mais sincera possível. A parte complicada em relação ao sorriso com os olhos é que é muito difícil fingi-lo. Quando sorri com os olhos, você realmente está feliz.

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Mais dois anos de The Big Bang Theory

Boa notícia para mim e para os milhões de fãs da série The Big Bang Theory. O site Omelete divulgou que a série deve ser prorrogada por mais dois anos. Atualmente ela está na décima temporada e continua sendo muito engraçada. Antes de The Big Bang Theory (A Teoria do Big Bang) as séries de humor que mais gostei foram Seinfeld e Two and a  Half Men, ambas já encerradas.

Um conselho, nunca assistam The Big Bang Theory dublado, principalmente a versão dublada que o SBT passa, pois a dublagem é mal feita e deturpa totalmente os personagens. Eles parecem ter problemas mentais com aquelas vozes ridículas que os dubladores fazem.

O final de The Big Bang Theory pode não estar tão próximo assim,como diziam os rumores: a comédia da CBS pode ganhar mais duas temporadas, segundo o Deadline.

Negociações entre o estúdio Warner Bros. TV e a emissora estão em andamento para renovar o contrato do elenco principal por mais dois anos. O que atrasa as discussões são os ajustes no salários dos atores, que é de cerca de US$1 milhão para os principais (Johnny Galecki, Jim Parsons, Kaley Cuoco, Simon Helberg e Kunal Nayyar) e US$175 mil para os secundários (Melissa Rauch e Mayim Bialik) – o que joga o preço de produção do seriado para US$10 milhões por capítulo.

Apesar do altíssimo custo, The Big Bang Theory continua sendo o seriado mais assistido da televisão norte-americana, até mesmo batendo de frente com jogos da NFL ao atingir a casa de 20 milhões de espectadores por semana.

O acordo ainda não foi oficializado mas, considerando o sucesso de público, é bem provável que as notícias sobre a renovação sejam anunciadas em breve. No Brasil, The Big Bang Theory é exibida pelo canal pago Warner Channel.

Fonte: Omelete

https://omelete.uol.com.br/series-tv/noticia/the-big-bang-theory-elenco-principal-pode-ter-contrato-renovado-por-mais-dois-anos/

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Assim Morreram os Ricos e Famosos

Estou lendo um livro bastante curioso, que conta sobre a morte de muita gente famosa. Até que é uma leitura gostosa, mesmo o assunto sendo morte. Para aqueles que não tem medo da morte, segue a sugestão de uma leitura calma, rápida e sem dor…

Este livro apresenta uma série de necrológios fascinantes, inacreditáveis e repletos de humor negro, sobre a morte das celebridades. Baseada em uma profunda pesquisa, esta obra de referência única apresenta a verdade nua e crua sobre a morte de uma multidão de famosos, enquanto apresenta os vários feitos, façanhas e trapaças cometidos ou sofridos por eles, desvenda os bastidores dos seus estilos de vida.

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A primeira cerveja em lata

Não sou apreciador de cerveja, ou de qualquer bebida alcoólica. Mas sou colecionador de latinhas. No meu caso latas de Coca-Coca, cuja coleção comecei há 20 anos. Mas esse post é para falar sobre latas de cerveja, pois hoje fazem 82 anos que foi vendida nos Estados Unidos, a primeira cerveja enlatada.

A primeira cerveja em lata foi da marca Krueger Beer. No Brasil a primeira cerveja em lata foi da marca Skol, no ano de 1971. Ou seja, 36 anos após a primeira cerveja em lata norte americana.

No final do século 19, as latas eram fundamentais no acondicionamento e distribuição de alimentos. Mas somente a partir de 1909 que a American Can Company passou a fazer experiências com latas para guardar líquidos. Após muitos testes malsucedidos, a American Can teve de esperar até o fim da Lei Seca nos Estados Unidos, em 1933, para então realizar novos testes com a cerveja em lata. Após dois anos de pesquisas, a American Can desenvolveu uma lata  resistente à pressurização  e com revestimento interno especial que não deixava a cerveja se gaseificar como resultado de uma reação química com o metal.

No início foi muito difícil para os amantes da cerveja aceitar o conceito da bebida enlatada. Mas aos pouco a Krueger superou as fortes resistências e se tornou a primeira cervejaria do mundo  a vender cerveja em lata.

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Krueger´s Beer, a primeira no mundo (1935).
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Skol, a primeira no Brasil (1971).

