FILME: Aumenta que é Rock’n Roll

Não sou muito de ver filmes nacionais, pois é raro algum que preste. Mas acabei assistindo ao filme, Aumenta que é Rock’n Roll, em razão da temática Rock Nacional dos anos 80 e adorei o filme. O filme, que é baseado em acontecimentos reais, conta a história do jovem Luiz Antônio, responsável por criar a primeira rádio de rock brasileira na década de 1980: a Rádio Fluminense, que ficou popularmente conhecida como “A Maldita”. Luiz, de forma inesperada acaba no comando de uma rádio falida e faz dela um grande sucesso, se não comercial, ao menos de público. Foi a Rádio Fluminense que abriu as portas para muitas bandas nacionais que estavam em começo de carreira e eram pouco conhecidas. Blitz, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Barão Vermelho (com Cazuza) e outras bandas, começaram a ficar conhecidas pelo público ao terem suas músicas tocadas pela Rádio Fluminense. Também foi através de uma votação entre os ouvintes da rádio, que foram escolhidas as bandas e cantores que participaram do primeiro Rock in Rio, em 1985.

Um personagem importante no filme e melhor amigo de Luiz Antônio, é Samuel Wainer Filho, que foi produtor musical e jornalista. Ele foi repórter da Rede Globo e faleceu em um acidente de carro, ao voltar da cobertura da morte de um outro repórter da Globo, que tinha morrido num acidente de avião ao voltar da gravação de uma reportagem. O filme não menciona que Samuel trabalhava para a Rede Globo, então somente quem conhece um pouco da história do jornalismo brasileiro nos anos 1980 é que vai entender um pouco mais sobre Samuel. Em breve pretendo fazer aqui no Blog uma postagem sobre ele.

E por falar sobre entender, acredito que somente a minha geração é que vai curtir o filme tanto quanto eu curti, pois vai coneguir entrar na atmosfera do filme e com certeza vai ter muitas lembranças de sua vida na primeira metade da década de 1980. Os mais novos não vão entender muito bem o filme, não vão conseguir linkar muitas passagens que acontecem no filme e que não são tão explicitas.

Umas da atrizes do filme é Flora Diegues, filha do cineasta Cacá Diegues. Flora, entre outros trabalhos fez novelas na Rede Globo e morreu em 2 de junho de 2019, aos 34 anos, em decorrência de um câncer no cérebro. O que me chamou atenção foi que Flora faleceu em junho de 2019 e o filme foi lançado nos cinemas em abril de 2024, ou seja, quase cinco anos após sua morte. Isso mostra que o filme demorou muitos anos entre sua produção e lançamento.

Luis Antônio e Samuel.
Rádio Fluminense: A Maldita.
Elenco do filme.
Flora Diegues.

F1 – Filme de Fórmula 1 com Brad Pitt

Acompanho as corridas de Fórmula 1 desde 1980 e desde entao nenhum filme sobre o assunto foi lançado. Mas isso mudou, pois está em fase final de gravação um filme sobre Fórmula 1 estreado pelo astro Brad Pitti. Hoje foi lançado um teaser sobre o filme e pelas imagens dá para ver que estão caprichando. O filme tem sido gravado em muitas corridas que aconteceram esse ano e em muitas cenas os atores se misutram com os pilotos verdadeiros.

Brad Pitt vive Sonny Hayes, um veterano piloto de Fórmula 1 fictício. A trama traz uma história original no cenário das corridas. Hayes deixou as corridas após um acidente, mas retorna como mentor de um jovem piloto, Joshua Pearce, interpretado por Damon Idris (Zona de Perigo, Snowfall). O teaser também destaca que o filme será em IMAX, com direção de Joseph Kosinski, de “Top Gun: Maverick”.

O problema é que o cinema com tela IMAX mais perto de casa, fica a quase 500 quilômetros de distância. Mas tudo bem, em 2025 quando o filme estrear dou um jeito de viajar para ver o filme…

A Baleia

Não costumo comentar muito aqui no blog sobre os filmes que vejo, pois vejo muitos filmes e séries. Só posto quando o filme me toca de alguma forma. E esse é o caso do filme A Baleia, que acabei de assistir no cinema. O ator principal é Brendan Fraser, que volta a ser destaque após anos de ostracismo causado por problemas pessoais e de saúde. Sempre gostei dos filmes dele e acompanho sua carreira desde o início, sendo que vi o primeiro filme com ele no distante ano de 1993.

Já fazia algum tempo que estava esperando o filme estrear em minha cidade e hoje, um sábado chuvoso, fui sozinho a noite ao cinema. E escolhi sentar bem na frente, numa poltrona bem no meio, onde não tinha ninguém sentado nas filas da frente, ou nas poltronas da minha fileira. Essa é a maneira como mais gosto de ver filmes no cinema, como se eu estivesse sozinho na sala de projeção. E entrei tão de cabeça no filme, que teve uma hora que eu não sabia se o barulho de chuva vinha do filme ou do lado de fora, onde também chovia. Foi interação total com a projeção.

Agora  falando um pouco sobre o filme, A Baleia fala sobre a última semana de vida de um homem que “desistiu de viver” descontando suas frustações e tristeza, na comida, se tornando morbidamente obeso. Parte do seu problema teve início ao perder o seu grande amor e ficou pior ao perder contato com sua filha. Acho que cada pessoa que assistir ao filme, pode entender a história de formas diferentes, pode tirar lições diferentes do que ver na tela. Eu entendi que o filme fala sobre a crença na bondade humana, que ele trata de triunfos e tragédias humanas, de perdas, de frustações, de fracasso e principalmente de esperança (dizem que ela é a última a morrer!). A narrativa do filme me fez ver que se um cara igual ao personagem principal, que está ferrado e nos seus últimos dias de vida, mesmo assim consegue ter esperança, então eu também consigo ter esperança de que dia melhores virão e que talvez eu ainda consiga conquistar o que tanto quero.

Saindo do cinema fiquei um longo tempo dentro do carro no estacionamento. Fiquei lembrando de algumas partes do filme e de algumas frases. De alguma forma A Baleia me ajudou, me deu coragem de seguir em frente. No filme o personagem principal se recusa a ir para o hospital se tratar, mesmo sabendo que está morrendo. Eu nos últimos meses vinha sofrendo de um grande problema de ansiedade. E mesmo tendo ciência de que isso estava me atrapalhando, de que eu estava fazendo e falando coisas que não deveria, que estava tomando atitudes sem pensar direito, que tratei mal e magoei algumas pessoas, não queria ir me tratar. Me achava forte o suficiente e que a qualquer momento ia ficar bom. O pior é que já cometi esse mesmo erro num passado não muito distante, quando tive depressão e achei que poderia sair sozinho do fundo do poço e me afundei cada vez mais até descobrir que o fundo do poço possui vários andares de subsolo. Se no filme o personagem principal tem pessoas que tentam ajudá-lo, mas não conseguem, aqui na vida real tive pessoas que conseguiram me ajudar. Ainda essa semana ouvi conselhos de um amigo e depois numa longa conversa com meu irmão, ele me convenceu a buscar ajuda médica e assim fiz. Agora estou bem, com os pés no chão e a cabeça no lugar novamente. Amanhã começo a fazer a lista de pessoas com as quais preciso me desculpar nas próximas semanas, sendo que um amigo em especial merece desculpas especiais, pois ele tentou me ajudar da forma errada e fui bem ríspido com ele. E uma outra pessoa merece desculpas em dobro, pois andei chateando ela demais nos dois últimos meses, de uma forma totalmente equivocada. O equivoco não foi no que eu queria dizer, mas sim na forma e no momento que tentei falar o que gostaria. O único problema é que não sei se tal pessoa vai aceitar minhas desculpas.

Eu que sempre fui de ver muitos filmes, pois desde criança sou apaixonado por cinema, muitas vezes vi a história do filme se confundir com minha vida, com o momento pelo qual estou passando quando assisto ao filme. E hoje não foi diferente, hoje o filme me mostrou que existe opções, que existe esperança, que onde existe amor existe cura interior e no meu caso uma vontade grande de seguir em frente, de me desculpar e recuperar algumas coisas que perdi. Ao menos vou tentar!

Charles, personagem principal do filme A Baleia.
Brendan Fraser nos filmes: George o Rei da Floresta (1997) e A Baleia (2022).

