Uno (estilizado UNO) é um jogo de cartas norte americano com detalhes especiais, desenvolvido por Merle Robbins e familiares em 1971. Hoje é vendido pela Mattel. É um dos jogos de cartas mais vendidos no mundo.
Os primeiro dias de 2015 foram chuvosos e divertidos em volta de uma mesa jogando UNO. Conheço o jogo há uns 20 anos, quando um amigo voltou da Alemanha e trouxe um baralho de UNO. Depois teve fases em que encontrei pessoas que gostavam do jogo e nos reuníamos para jogar. Nos tempos da faculdade de Estatística na UFPR, tínhamos um grupo que se reunia sempre e entre outras coisas jogávamos Kan-Kan, que é uma cópia nacional do UNO.
O jogo é divertido e ótimo para passar tempo. Existem regras fixas que vem num manual dentro da caixinha ou então no verso da caixinha de baralho do UNO. Podem existir algumas variações nas regras, que geralmente são combinadas antes do início do jogo. Sendo um jogo fácil de aprender, tanto adultos quanto crianças podem se divertir jogando UNO. É um jogo que desenvolve a atenção e o raciocínio rápido e também serve para dar boas risadas, principalmente quando você “sacaneia” os adversários durante o jogo.
Se não conhece o jogo ainda, aconselho a conhecer! Você encontra o jogo para venda em lojas de brinquedos e grandes supermercados. Existem alguns modelos diferentes de cartas, com relação ao tamanho e ao layout. Mas no geral nada muda. E nos Estados Unidos vi muitos modelos de cartas, sendo algumas com figuras de personagens de desenhos animados e de alguns filmes, como Harry Porter. E também é possível encontrar versões online do jogo, para jogar no computador, ou então baixar aplicativos para jogar no celular.
UNO.O jogo clássico de UNO.UNO do Frozen.UNO do Harry Porter.Versão online do UNO.UNO da Barbie.UNO Monsters.Fabiana escondendo o jogo.Mylena, Bianca e Rafael.Artur e Vander.
Esteve visitando Campo Mourão, o presidente do grupo Makita, o japonês Muni Goto. A Makita é uma empresa de alcance mundial, com 40 fábricas espalhadas pelo mundo, sendo uma no Estado do Paraná, na cidade de Ponta Grossa. A empresa completara 100 de existência em 2015 e é conhecida principalmente pela fabricação de ferramentas elétricas portáteis, tornando-se conhecida mundialmente pela qualidade e tecnologia de seus produtos, que são utilizados até mesmo pelas equipes de Fórmula 1.
E participei na cidade de Maringá, de um gigantesco evento promovido pela Makita. Em 2015 para marcar seu centenário, a Makita está lançando novos produtos, principalmente com funcionamento a bateria. Dentre estes produtos, o que mais gostei foi de uma jaqueta com aquecimento. Fiquei imaginando como seria bom uma jaqueta destas em minhas aventuras no frio. A jaqueta possui três tipos de temperatura e funciona com uma pequena bateria de lition, que fica no bolso.
Após a demonstração dos novos produtos, aconteceu um delicioso jantar e sorteio de brindes. Eu que sempre levo sorte em sorteios, desta vez fiquei chupando o dedo. Mesmo assim valeu a pena ter participado de tão bom e grandioso evento.
Novos produtos em exposição.Visitando os stands em Maringá.O Sr. Muni Goto discursando em português.Roberto e Luis, testando a bicicleta a bateria.Luis, Isamel, Roberto, Vander, Antonio e Raphael.Nos despedindo do amigo Ricardo, da Makita de São Paulo.
A dupla Bob & Robison fez muito sucesso em meados dos anos oitenta. Eles comandaram um programa sobre música sertaneja, no SBT. Esse programa passava logo após o programa do Chitãozinho & Xororó, que na época estavam começando a ter muito sucesso. Pouco tempo depois Bob & Robison resolveram parar com a carreira, por motivos pessoais. Em 1987 vi um show deles em Campo Mourão e na época podia me considerar um grande fã da dupla, pois sabia a letra de quase todas as músicas deles. E foi uma pena terem encerrado a carreira no auge.
Mas após vinte anos estão voltando a cantar. E na última semana tive a oportunidade de ver a dupla cantando ao vivo em um programa de televisão e até mesmo conversar com os dois. Também ganhei um CD autografado, com todos os grandes sucessos da carreira de Bob & Robison. Espero que esse recomeço de carreira tenha o mesmo sucesso do passado e que em breve eles possam fazer algum show aqui em Campo Mourão.
Bob & Robson (anos 80).Bob & Robson (anos 80).Bob & Robson, na TV Carajás.Vander, com Bob & Robson.Bob & Robson, no Programa “Ricardo Borges”.