Túnel do Tempo: os filhotes da passarela

Há exatos sete anos, encontrei em frente ao colégio de padres onde eu trabalhava em Curitiba, uma ninhada de cachorros. Eles tinham nascido debaixo de uma passarela, ao lado da movimentada BR116. Eram seis filhotes e um estava morto, com uma marca funda na testa, que parecia ter sido causada por uma pedrada. A mãe dos cachorrinhos era uma vira-latas arisca e brava. Durante uma semana cuidei da mãe e dos filhotes no local onde os tinha encontrado, mas eles começaram a caminhar e iam até perto da BR, o que era perigoso. Teve um dia que ouvi latidos fortes da cachorra e fui ver o que era. Me deparei com dois caras tacando pedras na cachorra, que tentava proteger os filhotes. Fiquei revoltado com a agressão gratuita aos cachorros e dei uma bronca nos caras. Um deles subiu até o alto da passarela e de lá tacou um tijolo que passou a poucos centímetros de minha cabeça. Fiquei tão bravo com os caras que fui atrás deles, sem me preocupar se ia apanhar ou ia bater. Mas eles foram covardes mais uma vez e correram feito gazelas medrosas. Depois disso achei melhor levar os cachorrinhos para casa. Deu trabalho retirar eles de onde estavam e tive que esperar a mãe deles ir dar uma voltinha, para retirar os filhotes sem ganhar alguma mordida.

Eu morava em frente ao meu trabalho, do outro lado da BR. O problema é que no prédio onde eu morava era proibido ter animais. Conversei com o dono do prédio, com quem eu tinha boa relação e ele me autorizou a ficar com os cachorros durante uma semana, até eu conseguir doá-los. Em casa dei banho neles e matei dezenas de pulgas. A noite o filho do dono do prédio veio ver os cachorros e ficou um tempão brincando com eles. A primeira noite foi um terror e quase não dormi, pois os filhotes choravam o tempo todo. E também por que eu ouvia a mãe deles uivando de longe, em frente a passarela a procura de seus filhotes.

No dia seguinte o filho do dono do prédio veio fazer uma visita aos cachorrinhos e trouxe sua namorada, que era voluntária em uma Ong que cuidava de animais de rua. Ela trouxe cobertinha e comida para eles. Daí tirou fotos para anunciar a doação na internet. A segunda noite não foi muito diferente da primeira, e os filhotes choraram muito. Como eu precisava dormir, dissolvi no leite deles um comprimido de um remédio para dormir. Todos nós dormimos muito bem nessa noite! Mas ao acordar vi que eles estavam dormindo ainda e por um momento achei que os tinha matado com o remédio. Felizmente foi apenas um susto!

Fui trabalhar e deixei eles trancados no banheiro, para amenizar o barulho que faziam e que não incomodasse os demais moradores do prédio. Quando voltei para casa na hora do almoço, uma vizinha do andar de baixo me chamou e perguntou se eu estava com cachorrinhos. Contei toda a história a ela achando que ela ia reclamar do barulho e para minha surpresa ela se ofereceu para cuidar dos filhotes na minha ausência, pois estava de férias. Nesse mesmo dia no final da tarde, a mãe dos filhotes mostrou ser muita esperta e descobriu onde eu estava. Ela entrou no colégio e se enfiou debaixo de uma escada em frente à janela de minha sala de trabalho. Para todos que passavam perto ela avançava. O padre diretor do colégio na época, que não era muito cristão com relação a animais, queria pegar um pedaço de pau e matar a cachorra. Fui me intrometer para defender a cachorra e por pouco não perdi o emprego ou taquei o pedaço de pau na cabeça do padre. Ele me deu uma hora para sumir com a cachorra, senão matava ela… Liguei para um veterinário e foram buscar a cachorra. Foi preciso sedá-la para conseguir pegá-la e levar para internar. Nessa de tentar pegar a cachorra, ganhei uma bela mordida. No fundo acho que o padre é que merecia tal mordia…

A cachorra ficou duas semanas internada, pois estava muito doente. Nesse período ela foi castrada e tratada, tendo ganho alguns quilos. Quem pagou a conta sozinho fui eu, mas fazer o que? A vizinha e o marido cuidaram muito bem dos cachorrinhos enquanto eu ficava fora de casa. Até remédio e comida compraram para eles. Consegui doar uma fêmea através de um anúncio na internet. Os demais consegui doar no final de semana durante uma feira de filhotes. Teve um deles que teve até lista de espera, pois três pessoas queriam ficar com ele. Fiquei muito contente em ter conseguido um lar para todos eles.