Elvis – O filme

Após cinco meses de espera, desde que ouvi pela primeira vez sobre o seu lançamento,  finalmente fui assistir ao filme ELVIS. Fui com amigos ao cinema, numa segunda-feira a noite onde a sala de projeção estava com menos da metade das poltronas ocupadas e bem silenciosa, do jeito que gosto. Reparei que a maioria dos presentes tinham idade acima dos 25 anos e muitos, como no meu caso, idade bem acima disso. Só de não ter crianças e adolescentes barulhentos na sala de cinema, foi muito bom.

No geral gostei do filme, que não é muito convencional. Baz Luhrmann, o diretor do filme, usou uma linguagem cinematográfica que foge um pouco do tradicional, mas que me agradou. Você precisa ficar atento a tudo o que aparece na tela, ler tudo o que aparece. Não gosto de filmes dublados, mas por falta de opção tive que assistir ao filme na versão dublada. Por um lado isso foi bom, pois apareceram muitas informações na tela e pude me preocupar em olhar e ler essas informações em vez de ficar atento as legendas.

Da forma como o filme foi feito, acredito que aqueles que conhecem um pouco sobre a história de Elvis Presley, terão uma experiência cinematográfica mais interessante e completa. Esses vão conseguir linkar o que sabem sobre a vida do Elvis, com algumas coisas que aparecem no filme de forma resumida.

O filme tem 02h39min de duração e muita música. Ele é narrado segundo a ótica do Coronel Tom Parker, o empresário de Elvis. O Coronel é interpretado por Tom Hanks, que rouba a cena. Creio que ano que vem ele tem grandes chances de ganhar mais um Oscar de melhor ator. Tenho lido que o filme não tem agradado aos críticos, mas conseguiu agradar bastante ao público. Para mim críticos de cinema são descartáveis, pois quase sempre as criticas que leio não vão de encontro ao que vejo nos filmes que assisto. Gostei do filme e isso é o que importa…

Rise

Vejo muitos filmes, mas só indico aqui no blog os filmes de que tenha gostado muito. E esse é o caso do filme Rise, uma produção da Disney que conta a história de três irmãos nascidos na Grécia e que são filhos de imigrantes nigerianos ilegais. Eles começam a jogar basquete meio por acaso e acabam indo parar nos Estados Unidos como astros da NBA. Se tornam o primeiro trio de irmãos a se tornarem campeões da NBA na história da liga. Essa é uma história sobre família, força de vontade e superação. Os dois irmãos mais velhos dividiam o mesmo tênis para jogar, pois não podiam comprar um tênis para cada um. Hoje eles tem um contrato milionario com a Nike. Aqueles que gostam de basquete não podem perder esse filme. E quem não gosta também não pode perder, pois é uma história emocionante e motivadora.

Não Olhe Para Cima

Véspera de Natal e resolvi assistir um filme recém lançado na Netflix. E valeu muito a pena, pois o filme além de engraçado, fala sobre temas importantes e atuais, bem como chuta algumas canelas. E o elenco do filme também é muito bom, com atores oscarizados.

O filme Não Olhe Para Cima, conta a história de dois astrônomos que descobrem um cometa mortal vindo em direção à Terra, mas são desacreditados quando tentam alertar a população sobre o perigo…. No fundo o filme é uma bela crítica social, que mostra como o negacionismo vem ganhando força nos dias de hoje. Também mostra o problema climático que o mundo enfrenta e para o qual poucos dão a devida atenção.

Gostei muito do filme, principalmente porque no final acontece o que mais queria que acontecesse com o mundo real. Mas não vou contar aqui para não dar spoiler. Assita ao filme e vai saber sobre o que estou falando, sobre qual é esse meu sonho utópico.

Netflix e Amazon Prime

Demorei a aderir, mas após pouco mais de um ano assistindo Netflix, virei fã e posso dizer que me tornei um viciado nas séries produzidas por ela. As séries, mesmo as mais antigas são de boa qualidade e tem uma variedade enorme de estilos.

Alguns filmes mais antigos, são bem ruins, mas de uns tempos para cá as produções se tornaram melhores, os roteiros mais legais e a vinda de atores consagrados fez a qualidade dos filmes produzidos pela Netflix crescerem.

Outro fator que me fez virar fã da Netflix, são a enorme quantidade de filmes estrangeiros disponiveis. Sempre gostei de filmes de outros países, que não os Estados Unidos. E na Netflix encontrei muitos filmes franceses, espanhóis e indianos, que são os melhores fora do eixo Estados Unidos – Inglaterra. Já vi também filmes alemães, suecos, turcos, japoneses e até africanos. Já filmes brasileiros é dificil encontrar algum que valha a pena. Infelizmente!

Há dois meses assinei o Amazon Prime e descobri algumas séries interessantes. Os filmes perdem em quantidade para os da Netflix,  muitos são antigos e tem pouca produção original. Mas da para encontrar alguns filmes interessantes.

Durante o período de isolamento pela pandemia do Covid19, foram vários dias, noites e madrugadas ligado na Netflix. Algumas vezes eu chegava a amanhecer o dia em frente a TV. E adoro fazer maratona de séries. Quando começo uma série, quero chegar ao final dela o mais rápido possível.

Sei que agora boa parte do meu tempo livre e principalmente horas de sono, acabo ocupando com a Netflix e o Amazon Prime. E isso me fez deixar de lado a leitura de livros. Ganha-se de um lado e perde-se de outro! Mas para quem é amante de séries e filmes, como eu, Netflix e Amazon Prime vieram para nos deixar mais felizes…

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O Chamado da Floresta

Vejo muito filmes, mas só posto aqui no blog sobre filmes que gostei muito. E O Chamado da Floresta é um desses casos. O filme é obra da Disney, baseada no clássico livro de Jack London, de 1903. É o sétimo filme baseado no livro nos últimos 100 anos. O detalhe é que os efeitos digitais atuais permitiram fazer um cachorro, que é o personagem principal do filme, que age igual ao cachorro do livro. Com cachorros de verdade, por mais que fossem treinados, não era possível chegar próximo ao cachorro do livro. Quem gosta de cachorros vai amar o filme…

O Chamado da Floresta narra as aventuras de Buck, o privilegiado cão doméstico de uma família californiana. Em meio à febre do ouro, Buck é roubado de seu ambiente e contrabandeado para o Alasca. No caminho, sofre uma série de maus-tratos, até que encontra refúgio em uma irmandade de cães e, assim como os corajosos garimpeiros, vê-se na necessidade de se adaptar à vida selvagem. Buck entra em contato com sua natureza primitiva, em uma jornada de autoconhecimento, e redescobre seus instintos

Fonte: http://www.listasliterarias.com/2013/01/7-livros-de-jack-london-para-ter-na.html

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Outro detalhe sobre o filme, é que o livro em que ele foi baseado é um dos livros que serviram de inspiração para Christopher McCandless realizar a aventura pelo Alasca, que custou sua vida. Essa história é bem conhecida através do livro e filme Na Natureza Selvagem.

Para saber mais sobre a história de Christopher McCandless , veja as postagens aqui no blog, que você encontra nos links abaixo:

Na Natureza Selvagem

Into the Wild

Mais sobre “INTO THE WILD”

+ Into The Wild

Documentário sobre Into The Wild

Assistindo novamente “Into The Wild”

Christopher McCandless

De volta à Natureza Selvagem

The Wild Truth

O homem que encontrou o corpo de Chris McCandless

https://vanderdissenha.wordpress.com/2017/05/17/a-felicidade-so-e-verdadeira-quando-compartilhada/ 

Nasce Uma Estrela

Com exceção das postagens anuais que faço sobre os filmes concorrentes ao Oscar, eu raramente posto sobre filmes aqui no blog. Vejo muitos filmes, adoro cinema, mas se fosse postar sobre todos os filmes que assisto, isso aqui ia se transformar num blog sobre cinema, e essa não é a finalidade desse blog. Então quando posto sobre um filme aqui, é por que gostei muito de tal filme.