Comecei a acompanhar às corridas de Fórmula 1 pela TV, em 1980, influenciado por alguns amigos. Mas desde 1978 assistia uma ou outra corrida, sem entender direito o regulamento ou conhecer os pilotos. Mas a partir de 1980 tomei gosto pela coisa, e foi através da narração do Luciano do Vale, na Globo, que comecei a me interessar pra valer por Fórmula 1. Logo me tornei “piquetista” e no ano seguinte o Nelson Piquet conquistou seu primeiro título na Fórmula 1. Passei a assistir quase todas as corridas pela TV e em 1984 surgiu Ayrton Senna. Eu ainda torcia muito pelo Piquet, mas após a corrida de Mônaco, quando o Senna só não venceu a prova com seu fraco carro Toleman, por culpa dos juízes que encerraram a prova na metade, em razão da chuva, passei a torcer muito pelo Senna.
E a partir de 1985, com o Senna na Lotus e vencendo suas primeiras corridas, passei a assistir todas as provas da temporada de Fórmula 1. Eu organizava minha vida e meus compromissos, para sempre poder assistir as corridas. E assim acompanhei o fenômeno Ayrton Senna desde o começo de sua carreira na Fórmula 1. Assisti ao vivo quase todas as provas de que Senna participou. Continuei tendo uma grande admiração pelo Piquet e também torcia por ele. Mas o Senna era diferente, ele era meio maluco e dirigia além do limite, corria mais riscos. Talvez seja por isso que o Piquet ainda esteja vivo e o Senna morreu há exatos 20 anos.
A morte do Senna foi um momento daqueles que você lembra para o resto da vida, principalmente para aqueles que gostavam de Fórmula 1. E a comoção que aconteceu no Brasil, só tinha visto algo parecido em 1985, quando o Tancredo morreu. Mas a morte do Senna foi ainda mais chocante e emocionou e entristeceu quase todos os brasileiros.
Eu que raramente perdia alguma corrida de Fórmula 1, acabei perdendo justamente a corrida em que o Senna morreu. Já tinha acompanhado as notícias do grave acidente do Rubens Barrichelo na sexta-feira de treinos e da morte do Roland Ratzenberger, no treino de sábado. Naquela época eu vivia em Curitiba e não assisti a corrida, por que tinha dormido com um grupo de amigos na igreja e no domingo íamos fazer uma apresentação no culto da manhã. Lembro que estava batendo papo na calçada e meu amigo Cornélio veio contar que o Senna tinha sofrido um grave acidente e que dificilmente sobreviveria. Achei que ele estava exagerando, pois o Senna era meio que um super-herói imortal. Não me preocupei mais com o assunto, até que fomos almoçar no apartamento da Sônia e da Rosane e ligamos a TV. Estavam falando ao vivo sobre o estado de saúde do Senna. Sei que o almoço foi em clima de velório, onde ninguém falava nada. E finalmente veio a notícia confirmando a morte do Senna. Naquele momento todos perderam á fome e alguns que estavam a mesa ficaram com os olhos cheios de lágrimas.
No resto daquele domingo e nos dias seguintes, fiquei o tempo todo em busca de notícias na TV e nos jornais. A internet ainda caminhava a passos lentos naquele início de maio de 1994 e por essa razão não era tão fácil saber das notícias, igual é hoje em dia. E o mais comovente de tudo foi o dia do sepultamento do Senna, quando milhares de pessoas saíram às ruas de São Paulo para se despedirem do grande ídolo. Para um país carente de heróis, Senna foi o grande herói que o Brasil teve e que levava alegria e enchia de orgulho o sofrido povo brasileiro. Ver as vitórias de Senna pela TV, muitas conquistadas heroicamente, e depois ouvir o hino nacional era motivo de orgulho para os brasileiros.
Depois da morte do Senna, a Fórmula 1 e o Brasil nunca mais foram os mesmos. E minha paixão pela Fórmula 1 foi esfriando cada vez mais. Cheguei a assistir uma corrida de Fórmula 1 ao vivo, mas nem isso fez meu velho interesse pelo automobilismo ser igual era antes da morte do Ayrton Senna. Hoje em dia raramente vejo uma corrida. Prefiro ver o compacto pelo internet, do que acordar cedo aos domingos, ou cancelar algum compromisso para ficar vendo corrida pela TV. Vintes anos se passaram desde a morte de Senna, o Brasil mudou, eu mudei, mas às lembranças do antigo ídolo e herói nacional permanecem e com certeza jamais teremos outro Senna e outros momentos de alegria iguais aos que ele nos proporcionava.
Lápide de Ayrton Senna (Cemitério do Morumbi – São Paulo) 1995.Visitando o túmulo do Ayrton Senna. (jul/1995)
Alguns produtos nos acompanham por toda vida e seu sabor nunca muda. Outros produtos sofrem alguma alteração, ou a clássica “nova fórmula” e tem seu sabor alterado, geralmente para pior. E existem produtos que por variadas razões, simplesmente deixam de ser fabricados. Não vou conseguir me lembrar de todos os produtos de que gostava e que não existem mais, bem como dos produtos que tiveram seu sabor alterado. Mas de alguns lembro muito bem e sinto saudades.