Agora tinha que cuidar da mãe dos cachorrinhos, pois com relação a ela eu me sentia meio em dívida, por ter tirado os filhotes dela. Infelizmente nesse período fiquei doente, tive mais alguns problemas pessoais e tudo isso virou minha vida de ponta cabeça meio que de um dia para o outro. Estes acontecimentos somados fizeram eu sair de Curitiba meses depois, para não mais voltar a morar lá. A mãe dos filhotes não conseguia conviver com humanos e o jeito foi soltá-la na rua. Eu mal estava conseguindo cuidar de mim, então não podia cuidar de um cachorro. Quando a soltei em um bairro calmo da vizinha cidade de São José dos Pinhais, ela estava castrada, gorda e saudável. Dessa forma seria mais fácil ela sobreviver nas ruas, pois era o ambiente em que ela estava acostumada.

Os cachorrinhos não vi mais e nem tive notícias. Ás vezes me pergunto se algum deles ainda está vivo e se tiveram uma vida boa. Acredito que sim, pois no dia da doação na feirinha de animais, conversei bastante com as pessoas que estavam adotando eles e todos me pareceram gostar de animais e serem pessoas de bem. A mãe dos cachorrinhos vi uma única vez cerca de dois meses depois que a soltei na rua. Eu estava saindo do aeroporto e a vi num canteiro em uma avenida próxima. Ela parecia bem! Acredito que não esteja mais viva, pois é muito difícil um cachorro viver sete anos nas ruas de uma movimentada cidade. Mas com certeza teria sido muito mais difícil para ela sobreviver na rua com os cinco filhotes.

E com relação ao padre que queria matar a cachorra, não sei por onde anda e nem tenho interesse em saber…

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Os filhotes quando os encontrei. Cinco vivos e um morto.
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O Hiro brincando com os dog’s, na noite que os recolhi da rua.
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A vizinha que ajudou a cuidar dos cachorrinhos.
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Cachorros felizes…
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Cuidando da cachorrada. (janeiro/2010).

Sem calças no metrô

Ontem centenas de nova-iorquinos desafiaram o frio e viajaram de metrô sem calças. Andar sem calças foi parte do evento anual No Pants Subway Ride, realizado todo mês de janeiro em algumas cidades do mundo. O objeto do evento não é ofender ninguém, mas fazer os outros se divertirem. É uma celebração do absurdo, afirmou o fundador do Evento, Charlie Todd.

A maioria dos participantes se reuniu ao longo da tarde em diferentes pontos de encontro e receberam instruções para se dispersar em pequenos grupos pelas estações de metrô da cidade e tirar as calças para realizar o trajeto com roupa de baixo. Os organizadores pediram aos participantes para agir com normalidade, como se não se conhecessem

O No Pants Subway Ride é organizado pela plataforma de comediantes Improv Everywhere, tendo acontecido pela primeira vez em 2002, em Nova York e se espalhou aos poucos para outras cidades como Washington, Milão, Praga, Berlim e Londres.

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Filmes que assisti em 2016

Em 2016 assisti 136 filmes, superando a marca de 2015 que foi de 123 filmes. Não assisti mais filmes em razão de ter dedicado um grande tempo a assistir algumas séries. Abaixo segue a lista dos quatro filmes que mais gostei e dos dois que menos gostei. Mais uma vez vi poucos filmes no cinema, pois no único cinema existente em minha cidade só passa filmes ruins ou de gêneros que não gosto muito. Passam basicamente filmes de heróis e desenhos animados.

Os dois piores filmes que assisti em 2016, um deles foi dos poucos que assisti no cinema. É um filme com George Clooney, muito chato e de dar sono. A partir da metade do ano, quando achava um filme ruim ou muito chato eu desistia de ir até o final e parava de assistir ao filme antes da metade. Estes filmes que não vi até o final não entraram nas estatísticas dos filmes que assisti no ano. Então na lista dos piores estão filmes que consegui ver até o final, mesmo sendo ruins.

Melhores filmes que assisti em 2016:

1° – Como eu era antes de você

2° – McFarland USA

3 °- A Incrível História de Adaline

4° – O Quarto de Jack

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Piores filmes que assisti em 2016:

1° – Ave, César!

2° – Pop Star Sem Parar Sem Limites

Ps: Não levei em consideração para a lista de melhores e piores de 2016, os filmes que já tinha assistido no passado e que assisti novamente em 2016. Nesse caso se enquadra Mensagem para Você e Compramos um Zoológico. Eles entram na soma dos 136 filmes que assisti, mas não concorreram para os melhores e piores do ano.