Assisti Nasce Uma Estrela (A Star is Born), junto com mais quatro amigos, em Maringá. Era feriado municipal em nossa cidade, em plena segunda-feira. Então fomos para Maringá passear, e por insistência minha acabamos indo ao cinema assistir Nasce Uma Estrela, filme que eu queria muito ver.  Fomos numa sala vip, bastante confortável. Eu sabia pouco sobre o filme, mas sabia que estava fazendo bastante sucesso e que sua trilha musical era muito boa. Tinha receio de que meus amigos pudessem não gostar do filme. No final, quando as luzes do cinema se acenderam, estavam todos com lágrimas nos olhos. Todos amaram o filme!

Jackson Maine (Bradley Cooper) é um cantor no auge da fama. Um dia, ele para em um bar para beber e conhece Ally (Lady Gaga), uma cantora amadora. Jackson se encanta pela mulher e seu talento, decidindo levar ela junto em seus shows e aos poucos Ally ascende ao estrelato. Em contrapartida, Jackson vive uma crise pessoal e profissional devido aos problemas com o álcool.

O filme é a terceira refilmagem da versão original de 1937, estrelada por Janet Gaynor e Fredric March, que teve uma adaptação musical em 1954, estrelado por Judy Garland e James Mason, e  também um musical de rock em 1976, estrelado por Barbra Streisand e Kris Kristofferson.

Nunca curti Lady Gaga, mas no filme ela está muito bem, e canta muito… O filme já é forte candidato ao próximo Oscar, na categoria de melhor filme. E Lady Gaga com certeza vai concorrer na categoria de melhor atriz. Além de estrelar o filme, Bradley Cooper também foi o diretor. Existe grande possibilidade dele concorrer ao Oscar como melhor ator e melhor diretor.

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Filmes que assisti em 2016

Em 2016 assisti 136 filmes, superando a marca de 2015 que foi de 123 filmes. Não assisti mais filmes em razão de ter dedicado um grande tempo a assistir algumas séries. Abaixo segue a lista dos quatro filmes que mais gostei e dos dois que menos gostei. Mais uma vez vi poucos filmes no cinema, pois no único cinema existente em minha cidade só passa filmes ruins ou de gêneros que não gosto muito. Passam basicamente filmes de heróis e desenhos animados.

Os dois piores filmes que assisti em 2016, um deles foi dos poucos que assisti no cinema. É um filme com George Clooney, muito chato e de dar sono. A partir da metade do ano, quando achava um filme ruim ou muito chato eu desistia de ir até o final e parava de assistir ao filme antes da metade. Estes filmes que não vi até o final não entraram nas estatísticas dos filmes que assisti no ano. Então na lista dos piores estão filmes que consegui ver até o final, mesmo sendo ruins.

Melhores filmes que assisti em 2016:

1° – Como eu era antes de você

2° – McFarland USA

3 °- A Incrível História de Adaline

4° – O Quarto de Jack

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Piores filmes que assisti em 2016:

1° – Ave, César!

2° – Pop Star Sem Parar Sem Limites

Ps: Não levei em consideração para a lista de melhores e piores de 2016, os filmes que já tinha assistido no passado e que assisti novamente em 2016. Nesse caso se enquadra Mensagem para Você e Compramos um Zoológico. Eles entram na soma dos 136 filmes que assisti, mas não concorreram para os melhores e piores do ano.

Filmes que assisti em 2015

Em 2015 resgatei uma prática do passado, que há muitos anos eu não fazia. Anotei todos os filmes que assisti durante o ano e dei nota a eles. Fazia muito isso nos anos noventa e primeira metade dos anos dois mil. Teve ano em que cheguei a assistir 71 filmes no cinema. Naquela época eu via muitos filmes, morava em Curitiba e próximo a muitos cinemas. Acho que esse recorde de ver 71 filmes no cinema durante um ano eu nunca mais baterei. Em 2015 assisti apenas 3 filmes no cinema. Em minha cidade existe apenas um cinema e a maioria dos filmes bons nem chegam por aqui. O que me salva é a internet, então atualmente vejo a maioria dos filmes em casa, numa TV grande, HD e 3D.

Em 2015 assisti 123 filmes. Abaixo segue a lista dos quatro filmes que mais gostei e dos dois que menos gostei. Dos que mais gostei tem Sniper Americano, que concorreu ao Oscar de melhor filme de 2015. E tem também Esquecido em Marte, que está concorrendo ao Oscar de melhor filme de 2016. Esse foi um dos poucos filmes que vi no cinema, e adorei a trilha sonora que tem até música do ABBA.

E os dois piores filmes que assisti em 2015, um é americano e cujo autor principal é Elijah Wood, ator principal do filme O Senhor dos Anéis. E tem um filme nacional, Rio Corrente, que acho que posso assistir umas dez vezes e não vou entender muito bem o filme. Só não entendo como pude assistir estes dois filmes até o fim, pois podia utilizar o tempo que perdi vendo tais filmes fazendo algo melhor.

Melhores filmes que assisti em 2015:

1° – Esquecido em Marte

2° – A Cem Passos de um Sonho

3 °- Sniper Americano

4° – Virando a Página

Piores filmes que assisti em 2015:

1° – Maníaco

2° – Rio Corrente

Ps: Não levei em consideração para a lista de melhores e piores de 2015 os filmes que já tinha assistido no passado e que assisti novamente em 2015. Nesse caso se enquadra a trilogia De Volta Para o Futuro, que entra na conta dos 123 filmes assistidos em 2015, mas não entra nessa lista de melhores e piores.

Filmes mais pirateados em 2015

A Folha de São Paulo publicou uma lista dos dez filmes mais pirateados em 2015, cujo monitoramento foi feito até dia 25 de dezembro. O líder de pirataria é um filme lançado em 2014, Interestelar. Essa lista foi feita de acordo com informações fornecidas pela empresa antipirataria Excipio.

Destes dez filmes assisti somente um pirateado, mas não fui eu que baixei, apenas assisti a cópia que um amigo tinha baixado. O filme no caso é Sniper Americano. E dessa lista de campeões de pirataria, assisti somente outros dois filmes e foi no cinema, Jurassic World e Vingadores. Dos demais filmes da lista não assisti nenhum, pois são filmes de estilos que não curto ou foram filmes que não me despertaram interesse.

Lista por número de downloads:

1° – Interestelar (46,7 milhões)

2° – Velozes e Furiosos 7 (44,8 milhões)

3° – Vingadores – A Era de Ultron (41,6 milhões)

4° – Jurassic World (36,9 milhões)

5° – Mad Max: Estrada da Fúria (36,4 milhões)

6° – Sniper Americano (33,9 milhões)

7° – Cinquenta Tons de Cinza (32,1 milhões)

8° – O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (31,5 milhões)

9° – Exterminador do Futuro: Gênesis (31,0 milhões)

10° – Kingsman – Serviço Secreto (30,9 milhões)

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Filmes de Natal

Gosto muito de filmes cujo tema seja Natal. No caso, Natal no hemisfério norte, com neve. Eu passei somente um natal fora do Brasil, foi em 2002 quando estava morando em Orlando, nos Estados Unidos. Mas na Flórida dificilmente caí neve, então aquele foi um natal frio e chuvoso, sem um único floco de neve. De qualquer forma valeu a experiência, pois por onde andava o clima e a decoração era de Natal. Tive a impressão de que o norte americano curte mais que nós brasileiros a época de Natal, festeja e consome mais.

E como está chegando o Natal, vou dar a dica de alguns filmes que se passam na época de Natal e que estão entre meus filmes favoritos. Se você tiver um tempo livre nessa semana que antecede o Natal, escolha um destes filmes – ou todos eles – e entre no clima natalino.

1990
Esqueceram de Mim (1990).

O primeiro filme dos cinco da série Esqueceram de Mim é muito bom. Os demais nem tanto! Assisti esse filme no cinema, com uma antiga namorada, Andrea C. No filme um garoto é esquecido em casa no Natal e tem que se virar para impedir que ladrões roubem sua casa.

1994.
Milagre na Rua 34 (1994).

Esse filme assisti em casa, no videocassete. E lembro que perdi uma aposta para meu amigo Mauricio Arruda, pois insisti que o filme se chamava Milagre na Rua 43. No filme uma menina que não acredita em Papai Noel, conhece um velhinho no Natal que prova que ela estava errada.