Produtos que não existem mais: chocolate branco Galak com frutas cristalizadas, chocolate branco Galak com flocos de arroz, guaraná Taí, suco de laranja em caixa Parmalat, refrigerante Minuano Limão, chiclete Ping Pong sabor caramelo, chocolate Kri, caramelos Nestlé, chocolate Croquete, drops Dulcora, cigarrinhos de chocolate ao leite Pan, balas Kleps, pirulito do Zorro.
Produtos que tiveram o sabor alterado (nova fórmula): chocolate Confeti, chocolate Sem Parar.
O Dia do Amigo é uma data proposta para celebrar a amizade entre as pessoas. No Brasil, Uruguai e Argentina, a data mais difundida para esta celebração é 20 de julho, aniversário da chegada do homem a lua. Em 27 de abril de 2011, a Assembleia Geral das Nações Unidas resolveu convidar todos os países membros a celebrarem o Dia Internacional da Amizade em 30 de julho.
Mais um ano começando! Particularmente gosto de anos ímpares, pois os melhores e inesquecíveis anos de minha vida foram ímpares. Também gosto de anos com final “três”, pois 1983, 1993 e 2003 foram anos bem interessantes para mim, com coisas novas acontecendo, mudanças de rumo, experiências diferentes. Então que 2013 seja bem vindo!
“As regiões selvagens atraem aqueles que estão aborrecidos ou desgostosos com o homem e suas obras. Elas não só oferecem uma fuga da sociedade, mas também um palco ideal para o indivíduo romântico exercer o culto que frequentemente faz de sua própria alma. A solidão e a liberdade total da natureza criam o cenário perfeito para a melancolia ou a exaltação.”
Eu que adoro lua cheia, ontem aproveitei para ver a superlua. Fui para fora da cidade, estacionei o carro na entrada de uma fazenda e fiquei encostado no carro ouvindo música e olhando para o céu. E fiz isso justamente a 0h35min, que foi o momento em que aconteceu o auge do fenômeno da superlua, onde ela ficou 14% maior e 30% mais brilhante que as outras luas cheias normais de 2012. Esse fenômeno tem o nome cientifico de “lua perigeu”. A lua segue uma trajetória elíptica ao redor da Terra com um dos lados – ou perigeu – cerca de 50 mil km mais perto que o outro – ou apogeu.
Fiquei um bom tempo olhando o céu e “conversando” com a lua – conversar com a lua é uma das muitas “esquisitices” que tenho… kkk – . Sei que esse foi mais um daqueles momentos em que a natureza mostra toda sua plenitude e beleza e que são difíceis de explicar. É mais fácil a pessoa “ir ver” e tirar suas próprias conclusões.
Estou passando por uma crise de identidade. Nos muitos anos que morei em Curitiba muita gente brincava com meu sotaque do interior, com o “pÓrrrta” por exemplo. E agora que estou no interior já ouvi comentários de que não pareço ser do interior, e até mesmo zoaram do meu “sotaque curitibano” que destaca o “e” (lEitE quEntE). Então fiquei meio perdido nessa, pois de repente não sou nem curitibano e nem interiorano. Então o que eu sou? Sei lá!! Isso me fez lembrar de uma piada, que dizia que o cara foi morar nos Estados Unidos e lá não aprendeu a falar inglês e esqueceu o português. Então ele voltou ao Brasil “mudo”… Coitado!!! Kkkk… E essa piada me fez lembrar da Talita, que está morando na Alemanha e cada vez que me escreve fica ainda mais difícil de entender o seu português, devido à quantidade de erros. Ela simplesmente está esquecendo o idioma. Sorte dela que aprendeu bem o alemão, senão corria o risco de se um dia voltar ao Brasil, voltar “muda” igual o cara da piada.
E outra que me falaram essa semana foi que tenho uma aparência meio exótica. Até agora não entendi se isso é bom, se é ruim? Se a pessoa quis dizer que sou bonito, ou que sou feio? Segundo o dicionário, exótico significa: forasteiro, estranho, raro, inusitado, diferente, esquisito, curioso, esdrúxulo, excêntrico, alienígena, original, sistemático, alheio, extravagante, indefinível. Algumas dessas características se encaixam perfeitamente a minha personalidade. Já com relação a se encaixar com minha aparência física, sinceramente não sei? A única coisa que sei é que após tal comentário resolvi raspar a barba, a qual tenho usado já faz alguns anos. Talvez sem minha barba vermelha (que agora está ficando vermelha e branca) eu fique parecendo menos “exótico” e principalmente menos “alienígena”…
Uma coisa é matar animais para que sirva de alimento, outra coisa bem diferente é judiar e matar animais por pura diversão. Nos últimos anos estive em algumas festas de peão e não assisti aos rodeios, pois não gosto de ver os animais sendo maltratados. E sempre sou a favor do touro, quando ouço que em alguma tourada o toureiro foi chifrado.
E acho a tal da Farra do Boi, em Santa Catarina um grande absurdo. Meu pai é catarina, tenho muitos amigos catarinas, já tive namorada em Santa Catarina e não tenho nada contra o pessoal de lá. Inclusive o último reveillon passei em Florianópolis. Mas acho um absurdo, uma covardia o povo de lá ficar correndo atrás e maltratando bois por culpa de uma tradição antiga e idiota.
Ainda não consegui virar vegetariano, mas tenho diminuído meu consumo de carne que já devo estar “economizando” um boi por ano.
Se 2010 foi o pior ano de minha vida, 2011 foi um dos melhores, confirmando que anos ímpares sempre são os melhores anos para mim. Muita coisa boa aconteceu, muitas pessoas interessantes entraram em minha vida. Fiz muitas viagens, algumas que desejava fazer a muito tempo: Peru (Trilha Inca e Machu Picchu), Caminho da Fé (de bike), Canadá e Washington.
O ano não foi perfeito totalmente, pois é praticamente impossível que um ano seja cem por cento bom. Tive momentos meio complicados, mas que foram curtos. Fiz algumas escolhas que no início achei que eram certas e logo descobri que eram erradas. O problema maior foi que insisti achando que as coisas deixariam de ser erradas e se tornariam certas. Após um tempo desisti de vez, mudei o rumo a seguir e tudo melhorou.
E olhando para trás em 2011, percebo que muita gente entrou em minha vida nesse ano. Teve algumas pessoas que ressurgiram e outras saíram de vez de minha vida. E teve algumas poucas que ao mesmo tempo em que entraram em minha vida nesse ano, também saíram de minha vida em 2011. E o mais importante foi que consegui “apagar” de vez certas pessoas de minha vida. Finalmente aprendi a virar páginas, a esquecer, levantar a cabeça e seguir em frente. E o interessante é que tais pessoas que “apaguei” não eram tão importantes em minha vida como algumas vezes cheguei a imaginar.
Então é isso, 2011 vai deixar muita saudade. E daqui um ano espero estar fazendo um novo resumo, contando que 2012 foi ainda melhor que 2011.
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Alguns momentos de 2011Alguns momentos de 2011Alguns momentos de 2011Alguns momentos de 2011
Desejo um Feliz Natal a todos os amigos e demais seguidores do Blog. Que o Natal seja especial para vocês e que não vejam somente o lado consumista e de festa relacionados a essa data. Que vocês vejam principalmente o significado de amor que o Natal nos mostra, o lado espiritual, o nascimento de Jesus Cristo.
Eu particularmente não curto Natal e outras datas comemorativas. Para mim todos os dias são iguais, e não vejo motivo para que certas datas sejam tão valorizadas, tão comemoradas. E algo que me incomoda no Natal é esse consumismo desenfreado que existe, onde muitas pessoas saem comprando sem parar e muitos nem tem como pagar, daí começam o ano cheio de dividas. O mundo não acaba no Natal e nem no Ano Novo, então não entendo por que muitos agem como se o mundo fosse acabar e exageram tanto nas compras, quanto nas festas e bebedeiras.
E algo que sempre me incomodou no Natal foi lembrar daqueles que nada tem, daqueles que passam o Natal em “branco”, principalmente as crianças pobres que esperam um Papai Noel que não existe em todos os sentidos. Você alguma vez já saiu na noite de natal a rua e observou quantas pessoas passam tal noite sozinhas na rua, muitas vezes sem nada para comer? Isso é mais visível nas grandes cidades. Que tal nesse Natal fazer algo diferente, tipo dar uma volta pelo seu bairro ou pelo centro de sua cidade, e escolher alguém que não tem nada, que está sozinho no Natal e dar a ele um presente, um prato de comida que sobrou de sua ceia natalina. Tente fazer algo assim, que garanto que seu Natal então terá sentido e você entenderá o que é o tal espírito natalino ao ver o sorriso de agradecimento de tal pessoa.
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado. O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá. O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação, certificando-se de que o animal não se havia machucado. Mas, pela dificuldade de alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate. Tomou, então a difícil decisão: determinou ao capataz que se sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo. Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra pra dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo. Mas, à medida que a terra ia caindo em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando o cavalo subir. Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente, conseguiu subir e sair do poço!!!