1994
Encurralados no Paraíso (1994).

Assisti esse filme na televisão, muitos anos após ele ter sido lançado. E era uma noite de Natal. No filme três assaltantes roubam o banco de um pequena cidade e não conseguem fugir. Ficam de certa forma presos na cidade e conhecem o verdadeiro significado do Natal. O ator principal do filme é Nicolas Cage, um de meus atores favoritos.

2000
Um Homem de Família (2000).

Esse filme assisti no cinema, sozinho. O ator principal também é Nicolas Cage, que no filme é um cara solteiro e intediado, que no Natal começa a imaginar como teria sido sua vida se ele tivesse se casado com sua namorada dos tempos de colégio. O filme é meio que uma fabula moderna.

Simplesmente Amor (2003).

O filme estava estreando nos Estados Unidos em dezembro de 2003, justamente quando eu voltava a viver no Brasil. Assisti ele no cinema, já no Brasil. O filme é uma comédia romântica que se passa na época do Natal. São várias histórias paralelas que acontecem ao mesmo tempo. Esse filme tem a participação do brasileiro Rodrigo Santoro. No cartaz original do filme, o Rodrigo Santoro não aparece. Já no cartaz brasileiro ele está presente substituindo o ator Bil Nighy (compare os dois cartazes acima).

2004
Um Natal Muito, muito Louco (2004).

Mais um filme que assisti em casa, dessa vez no DVD. O filme é meio que uma comédia, onde um casal não quer mais comemorar o Natal e acaba sendo convencido pela vizinhança a mudar de ideia.

2009
Os Fantasmas de Scrooge (2009).

Esse foi o primeiro filme que assisti em um cinema Imax, numa tela gigantesca e em 3D. O filme é mais uma versão do famoso conto de Charles Dickens, onde um homem rico e mesquinho recebe em pleno Natal a visita de três espíritos, sendo um de seus natais passados, outro de seus natais presentes e por último o de seus natais futuros. A partir dessas visitas muita coisa muda na forma de pensar de Scrooge.

Star Wars: O Despertar da Força

Hoje é a estreia do filme Star Wars: O Despertar da Força. Muitos cinemas espalhados pelo Brasil tiveram a estreia do filme nas primeiras horas da madrugada. Fãs da saga Star Wars formavam fila para assistir ao filme. Até mesmo em minha cidade, aqui no Noroeste do Paraná, tinha fila ontem à noite na porta do único cinema da cidade. Eu sou grande fã de cinema, mas dispenso assistir Star Wars: O Despertar da Força. Não gosto desse tipo de filme! Até tentei assistir dois outros filmes da saga, mas não teve jeito. Questão de gosto! Mas para quem gosta vale a pena, pois ouvi de amigos fãs da saga e que assistiram ao filme nessa madrugada de estreia, que o filme é muito bom. O problema está sendo eles trabalharem hoje com sono, após terem ido dormir tarde por culpa do filme.

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De Volta Para o Futuro (21/10/2015)

Hoje é um dia muito especial para todos os fãs da trilogia “De Volta Para o Futuro”. Nesse dia específico, 21/10/2015, é a data que Marty McFly (Michael J. Fox) chega ao futuro, no enredo de “De Volta Para o Futuro 2”. Além disso, este ano faz 30 anos que o primeiro filme da franquia chegou aos cinemas.

“De Volta Para o Futuro”, é um de meus filmes favoritos, e assisti ao primeiro filme da série no Cine Plaza de Campo Mourão, quando tinha 15 anos. O II e o III assisti em cinemas de Curitiba, respectivamente em 1989 e 1990.

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21/10/2015, o futuro finalmente chegou!

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Na Universal Studios, Orlando – USA. (04/02/2003)

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Na Universal Studios, Orlando – USA. (04/02/2003)

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Universal Studios, Orlando – USA. (23/10/2011)

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Na Universal Studios, Orlando – USA. (23/10/2011)

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Interior do DeLorean do filme De Volta Para o Futuro.

 

Evereste, o filme…

Estou aguardando ansiosamente o dia 24 próximo, quando acontecerá a estreia do filme Evereste. Esse filme é inspirado em incríveis eventos reais sobre a trágica tentativa de escalar a montanha mais alta do mundo. O filme mostra a inspiradora jornada de duas expedições diferentes, desafiadas até seu limite por uma das mais selvagens tempestades de neve já registrada no Evereste. Com sua coragem sendo testada pelo mais rigoroso dos elementos naturais, os escaladores enfrentam obstáculos praticamente insuperáveis ao mesmo tempo em que a obsessão de suas vidas se torna uma impressionante luta pela sobrevivência. Algumas mortes acontecem, bem como atos de bravura e superação.

As filmagens foram feitas na base do Everest, no Nepal e também nos Alpes italianos. O filme é baseado principalmente no livro No Ar Rarefeito, do jornalista Jon Krakauer, que fazia parte da fatídica expedição ao Evereste em 1996, retratada no filme.

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Evereste.

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Cartaz do filme.

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Cena do filme Evereste.

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Livro: No Ar Rarefeito.

Comédias Românticas

Sei que a maioria dos homens gosta de filmes de luta, de aventuras cheias de explosões e coisas do tipo. Mas eu sou um fã confesso de comédias românticas! Talvez por eu ser um cara um pouco sensível (sem viadagem!), eu curta comédias românticas, que ao mesmo tempo que emocionam um pouco, também nos fazem rir.

Os filmes de comédia romântica são gostosos de assistir, bons para relaxar. E ainda por cima você consegue dar boas risadas com eles. E muitas vezes você se identifica com algum dos personagens ou com alguma situação vivida nos filmes.

Abaixo listei dez de minhas comédias românticas favoritas. Não foi uma lista fácil de fazer, pois deixei muitas boas comédias românticas de fora. Mas se fosse colocar todas aqui, a lista ficaria muito extensa. Quase todos os filmes listados abaixo assisti a primeira vez no cinema e depois assisti outras vezes em casa. Alguns revejo uma vez a cada dois anos, de tanto que gosto do filme. E dos dez filmes, quatro são estrelados pelo Hugh Grant, meu ator favorito de comédias românticas.

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Namorada de Aluguel (1987).

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Além da Eternidade (1989).

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Um Lugar Chamado Notting Hill (1999).

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O Diário de Bridget Jones (2001).

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Simplesmente Amor (2003).

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E Se Fosse Verdade (2005).

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O Diabo Veste Prada (2006).

PS: Eu te Amo (2007).
P.S. Eu te Amo (2007).

Três Vezes Amor (2008).
Três Vezes Amor (2008).

Virando a Página (2014).
Virando a Página (2014).

De Volta para o futuro – 30 anos

No último dia 3 de julho, o filme De volta para o futuro completou 30 anos de seu lançamento. O filme que teve duas continuações e se tornou uma das mais famosas trilogias da história do cinema, faz parte da cultura pop do cinema. Assisti ao primeiro filme da trilogia no final de 1985 e fiquei fascinado. Tal filme se tornou um de meus filmes favoritos de todos os tempos. Quando assisti ao filme eu era um garoto interiorano de 15 anos, cheio de sonhos. Hoje sou um adulto de 45 anos, que voltou a viver no interior após viver muito tempo em cidade grande e viajar um pouco pelo mundo. E nestas viagens pelo mundo cheguei a ver ao vivo e a cores alguns itens originais dos filmes da trilogia. E o mais importante foi um dos carros DeLorean utilizados no filme.

Recentemente Robert Zemeckis, diretor da trilogia De volta para o futuro, afirmou que enquanto ele viver não permitirá que seja feito um remake (regravação) do filme. Acho isso importante, pois na moda de remakes recentes, muitos ótimos filmes do passado foram regravados e se tornaram uma bela porcaria.

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De volta para o futuro – 30 anos.

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Cartazes dos filmes da trilogia “De volta para o futuro”.

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Universal Studios, Orlando – USA (fev/2003).

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Universal Studios, Orlando – USA (set/2011).

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Universal Studios, Orlando – USA (set/2011).

Morte de Amanda Peterson

Acabo de ler sobre a morte da Amanda Peterson, atriz que estrelou um de meus filmes favoritos, Namorada de Aluguel (Can’t buy me love). Assisti ao filme pela primeira vez em 1989, na sala de vídeo de minha Companhia, no quartel do Exército onde eu servia em Curitiba. Ao ver o filme fiquei encantado com aquela loirinha que fazia par romântico com Patrick Dempsey. Revi o filme muitas vezes nestes últimos 26 anos. Infelizmente Amanda Peterson não fez muitos filmes e nem tanto sucesso como o filme Namorada de Aluguel.

Amanda Peterson, atriz do filme “Namorada de Aluguel”, morreu aos 43 anos, disse o site TMZ nesta segunda-feira (06/07). Ela estrelou o filme em 1987 com Patrick Dempsey, com sucesso. Mas Amanda abandonou a carreira em 1994 e tinha uma vida reclusa.

De acordo com o site, o corpo da atriz foi encontrado no domingo (5), em sua casa no Colorado, EUA, após a família ficar dois dias sem ter notícia dela. O pai da atriz diz ao site que a causa da morte não foi confirmada.

“Ela tinha problemas de saúde, e sua apneia de sono pode ter contribuído [com a morte]”, diz o pai ao TMZ. Segundo o site, ela sofria havia dois anos de sérios problemas, como pneumonia.

Além de estrelar “Namorada de aluguel”, ela atuou em filmes como “Annie” (1982), “Viagem ao Mundo dos Sonhos” (1985, com Ethan Hawke e River Phoenix) e Desencontros (1989).

Desde que ela deixou de atuar, vários boatos foram divulgados sobre a vida de Amanda Peterson, sem confirmação. Segundo o TMZ, ela tinha voltado a estudar até o ano 2000, e atualmente tentava a carreira de escritora.

Fonte: globo.com

Namorada de Aluguel.
Namorada de Aluguel (1987).

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Amanda Peterson, no filme “Namorada de Aluguel”.

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Patrick Dempsey e Amanda Peterson.

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Cenas do filme “Namorada de Aluguel”.

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Amanda Peterson em 2014.

Ghost, 24 anos

Hoje faz exatamente 24 anos que assisti ao filme Ghost: Do Outro Lado da Vida. Coincidentemente, a exemplo de hoje, o dia 3 de maio de 1991 também era um domingo nublado e chuvoso. Ghost foi um sucesso de bilheteria na época e até hoje é um de meus filmes favoritos.

Assisti ao filme no Cine Lido, em Curitiba. Estava acompanhado da Andrea C. com quem tinha começado a namorar três dias antes. Era a primeira vez que saíamos juntos e a pedido dela fomos assistir ao filme de maior sucesso no momento, e que gerava fila na entrada dos cinemas onde era exibido. Naquela época em Curitiba não existiam cinemas em shoppings. Os cinemas existentes eram os de rua e as filas para entrar nos cinemas se formavam nas calçadas. Para assistir Ghost, ficamos mais de uma hora numa fila que dobrava o quarteirão e tinha mais de cem metros de extensão. Durante a espera começou a chover e felizmente a Andrea era precavida e tinha levado um guarda chuvas branco, com o desenho da Madona.

Naquele domingo o cinema estava lotado e o filme era triste e muita gente chorou, inclusive a Andrea. Engraçadinho como sou fui caçoar dela, que ficou brava comigo. De marcante no filme era a música Unchained Melody.

Passados 24 anos daquele domingo chuvoso, consigo lembrar de muitos detalhes daquele dia. Isso graças ao filme que foi marcante e até hoje figura na lista de meus filmes inesquecíveis. O Cine Lido ainda existe e funciona na Rua Ermelindo de Leão, bem no centro de Curitiba. Mas seus dias de glória e de filas na porta ficaram no passado. Atualmente ele passa filmes pornográficos e é um local de prostituição e de encontro de homossexuais. Mas independente disso, trago boas lembranças deste cinema e sinto saudades daquele tempo.

Há uns cinco anos eu passava em frente ao velho cinema e ele estava todo aberto, sendo lavado. Pedi autorização e me deixaram entrar no cinema. Entrei, me sentei em umas das primeiras fileiras e fiquei lembrando dos muitos filmes que assisti naquele local no passado. Infelizmente não existem mais cinemas de rua em Curitiba, com exceção dos que passam filmes pornográficos. Os cinemas atuais em shoppings, são bem mais confortáveis e modernos, mas não tem aquela magia, aquele saudoso cheiro de mofo dos antigos cinemas de rua do passado.

Ghost

O filme Ghost: Do Outro Lado da Vida, foi lançado nos Estados Unidos em 1990 e estreou no Brasil em 1 de novembro de 1990. O filme foi um sucesso de bilheteria, arrecadando U$ 505.702.588,00 com um orçamento de U$ 21 milhões. No Brasil o filme arrecadou U$17.041.632,00. No mundo foi o filme de maior bilheteria em 1990. O filme foi indicado a cinco Oscar e venceu dois, sendo os de Melhor Roteiro Original e Melhor Atriz Coadjuvante, para Whoopi Goldberg.

Curiosidades sobre o filme

A atriz Meg Ryan recusou o papel de Molly. Nicole Kidman chegou a fazer testes para o papel. Molly Ringwald também fez um teste para o papel mas perdeu para Demi Moore.

Bruce Willis, que na época era marido de Demi Moore, recusou o papel de Sam, pois achava que o filme não daria certo. Outros grandes atores, como Tom Hanks, Tom Cruise e Nicolas Cage foram reprovados para interpretar Sam.

Whoopi Goldberg só participou do filme graças à insistência de Patrick Swayze. Graças à sua atuação em Ghost, ela ganhou posteriormente o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.

O filme foi exibido pela primeira vez na televisão aberta no Brasil, na Rede Globo, em Tela Quente – Especial, no dia 27 de dezembro de 1993. A audiência do filme foi histórica, chegando aos 56 pontos de Ibope, superando os índices da novela das oito da época, Fera Ferida, que a antecedeu na programação. Ghost entrou para a história, uma vez que nenhum outro filme registrou tamanha audiência até então, e nem posteriormente foi superado.

Cartaz do filme Ghost.
Cartaz do filme Ghost.

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Patrick Swayze e Demi Moore.

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Interior do Cine Lido.

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O Cine Lido atualmente.

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O Cine Lido atualmente.

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Esquina onde a fila dobrava há 24 anos.

Livre (Wild)

Não costumo postar muito sobre filmes aqui no blog, mesmo sendo um cara que assiste muitos filmes. Normalmente posto sobre filmes na época do Oscar, ou muito raramente, quando gosto bastante de um filme. E dessa vez estou postando sobre um filme que assisti hoje e que gostei muito. E acabo de comprar no site da Amazon, o livro no qual o filme foi baseado. Geralmente livros que se transformam em filmes, são mais completos e tão bons ou melhores que os filmes.

O motivo de eu gostar muito do filme, foi que além dele falar sobre caminhadas, aventura e natureza (coisas que adoro!), a história mostra como uma mulher venceu seus problemas e medos. Ela escolheu um grande desafio, escolheu sofrer um pouco para buscar respostas que precisava. Escolheu sofrer percorrendo a pé quilômetros de uma trilha, para encontrar forças e seguir em frente na vida. O sofrimento muitas vezes nos torna mais fortes, e vencer dificuldades são um bom exercício para nos fortalecer espiritualmente, fisicamente e psicologicamente.