Se você tiver “lá em baixo”, sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu “desaparecimento”, os outros jogarem sobre você terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio, lembre-se do cavalo desta história. Não aceite a terra que jogarem sobre você, sacuda-a e suba sobre ela. E quanto mais jogarem, mais você vai subindo, subindo, subindo… sorrindo, sorrindo, sorrindo…
Mochileira deite comigo essa noite E conte aquela boa velha história De como as noites são claras em Machu Pichu
Moça eu não vou precisar ler na sua mão Pra saber que você não vai voltar Pra vida maluca das pessoas Do mundo Das formigas tentando se esconder da chuva
Porque não fazer algo mais divertido que casar com executivos E acabar achando excitante A reunião semanal da confraria dos amantes Das delícias da boa velha tecnocracia
Moça eu sei que não é legal Ficar sozinha quando o velho medo vem E essa noite em Cuzco é tão fria Me passe a garrafa de vinho…
As pessoas complicam muito as coisas … Tá com saudades? Ligue. Quer encontrar? Convide. Quer compreensão? Explique-se. Tá com dúvidas? Pergunte. Não gostou? Fale. Gostou? Fale mais. Tá com vontade? Faça. Quer algo? Pedir é a melhor maneira de começar a merecer. Se o “não” você já tem, só corre o risco do “sim” … A vida é uma só!!!! Bora ser feliz… Gostei, copiei e postei aqui… Simples assim.
Tenho um novo “brinquedo” para me divertir. Acabo de adquirir uma bike, que foi montada de acordo com meu biotipo e também para que eu não force muito minhas hérnias de disco. Fiquei um bom tempo procurando uma bike para comprar, que estivesse de acordo com o que eu precisava. Não encontrava uma bike que tivesse tudo o que eu queria, até que descobri que era possível montar uma. Ou seja, comprei tudo separado, de acordo com o que buscava e montei a bike. Saiu um pouco mais caro, mas ficou perfeita, sob medida. E ela ficou bem leve, por ser quase toda em aluminio pesa a metade do que minha bike anterior pesava. Isso faz muita diferença, principalmente quando está toda equipada. Agora não vejo a hora de coloca-lá na estrada e pedalar muito. O problema é que estou machucado e vai demorar algumas semanas até eu poder estrear o novo brinquedo.
Ontem em Curitiba, passei a tarde na Festa Julhina do Colégio Medianeira, meu antigo local de trabalho. A festa estava boa, com muita gente e bastante animada. Nos últimos anos eu ia à festa para trabalhar e nem aproveitava. Já dessa vez aproveitei bastante e também revi amigos. E o mais gostoso foi ouvir de muitas pessoas que trabalham lá (não só de amigos) que eu faço falta, que no meu tempo as coisas funcionavam melhor, que eu deveria voltar. Isso para o ego é muito bom e me deixou feliz, com uma sensação de missão cumprida.
Semana passada fui à festa junina da Ghor, a academia que freqüento. Foi um programa bem divertido, onde comi bastante e bati papo com alguns conhecidos.
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá; Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos; Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado. Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.
1 Coríntios 13
Gostei desse texto bíblico desde a primeira vez que o li há muitos anos atrás. E por um bom tempo achei que o compreendia. Mas estava enganado, pois ele não é de fácil compreensão. Para entender bem esse texto, você precisa viver certas coisas sobre as quais ele fala. Hoje posso dizer que entendo melhor esse texto, pois consigo aceitar certas coisas que antes para mim eram impossíveis de aceitar. Hoje consigo aceitar tais coisas, pois finalmente entendi que amar significa querer o bem da pessoa que amamos, mesmo que tal pessoa não fique ao nosso lado, mesmo que seja preciso abrir mão dessa pessoa para que ela seja feliz. Não é um exercício fácil de realizar, é bastante triste e dolorido, mas se amamos precisamos deixar que a pessoa amada siga o caminho que ela escolheu e não insistir mais, não forçar certas situações. Apenas precisamos deixar a pessoa amada seguir o caminho dela e suportar a dor que isso possa nos causar, e ao mesmo tempo nos sentirmos felizes pela pessoa amada estar buscando o que ela quer.
Bons tempos em que eu colecionava figurinhas do Zequinha. Isso tem mais de trinta anos. Primeiro foi esse álbum da imagem, com as profissões e outras coisas mais. Isso foi em 1980. Como fez sucesso, em 1981 saiu o álbum com fotos e desenhos de cidades e outras coisas importantes do Paraná. Ainda tenho guardado dois álbuns completos, um de cada, que ficaram como recordação daquele tempo gostoso que não volta mais.
Estava vendo na internet uma entrevista do Lobão, para o Programa do Jô. O Lobão mencionou uma Playmate pela qual foi apaixonado na infância. Então por curiosidade fui procurar no Google quem foi a Playmate do mês e ano que nasci. E encontrei! A Playmate de abril de 1970, chama-se Barbara Hillary, uma loira farta e não muito bela.
Para quem não sabe, a Playmate é a modelo que tem sua foto publicada num pôster central, na edição mensal da Playboy norte americana. Muitas dessas modelos ficaram famosas após terem sido Playmate. No caso da Playmate do mês do meu nascimento, descobri apenas que ela virou enfermeira e se estiver viva é uma avó de 62 anos.
Um grupo de religiosos norte americanos está prevendo o final do mundo para hoje. Segundo a rede “Family Radio”, o Apocalipse bíblico vai ocorrer neste sábado, com a volta de Jesus Cristo e o arrebatamento previsto na Bíblia. Essa previsão é do pastor Harold Camping, de 89 anos. Ele diz ter buscado na Bíblia muitas provas de que a volta de Jesus ocorrerá neste sábado, exatamente 7 mil anos depois de Deus ter salvo Noé do Dilúvio.
Não estou nem um pouco preocupado com isso. No fundo até seria bom que o fim do mundo fosse mesmo hoje, e tudo acabasse. Esse nosso mundo está uma droga, com muita injustiça, guerras, destruição da natureza, maldades e muito mais. E como meu humor hoje não está dos melhores, até preferia que hoje tudo acabasse, que Jesus voltasse e colocasse ordem na casa. Se bem que acredito ter poucas chances de alcançar o paraíso no caso do arrebatamento ocorrer hoje. De qualquer forma ficarei em casa esperando pra ver se o fim do mundo é hoje. Se não for vou dormir e esperar que amanhã meu humor tenha melhorado.
“Aqui estão os loucos. Os desajustados. Os rebeldes. Os criadores de caso. Os pinos redondos nos buracos quadrados. Aqueles que vêem as coisas de forma diferente. Eles não curtem regras. E não respeitam o status quo. Você pode citá-los, discordar deles, glorificá-los ou caluniá-los. Mas a única coisa que você não pode fazer é ignorá-los. Porque eles mudam as coisas. Empurram a raça humana para a frente. E, enquanto alguns os vêem como loucos, nós os vemos como geniais. Porque as pessoas loucas o bastante para acreditar que podem mudar o mundo, são as que o mudam.”
Já tinha assistido filmes no cinema com mais duas ou três pessoas somente, mas essa semana aconteceu algo inédito. Assisti a um filme sozinho em um cinema de Curitiba. No meu caso que detesto cinema cheio de gente e com barulho, ter o cinema todo a minha disposição acabou sendo muito bom. Pena que o filme era ruim. Talvez a má qualidade do filme explique a ausência de público. De qualquer forma acabou sendo uma experiência muito interessante.
Um dia ouvi um cara dizer que viajar era seu único objetivo de consumo. Dos outros ele abria mão sempre. Eu perguntei por que. Ele respondeu: se eu compro alguma coisa material, enjôo dela em um mês. Isso acontece porque sou humano e meus desejos sempre se transformam em indiferença depois de um tempo. Mas com viagem é diferente. Viagem é um produto que eu só posso usar durante um determinado tempo, o período em que fico viajando. Disso eu nunca enjôo, porque nunca vou guardar uma viagem na gaveta. Ela sempre vai ser minha por pouco tempo e depois vai embora. Por ser humano, a idéia de jamais poder possuí-la fará com que eu sempre me lembre dela com nostalgia, desejando viajar mais e mais”.
O ano está terminando e por isso é o momento de fazer um breve balanço de tudo o que aconteceu em 2010. Foi um ano difícil, muito difícil. Com certeza foi o pior ano de minha vida, se levar em consideração tudo o que sofri, chorei, ás dores que senti, tanto físicas quanto psicológicas. E boa parte disso tudo foi bem descrito neste blog. Cheguei ao fundo do fundo do poço, me perdi na vida e em alguns momentos perdi a razão, quase enlouqueci de vez. Também quase encontrei a morte. Na verdade busquei a morte, pois descobri que existe algo pior do que morrer, que é a falta de vontade de viver. A vida me deu um baile, me tirou para dançar e eu mal dançarino que sou acabei dançando mal a música da vida e quase sucumbi. Olhei nos olhos da morte, mas ressurgi e lutei bravamente para me reencontrar. Quando não tinha mais forças, consegui rastejar até encontrar um apoio para conseguir me levantar. E esse apoio foi importante, ele foi firmado em minha fé em Deus, na ajuda de minha família e de amigos, bem como de pessoas que estavam desaparecidas de minha vida e retornaram para dar uma força e também o apoio de pessoas que de repente surgiram em minha vida.