Me identifiquei muito com a história do filme, pois após sérios problemas pessoais e de saúde que enfrentei em 2010, uma maneira que encontrei para superar meus problemas e me fortalecer, foi cair na estrada e enfrentar desafios. No início de 2011, ainda sem estar totalmente restabelecido fisicamente de meus problemas, fui para o Peru percorrer a Trilha Inca e depois percorri de bicicleta, o Caminho da Fé, no interior de São Paulo e Minas Gerais. Enfrentar as montanhas peruanas e suas dificuldades, bem como as estradas do interior paulista e as serras mineiras, fortaleceram muito meu espírito. E após estas duas aventuras, encontrei muitas respostas que buscava, deixei para trás muitas coisas que me incomodavam e voltei a ser forte em todos os sentidos. Então assistir ao filme Livre, foi um tipo de exercício espiritual para mim. Só que dessa vez não precisei passar frio, calor, medo e nem precisei derramar sangue, suor e lagrimas numa aventura. Bastou ligar a TV e acompanhar com atenção o filme. E isso tudo no conforto de minha cama, com o ar condicionado ligado e algumas guloseimas ao alcance das mãos…

O livro

Aos 22 anos, Cheryl Strayed achou que tivesse perdido tudo. Após a repentina morte da mãe, a família se distanciou e seu casamento desmoronou. Quatro anos depois, aos 26 anos, sem nada a perder, tomou a decisão mais impulsiva da vida: caminhar 1.770 quilômetros da Pacific Crest Trail – trilha que atravessa a costa oeste dos Estados Unidos, do deserto de Mojave, através da Califórnia e do Oregon, em direção ao estado de Washington – sem qualquer companhia. Cheryl não tinha experiência em caminhadas de longa distância e a trilha era bem mais que uma linha num mapa. Em sua caminhada solitária, ela se deparou com ursos, cascavéis e pumas ferozes e sofreu todo tipo de privação. Em Livre, a autora conta como enfrentou, além da exaustão, do frio, do calor, da monotonia, da dor, da sede e da fome, outros fantasmas que a assombravam. “Todo processo de transformação pessoal depende de entrega e aceitação”, afirma. Seu relato captura a agonia, tanto física quanto mental, de sua incrível jornada; como a enlouqueceu e a assustou e como, principalmente, a fortaleceu. O livro traz uma história de sobrevivência e redenção: um retrato pungente do que a vida tem de pior e, acima de tudo, de melhor.

O livro: Livre
O livro: Livre

O filme

Aos 38 anos, Reese Witherspoon parece estar em uma busca incessante por papéis que lhe inspirem novamente como atriz. Oito anos após vencer o Oscar por Johnny & June, ela traz uma atuação digna de um novo prêmio em Livre. Com sua produtora, a Pacific Standard, a atriz americana recentemente adquiriu os direitos de duas obras: Garota exemplar, best-seller da jornalista Gillian Flynn, e Livre: A jornada de uma mulher em busca do recomeço, livro de memórias da escritora Cheryl Strayed.  Protagonista de filmes hollywoodianos como Legalmente loira (2001), E se fosse verdade… (2005), e Guerra é guerra! (2012), Reese sai da zona de conforto em Livre. Ela interpreta uma mulher que passa por problemas pessoais e escolhe resolvê-los fazendo uma caminhada de 1.770 quilômetros pela Pacific Crest Trail, trilha que atravessa vários estados norte-americanos.

O filme tem cenas dolorosamente aflitivas, como quando ela arranca uma unha do dedo do pé ensanguentado, além de sequências de nudez, sexo e abuso de drogas, em que ela se destaca. Sem maquiagem e alguns quilos mais magra, a atriz dá veracidade a sua personagem, que tem relações sexuais com estranhos e passa a usar heroína. Vista pelos grandes estúdios como loira e bela, Reese já disse que só conseguiu gravar com mais liberdade e ousar nesse nível por ela mesmo ter produzido o filme.

Livre é dirigido por Jean-Marc Vallée, de Clube de compras Dallas, filme que rendeu Oscar de melhores atuações para Matthew McConaughey e Jared Leto. O escritor inglês Nick Hornby, autor de Alta fidelidade, roteiriza essa busca de Strayed pelo autoconhecimento após sofrer a morte de sua mãe e se separar do marido. Num primeiro momento, a trama pode fazer lembrar Na natureza selvagem (2007), filme baseado na história real de Christopher McCandless, um garoto de família rica que largou tudo para se aventurar sozinho no Alasca. Contudo, as jornadas são bem diferentes. McCandless era contra o materialismo, desfazendo-se de toda a grana que tinha: queria viver com o que a natureza lhe oferecia. Já Strayed inevitavelmente encontra a natureza durante sua caminhada, mas ela não lhe é familiar. Pelo contrário. A personagem se apavora com qualquer barulho no escuro, se enoja quando acorda cercada de sapos, e fica feliz quando encontra algum humano fazendo o mesmo caminho que o seu. Isso não faz que o filme seja “para mulherzinhas” ou “água com açúcar”. As jornadas são belíssimas, mas a de Livre acaba sendo a mais acessível para todos que também estiverem precisando de um tempo sozinho para aliviar as ideias.

Cartaz do filme: Livre
Cartaz do filme: Livre

Cheryl Strayed e Reese Witherspoon
Cheryl Strayed e Reese Witherspoon. (personagem real e atriz)

Cena do filme.
Cena do filme.

Cena do filme.
Cena do filme.

Cena do filme.
Cena do filme.

Birdman

Birdman venceu o Oscar de melhor filme, confirmando seu favoritismo. Eu cheguei à conclusão que diferente do que imaginava, não entendo nada de cinema. Dos oito concorrentes à melhor filme, Birdman era justamente o último de minha lista de preferências. Ou eu não entendi o filme, ou realmente não entendo nada de cinema, ou meu gosto cinematográfico é diferente de quase todos os membros da Academia de Cinema, que elegem os filmes do Oscar.

Nos dois últimos anos, quando fiz minha lista de preferências com os filmes concorrentes ao Oscar de melhor filme, teve um ano que o terceiro filme de minha lista foi o vencedor, e no outro ano o segundo filme de minha lista acabou vencendo. Então fiquei meio que me achando um entendedor de cinema, mas a partir de agora vou me recolher a minha insignificância e continuar sendo tão somente um consumidor de filmes, sem querer me achar um critico de cinema. Posso até continuar fazendo minhas listas anuais do Oscar, mas vai ser de forma bem humilde.

E ainda esta semana vou assistir Birdman uma ou duas vezes, para tentar entender onde foi que errei, achando o filme ruim…

01No passado, Riggan Thomson fez muito sucesso interpretando o Birdman, um super-herói que se tornou um ícone cultural. Entretanto, desde que se recusou a estrelar o quarto filme com o personagem sua carreira começou a decair. Em busca da fama perdida e também do reconhecimento como ator, ele decide dirigir, roteirizar e estrelar a adaptação de um texto consagrado para a Broadway. Entretanto, em meio aos ensaios com o elenco formado por Mike Shiner, Lesley e Laura, Riggan precisa lidar com seu agente Brandon e ainda uma estranha voz que insiste em permanecer em sua mente.

Estão no elenco do filme: Michael Keaton (Riggan Thomson), Edward Norton (Mike Shiner), Emma Stone (Sam Thomson), Naomi Watts (Lesley), Zach Galifianakis (Jake), Andrea Riseborough (Laura), Amy Ryan (Sylvia Thomson), Lindsay Duncan (Tabitha Dickinson), Merritt Wever (Annie) e Jeremy Shamos (Ralph). O longa foi dirigido por Alejandro González Iñárritu, e produzido por Alejandro González Iñárritu, John Lesher, Arnon Milchan e James W. Skotchdopole.

O filme nos conta a história de Riggan Thomson, um ator dos anos 90, que vive na sombra de seu personagem mais famoso, Birdman. Em decadência e perturbado pela voz de Birdman em sua cabeça, lhe dizendo o que fazer, Thomson decide se reerguer. Com isso ele arrisca tudo, para fazer com que sua peça (Dirigida, roteirizada e estrelada por ele mesmo) seja um sucesso, pois isso não apenas o salvará, mas também ao teatro em que trabalha. Seu agente, Brandon acha que o que ele está tentando fazer é muito arriscado e que a idéia de contratar um ator famoso (e caro) pode dar muito errado, pois eles não possuem o dinheiro para o seu cachê, e que a peça pode não dar o retorno esperado. Mesmo assim, entre diversas dificuldades, brigas familiares, e desentendimentos por parte do elenco, ele continua esperançoso.

O filme nos mostra uma face diferente do meio artístico, onde certos desentendimentos podem causar a ruína de uma pessoa. Mostra-nos a pressão que um ator tem em cima de si, e conseqüentemente a loucura.

Quando vê sua carreira indo de mal a pior, Riggan começa a enlouquecer, ele continua se vendo na sombra de seu personagem, as pessoas não o vêem como um ator, mas como o herói de um filme antigo, e com isso ele começa a se ver como o Birdman. Ele tem alucinações, começa a achar que possui poderes.

Outra parte interessante do filme foi terem mencionado os super-heróis atuais que nos são apresentados no cinema. No início do filme, vemos Robert Downey Jr dando uma entrevista sobre o novo filme dos Vingadores, e com isso Riggan fica enojado, e diz ser um ator melhor. Quando eles estão escolhendo os atores, é mencionado o nome de Jeremy Renner (Gavião Arqueiro), mas o gerente nunca ouviu falar dele, mesmo o Thomson ter falado que ele é um vingador. Em algumas cenas, vemos pessoas vestidas como o Homem-Aranha e Homem de Ferro na rua.

O filme não possui um vilão, apenas que na Broadway, as pessoas fazem de tudo para conseguir o sucesso, e com isso existe uma rivalidade, e conseqüentemente tenta fazer seus rivais falharem.

Fonte: http://theamazingnerd.com

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Cartaz de “Birdman”.

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Birdman seguindo Birdman.

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Entrega do Oscar de “Melhor Filme”.

Novo Superman

Estreia hoje no Brasil o filme “O Homem de Aço”. Estou curioso para ver tal filme, pois em setembro de 2011 vi o set de filmagem na cidade de Vancouver, no Canadá. Eu passava um mês na cidade e durante dois dias em que fui passear de bicicleta no Stanley Park (parque gigantesco no centro da cidade), vi o enorme set de filmagem montado no parque. Eram muitos carros, caminhões, carretas, equipamentos diversos e pessoas. Isso tudo estava num local do parque que foi cercado e muitos seguranças cuidavam para ninguém se aproximar. As cenas que foram gravadas no Stanley Park, no filme aparecerão como se tivessem acontecido no Alaska. Mesmo não tendo conseguindo ver nada da gravação em si, foi uma experiência interessante ver toda a movimentação no local e fiquei abismado com a estrutura montada e a quantidade de pessoas envolvidas na produção do filme. E toda essa estrutura era para gravar cenas que no filme serão de poucos minutos. Não é a toa que tais filmes custam milhões de dólares.

Henry Cavill vive o novo Super-Homem em “O Homem de Aço”. O desafio era fazer um Superman mais realista, um Superman que existisse no mundo real, disse David S. Goyer, roteirista do filme. A direção fica a cargo de Zack Snyder. No filme, Superman enfrenta o General Zod em uma batalha de superseres jamais vista no cinema.

Vi o trailer em 3D e achei legal. Agora é assistir ao filme e ver se o resultado final é bom. E principalmente ver as cenas gravadas em Vancouver! E essa será a primeira vez que o Superman fica sem a cuequinha vermelha…

O Homem de Aço
O Homem de Aço.

Parte do set montado no Stanley Park.
Parte do set montado no Stanley Park.

Henry Cavill na gravação no Stanley Park.
Henry Cavill na gravação no Stanley Park.

Henry Cavill na gravação no Stanley Park.
Henry Cavill na gravação no Stanley Park.

Henry Cavill na gravação no Stanley Park.
Henry Cavill na gravação no Stanley Park.

Cartaz do filme.
Cartaz do filme.

Superman.
Superman.

Filmes sobre a Legião Urbana

Acabo de voltar do cinema após assistir ao filme Somos Tão Jovens. Esse filme conta um pouco da vida de Renato Russo e do nascimento da banda Legião Urbana. Para aqueles que igual a mim curtiam Legião Urbana entre a metade final dos anos oitenta até meados dos anos noventa quando o Renato Russo morreu, o filme é encantador. Vale a pena assistir e se deliciar com algumas das músicas que se tornaram grandes sucessos da banda. E também vai conhecer um pouco da história do nascimento de bandas de Brasília que fizeram fama no rock nacional. O filme mostra que bandas como Legião Urbana, Plebe Rude, Capital Inicial e Paralamas do Sucesso são contemporâneas e se cruzavam constantemente pela cidade de Brasília.

E para aqueles que gostam da Legião Urbana, a temporada de filmes está excelente, pois além de Somos Tão Jovens está sendo lançado um filme baseado na música da Legião Urbana: Faroeste Caboclo. E em 2012 também fez sucesso na internet um curta metragem promocional da operadora telefônica Vivo, chamado Eduardo e Mônica, que também era baseado num dos grandes sucessos da Legião Urbana.

A primeira música que ouvi da Legião Urbana foi “Eduardo e Mônica”, dentro de um ônibus na cidade paranaense de Rio Negro. Eu participava de um campeonato de basquete e numa das curtas viagens de ônibus entre o alojamento e o ginásio, ouvi a música sendo tocada num toca fitas de um integrante do time de Londrina. E “Faroeste Caboclo” era uma de minhas músicas favoritas da Legião Urbana. Ouvi pela primeira vez no rádio e foi paixão a “primeira ouvida”. Logo dei um jeito de gravar a música numa fita K7 e só sosseguei quando decorei a gigantesca letra da música.

Várias músicas da Legião Urbana marcaram minha adolescência e pós-adolescência. Quando ouço certas músicas da Legião Urbana me veem a mente certos momentos, certas pessoas que passaram por minha vida e deixaram saudade ou tristes lembranças. Então posso afirmar que muitas músicas da Legião Urbana fazem parte da trilha sonora de minha vida.

Somos Tão Jovens
Somos Tão Jovens.

Faroeste Cabloco
Faroeste Caboclo.

Eduardo e Mônica.
Eduardo e Mônica.

Uma boa combinação: Pipoca e Legião Urbana.
Uma boa combinação: Pipoca e Legião Urbana.

Filmography

Para aqueles que gostam de fotografia e cinema (que é o meu caso) segue a dica de um site muito legal e que une cinema e fotografia. O Filmography http://philmfotos.tumblr.com/archive une montagens de fotos de filmes (as fotos em Preto & Branco) com as fotos dos locais que aparecem no filme (fotos coloridas). Algumas montagens ficaram muito boas. Escolhi algumas das fotos do Filmography para publicar aqui no blog e optei por fotos de lugares em Nova York onde estive ao vivo e em cores.

August Rush (2007)
August Rush: O Som do Coração (2007)

Tower Heist (2011)
Assalto nas Alturas (2011)

Homens de Preto II (2002)
Homens de Preto II (2002)

Men in Black II (2002).
Homens de Preto II (2002)

Panic Room (2002)
O Quarto do Pânico (2002)

The Avengers (2012)
Os Vingadores (2012)

The Day After Tomorrow (2004)
O Dia Depois de Amanhã (2004)

Esqueceram de Mim (1992)
Esqueceram de Mim (1992)

Sessão Dupla

Em minha recente e rápida passagem por Curitiba, aproveitei para fazer algo que fazia com frequência nos tempos em que morava por lá. Assisti sessão dupla de cinema no Shopping Estação. Sempre gostei de cinema e muitas vezes quando a qualidade dos filmes e os horários permitiam, eu assistia sessões duplas e às vezes até sessões triplas em algum shopping curitibano.

Dessa vez minha sessão dupla de cinema foi com dois filmes nacionais, sendo uma comédia muito boa chamada “Até que a Sorte nos Separe” e o outro filme foi “Gonzaga de Pai pra Filho”, que conta a história dos falecidos cantores Luis Gonzaga e do seu filho Gonzaguinha. Esse filme me surpreendeu, pois achei muito bom e bem feito. E notei que mais da metade da plateia era de mulheres acima dos cinquenta anos. Como gosto de sentar bem na frente na sala de cinema, teve um momento quase no final do filme onde olhei para trás e vi muita gente chorando, inclusive alguns homens. Os dois filmes são bons, vale a pena assisti-los!

De volta para o futuro

No último dia 3 de julho fez 27 anos que o filme De Volta Para o Futuro (Back To The Future) estreou nos cinemas. Foi há 27 anos que Marty McFly fez sua primeira viagem no DeLorean do Doc Brown e encantou pessoas mundo afora. Eu fui uma dessas pessoas que se encantaram com o filme. Estava então com 15 anos e assisti ao filme meses depois de sua estreia, quando ele finalmente chegou ao único cinema de minha cidade, no interior do Paraná. Fiquei fascinado pelo filme que se tornou um de meus favoritos, para sempre!

Com um orçamento de U$ 20 milhões o filme arrecadou cerca de U$ 320 milhões, tendo se tornado na época uma das maiores bilheterias de todos os tempos. A história de um jovem que viaja no tempo utilizando um carro que é uma máquina do tempo, fez muito sucesso com os jovens. Tal sucesso possibilitou sua continuação, com mais dois filmes da série que foram gravados de forma simultânea. Os dois filmes da sequencia foram lançados em 1989 e 1990. O filme De Volta Para o Futuro teve grande influencia na cultura POP e permanece como uma das trilogias mais importantes da história do cinema.