Iniciei o ano já depressivo, sem vontade de fazer nada, me isolei, fugia dos amigos. Sentia que precisava tomar uma importante decisão que mudaria radicalmente meu futuro, mas não tinha certeza do que queria e o que realmente queria. E assim passou meu mês de janeiro, onde fiquei recluso, lendo livros sem parar e trabalhando muito. Nem mesmo um aumento substancial de salário me deixou animado ou motivado com meu trabalho. Eu cada dia me sentia mais sem vontade de continuar a fazer o que estava fazendo, me sentia cansado. Em fevereiro decidi tomar uma decisão importante, mas já era tarde. Quando finalmente me decidi, descobri que tinha perdido um grande amor. Não foi o primeiro grande amor que perdi na vida, mas com certeza foi o mais dolorido. Eu que já não estava nada bem, fui para o buraco de vez e ganhei uma bela depressão, que pra piorar veio acompanhada de uma hérnia de disco que me causava muitas dores. Durante um bom tempo não podia caminhar direito, não conseguia dormir, comer, trabalhar. Perdi vários quilos e fui me perdendo cada vez mais na vida. Foram vários meses de sofrimento e quando achava que tinha chegado ao fundo do poço, algo acontecia e me mostrava que o fundo do poço ainda não tinha sido alcançando. Procurei tratamento para meus problemas. Pra hérnia foram sessões e mais sessões de fisioterapia que não fizeram nenhum efeito. Depois parti para meses de doloridas sessões de acupuntura, onde por muitas vezes chorei feito criança, tamanha a dor que sentia. E foi isso que me trouxe a cura. Não a cura total, pois essa nunca será alcançada, mas uma cura que me permite viver quase normalmente e com um pouco de dor. Da depressão me curei graças a tratamento psicológico e principalmente por minha força de vontade, ao lutar contra o que me deixava mal, me entristecia. Cheguei a tomar tarja preta por uns dias, mas não quis mais, tinha receio de ficar dependente de medicamentos.
Mas o que mais ajudou em minha cura foi minha fé. Ela foi provada como nunca antes tinha sido. Consegui me agüentar e por muitas vezes pude sentir Deus agindo em minha vida. Recuperei minha fé plena e descobri que não preciso ir na igreja toda semana pra me encontrar com Deus, mas sim que Ele está presente ao meu lado em todos os momentos. O apoio incondicional da família também foi muito importante em minha recuperação. E pra completar o quadro de ajuda, o apoio de muitas pessoas próximas, distantes, algumas muito amigas, outras que mal conhecia. Muita gente me ajudou, me deu um conselho, uma palavra de apoio, um abraço, orou por mim. Isso me deu forças para lutar e superar meus problemas. E a cura começou a surgir quando tomei a decisão radical de largar tudo e mudar minha vida completamente. Resolvi dar um tempo e fui me exilar em minha cidade natal, ao lado de minha família. E foi a partir daí que fui encontrando a cura plena, que voltei a sorrir e redescobri a alegria nas pequenas coisas da vida que sempre me deram prazer. Ao mesmo tempo fiz um balanço de minha vida e mudei os valores que dava ás coisas. Algumas coisas passei a valorizar mais, outras nem tanto e muita coisa exclui de minha vida. Meses se passaram e a cada dia fui me sentindo mais feliz. Surgiram novos amores, que foram passageiros, mas que ajudaram muito em meu processo de cura. Não foi nada fácil voltar a ser feliz, tinha dias que sair da cama era complicado. Mas segui um conselho que me foi dado no início de meus problemas e passei a viver uma hora por vez, um dia por vez. E isso me ajudou, pois fui criando uma rotina que não me deixava pensar nas coisas que me entristeciam. E a cada dia fui me sentindo melhor.
Agora chego ao final do ano me sentindo muito bem, feliz como há muito tempo não me sentia. E fisicamente também estou bem como há muitos anos não ficava. E hoje vejo que precisava ter passado por tudo o que passei. Foi sofrido, dolorido, triste, mas foi um grande aprendizado. Esse ano de 2010 ao mesmo tempo que quero esquecer, também não quero esquecer, pois preciso lembrar dos muitos ensinamentos que tive. Minha vida agora se divide em antes e depois de 2010, o ano que completei 40 anos, o ano ao qual sobrevivi.
Obrigado de coração a todos que de uma forma ou de outra me ajudaram nesse ano. Sem o apoio de vocês possivelmente eu não estaria aqui nesse momento escrevendo esse monte de bobagens. Sem a ajuda de vocês eu fatalmente teria desistido da vida e me entregado pelo caminho em 2010.
Minha irmã trabalha nos Correios e já faz alguns anos que aqui em casa temos o costume de “adotar” algumas cartinhas que crianças (geralmente carentes) escrevem para o Papai Noel dos Correios, pedindo algum presente de natal. É interessante ler algumas dessas cartas e mais interessante e triste é o que elas pedem de presente de natal. É comum pedirem material escolar, uma muda de roupa nova, um calçado, comida, “alguma coisa gostosa” para comerem no dia de natal, algum presente para o irmãozinho mais novo, emprego para os pais… Então peço a você que está lendo isso, que passe na agencia dos Correios mais próxima de sua casa e adote ao menos uma dessas cartinhas. Dessa forma você estará contribuindo para fazer uma criança feliz nesse natal. Lembre-se que Natal não é somente festa, presentes e consumismo exagerado, mas sim uma data para perdoar, para fazer o bem, ajudar o próximo.
“Aquele que nunca viu a tristeza, nunca reconhecerá a alegria.”
(Khalil Gibran)
Ontem (sábado) eu estava muito melancólico, sem vontade de fazer nada. E o programa da noite foi ver uma comédia no DVD e encher a cara de Coca-Cola, pipoca, biscoito, chocolate… Sei que a “noitada” valeu a pena e o humor melhorou.