Anos após ter assistido ao primeiro filme da trilogia no cinema de minha cidade, tive a oportunidade de nos Estados Unidos ver ao vivo o carro e alguns outros itens utilizados nos filmes da trilogia. Durante muitos anos funcionou no parque temático da Universal Studios de Orlando, uma atração baseada no filme De Volta Para o Futuro. A atração era um ride, onde você entrava em um carro parecido com o DeLorean do filme e voava pela cidade do filme e alguns outros locais. Os carrinhos ficavam parados, mas se moviam conforme as imagens que apareciam num telão gigante a sua frente e a sensação era de que você estava realmente viajando no DeLorean do filme. Nessa atração inclusive você viajava até o tempo dos dinossauros. Isso soava estranho, pois em nenhum dos três filmes da série existem dinossauros. Acontece que a Universal pretendia lançar um quarto filme, onde o DeLorean viajaria a um passado remoto, na época dos dinossauros. Tal plano de um quarto filme abordando esse tema foi abortado quando do lançamento do filme Jurrasic Park. Já faz alguns anos que o ride De Volta Para o Futuro foi desativado, dando lugar a uma atração baseada nos Simpsons. No parque da Universal Studios ainda está em exposição o carro e também o trem utilizado no terceiro filme da série.

De tempos em tempos revejo o filme De Volta Para o Futuro, que marcou minha adolescência e principalmente o ano de 1985, que foi o melhor ano de minha vida (até agora!).

De Volta Para o Futuro.

De Volta Para o Futuro II.

De Volta Para o Futuro III.

Marty McFly e Doc Brown em De Volta Para o Futuro II.

Com o DeLorean do filme, na Universal Studios. (Orlando, fev/2003)

Universal Studios, Orlando. (fev/2003)

Entrada do “ride” De Volta Para o Futuro. (2003)

Cartaz do ride De Volta Para o Futuro.

Marty McFly e Doc Brown no DeLorean.

DeLorean em exposição na Universal Studios. (out/2011)

DeLorean em exposição na Universal Studios. (out/2011)

Universal Studios. (out/2011)

Interior do DeLorean. (out/2011)

Superman em Vancouver

Na última semana estive duas vezes nas proximidades do Stanley Park e pude ver uma enorme estrutura montada. São muitos carros, caminhões, carretas, equipamentos diversos e pessoas. Tudo isso está num local do parque que foi cercado e muitos seguranças cuidam para ninguém se aproximar. Pela internet descobri que nesse canto do Stanley Park estão gravando cenas do próximo filme do Superman. As cenas que estão sendo gravadas ali, no filme aparecerão como se tivessem acontecido no Alaska. Mesmo não conseguindo ver nada da gravação em si, foi uma experiência interessante ver toda a movimentação no local e fiquei abismado com a estrutura montada e a quantidade de pessoas envolvidas na produção do filme. Não é a toa que tais filmes custam milhões de dólares.

Alguns veículos da produção do novo filme do Superman.

Henry Canvill o novo Superman, durante gravação semana passada em Vancouver. A foto é do site TMZ.

127 HORAS

Quando li a sinopse de 127 HORAS, no final de fevereiro, não fiquei nem um pouco interessado em assistir tal filme. Mas depois que duas pessoas falaram que lembraram de mim assistindo ao filme, que tinham visto certas semelhanças de personalidade e de gosto por aventuras entre eu e o personagem do filme, acabei ficando curioso e assisti ao filme. O filme é mediano, foi baseado em fatos reais.

Confesso que também vi semelhanças entre eu e o personagem do filme. Poucas semelhanças, mas vi algumas. Também já me meti em algumas “frias” durante minhas aventuras, e felizmente sempre saí ileso – ou um pouco ralado –  bem diferente do cara do filme que saiu sem parte do braço. O maior erro do cara da história foi não ter avisado ninguém sobre o local aonde ia. Já fiz isso muitas vezes, de sair por aí sem avisar ninguém. E outras vezes quando avisava alguém, dizia que ia para um lugar e na metade do caminho mudava os planos e ia para outro canto. Depois de ter visto o filme, com certeza tomarei mais cuidado com relação a isso.

Essa semana dei uma folheada no livro que deu origem ao filme. Tem umas fotos bem interessantes e como de costume parece que o livro é mais completo que o filme. Vou colocar o livro na lista de livros a serem adquiridos no futuro.

Sinopse do filme: O filme 127  HORAS conta a história real do alpinista Aron Ralston, que após sofrer uma queda em um desfiladeiro isolado no estado de Utah (EUA), fica preso e sozinho durante cinco dias. Durante esses dias, o montanhista começa a fazer uma retrospectiva da sua vida, revivendo todos os fatos que aconteceram antes da sua viagem, relembrando amigos, amantes e família. Ralston examina toda a sua vida e cria coragem para sobreviver aos elementos que dificultam a sua recuperação e a volta para um local seguro.  Aron fica preso com uma rocha sobre o seu braço, depois de muitas horas sentindo dor e sem ninguém por perto para ajudá-lo, ele decide amputar o membro superior com um canivete que levava consigo. O alpinista descobre assim que tem forças e os recursos necessários para se libertar por qualquer meio necessário, escalar uma parede com 200 metros e caminhar mais de12 km antes de conseguir ser salvo.

127 HORAS

O Leitor

“O importante não é o que pensamos, mas sim o que fazemos.”

A frase acima vi num filme que assisti sábado. O nome do filme é “O Leitor”, e conta a história de um adolescente que se envolve por acaso com uma mulher que tem o dobro de sua idade. Apesar das diferenças, os dois vivem uma bonita história de amor. Achei a frase interessante e passei o domingo pensando nela. Durante os últimos anos fui muito teórico e pouco prático em minha vida. Depois dos problemas que tive esse ano, passei a ser mais prático e comecei a deixar a teoria um pouco de lado. E isso tem me feito muito bem. Acho que a vida é pra ser mais “vivida” do que “pensada”. E o importante é ser feliz… e eu estou sendo, finalmente!

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Eclipse

Ontem fui ao cinema assistir Eclipse, o terceiro filme da saga “Crepúsculo”. Gostei do filme, foi o melhor dos três. Diferente de filmes em sequencia, onde a cada continuação a qualidade da história vai ficando péssima, Eclipse, a meu ver, conseguiu superar suas duas primeiras partes; Crepúsculo e Lua Nova

Eu não me interessava pelo triângulo amoroso meio água com açúcar, entre a humana Bella,  o vampiro Edward e o lobisomem Jacob. Acabei sendo induzido por minha amiga Gabi, a assistir o primeiro filme da série e acabei gostando. Há cerca de um mês, eu e Gabi “debatemos” sobre a saga Crepúsculo, durante um intervalo no trabalho. Ela prefere os vampiros, eu os lobisomens (sempre gostei de filmes de lobisomens). Até que foi um debate interessante, onde cada um argumentou sobre o porquê de sua preferência. Se bem que a preferência dela tem outras motivações que é melhor deixar pra lá… Né Gabi????

Crepúsculo

Lua Nova

Eclipse

“O coração humano tem tesouros ocultos…”

O coração humano tem tesouros ocultos. No segredo mantido, No silêncio selado… Os pensamentos, as esperanças, os sonhos, os prazeres… Cujo charme se romperia se revelado.

Charlote Bronte

Livro “Jane Eyre”,  1847

Jane Eyre (livro)
Jane Eyre (livro)

A frase acima vi num filme dia destes. Achei muito bonita e voltei o filme algumas vezes para ler e copiar. Pesquisando descobri que ela pertence a um livro publicado na Inglaterra em 1847 e que até hoje tem republicações devido ao seu sucesso. Também descobri que já foram feitos dois filmes baseados no livro, com o mesmo título do livro. Vou ver se encontro um destes filmes.

E o filme no qual vi a frase, chama-se “Três Vezes Amor”. É um filme gostoso de ver, com uma boa trilha sonora e um roteiro bem feito. Vale a pena assistir.

Cartaz do filme "Três Vezes Amor".
Cartaz do filme “Três Vezes Amor”.