É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.
Adrian Pierce Rogers (1931 – 2005)
O texto acima é interessante e vale a pena ser analisado, principalmente quando no Brasil acabam de eleger um novo Presidente(a) populista que ganhou milhares de votos distribuindo “bolsas esmola” para a população mais pobre. Sou a favor de distribuição de renda, mas não da forma eleitoreira e caça votos que é feita atualmente no Brasil. Da maneira que está sendo feita a distribuição de renda através de bolsas e vale não sei o quê, está se criando nesse país uma geração de pessoas que preferem não trabalhar e ter uma renda mínima dada pelo governo, do que trabalhar e ganhar um pouco mais com seu próprio suor. E seria bem melhor para o povo e para o Brasil se o governo desse saúde e educação de qualidade para o povo, bem como gerasse empregos, pois dessa forma não seria necessário distribuir tantas bolsas e vales esmola para o povo mais necessitado.
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome… Auto-estima. Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é…Autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de… Amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é… Respeito. Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama… Amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é… Simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a… Humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é… Plenitude. Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… Saber viver!!!
PS: Esse foi mais um texto interessante que a Andrea me enviou. E concordo com ela que disse que o texto tem muito em comum com o que estou vivendo hoje.
Mês passado postei no Blog sobre uma visita que fiz ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida – SP. E nessa postagem mencionei que muitas pessoas chamam a cidade de forma errada, como Aparecida do Norte. Então abaixo segue a explicação do porque da cidade ser chamada por muitos pelo nome errado.
Muitos romeiros chamam a cidade de “Aparecida” pelo nome de “Aparecida do Norte”. É comum ainda verificarmos em algumas publicações, referências à cidade com a expressão “do Norte”. Segundo a escritora Zilda Ribeiro, em seu livro “História de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e de seus escolhidos”, durante muito tempo o povo nomeou a terra da Padroeira como Aparecida, seu verdadeiro nome. Mais tarde passaram a chamá-la de “Capela de Aparecida”. Com a inauguração da estrada de ferro, os devotos passaram a viajar de trem. E embarcavam na Estação do Norte, em São Paulo. E diziam que seu destino era Aparecida da Estação do Norte. Com o passar dos anos, por um processo linguístico coletivo, chamado braquilogia, eliminaram a palavra “Estação” restando Aparecida do Norte. Ainda hoje, muitos anos depois, passeando pelos corredores do Santuário Nacional ou pelas ruas da cidade de Aparecida, ouvimos romeiros chamarem por “Aparecida do Norte”, sendo o verdadeiro nome da cidade Aparecida, sem o Norte.
Essa foi uma grande roubada! Em uma avenida movimentada de São Paulo, em plena subida, em horário de rush, o carro tem uma pane elétrica e para de repente. Tivemos que descer e empurrar, com muita gente olhando torto para nós e outros rindo de nossa situação. Felizmente tinha uma entrada de loja perto e conseguimos com certa facilidade tirar o carro do meio do trânsito. Depois o conserto foi fácil. Ainda bem!!!
Já fui a São Paulo várias vezes, tanto a passeio, quanto a trabalho. Minha irmã também morou alguns anos lá e fui visitá-la muitas vezes. Quase sempre fazia programas de turista e até recentemente com a Andrea, fiz programas típicos de turistas em passagem pela cidade. Agora que estou indo pra sampa com mais freqüência, estou começando a fazer programas típicos de paulistano. E um desses programas foi caminhar no final de tarde no Parque do Ibirapuera.
Já tinha ido ao Parque do Ibirapuera antes, mas nunca pra caminhar. Gostei da experiência e fiquei me segurando pra não dar uma corridinha, pois ainda não posso correr em razão de meu problema de hérnia de disco. A Andrea correu um pouco sozinha. Ela está de parabéns, pois desde o inicio de julho quando quase enfartou após uma corridinha na Ilha do Mel, pra não perdermos o barco, ela começou a caminhar na rua, no parque, na esteira de sua casa e depois passou a correr. Acabou pegando tanto gosto pela coisa, que já se inscreveu para uma corrida de rua no próximo final de semana e já vislumbra até mesmo participar da São Silvestre no final do ano. Enquanto isso eu fico apenas nas caminhadas, mas não dá pra reclamar, pois até pouco tempo nem isso eu podia fazer.
Um dos amigos que encontrei recentemente pelos aeroportos da vida foi a Luciana Rita, no final de agosto no Aeroporto de Porto Alegre. Trabalhei com ela no Medianeira e foi bom revê-la. Ela estava meio mal, com uma virose. No pouco tempo que fiquei conversando com ela, acho que peguei dela a tal virose, pois no dia seguinte fiquei muito mal, com febre, espirrando sem parar e com dores pelo corpo. Mesmo assim foi bom encontrá-la.