Fala, Galvão!

Não sou fã do Galvão Bueno! Gosto dele narrando Fórmula 1, mas futebol não! Ele é o tipo de narrador que fala muito e narra pouco, por isso que não me agrada seu estilo de narração. Mas gosto muito de esportes, livros e biografias, principalmente aquelas que contam sobre bastidores, principalmente da TV. Então minha expectativa era grande com relação ao livro sobre o Galvão Bueno. Mas logo no início da leitura veio a decepção, pois eu esperava muito mais histórias e causos interessantes. Mas no livro existem poucas histórias inéditas ou grandes revelações.

Na verdade o livro parece mais uma homenagem a amigos, personagens do esporte, colegas de trabalho e ex-chefes do Galvão. O livro contém poucas confissões, que é algo que se espera de biografias e autobiografias. E o número de páginas que é de 312 é exagerado, pois existem muitas páginas com bastante espaço em branco.

O livro está na lista dos mais vendidos e tal, mas creio que muitos que compraram o livro também ficaram frustrados, com aquela sensação chata de quero mais,  de que podia ser melhor…

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Seleção Brasileira Master

Esteve em Campo Mourão participando de um jogo amistoso contra um combinado local, a Seleção Brasileira Master. Na verdade parecia mais a Seleção Master do Corinthians, pois entre outros jogaram: Biro-Biro, Tupanzinho, Zenon, Gilmar Fubá, Vitor e Dinei. O placar foi 6 x 0 para a Seleção de Masters.

De negativo foi o público, que passou um pouco de cem pessoas. O jogo foi pouco divulgado e sendo numa sexta-feira à noite, no mês de dezembro e com outros eventos acontecendo na cidade, não dava para esperar grande público. O portão que levava ao campo estava aberto e tinha mais torcedor ao lado do banco de reservas da Seleção Brasileira Master, tirando fotos e pegando autógrafos, do que torcedores nas arquibancadas.

Jogo correndo solto...
Jogo correndo solto…
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Banco de reservas.
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Banco de reservas.
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Até a Prefeita entrou na tietagem.
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Vander e Tupanzinho, herói corinthiano.

Futebol: Whitecaps 1 x 3 Seatlle

Fui a um jogo de futebol aqui em Vancouver, junto com meu amigo Gilberto. O time local, Whitecaps, que mesmo sendo canadense disputa a MLS (Major League Soccer) que é a principal liga de futebol dos Estados Unidos. O time é o último colocado do campeonato. Já o time do Seattle, que foi o adversário nesse jogo que assisti, está em terceiro lugar. O time de Vancouver tem um brasileiro, Camilo, que é um dos melhores do time. Já no Seattle a estrela do time é o goleiro Kasey Keller, que jogou durante muito tempo na seleção norte americana, tendo inclusive participado de quatro Copas do Mundo: 1990, 1998, 2002 e 2006.

O jogo em si foi bom, pena que o Whitecaps perdeu muitos gols e no final levou uma virada de 3 x 1. O espetáculo em si é que valeu a pena. O jogo foi num estádio provisório, pois o estádio principal da cidade está sendo reformado. Mas esse estádio provisório é melhor do que muito estádio em que já fui no Brasil. Cadeiras com lugares marcados, banheiros limpos, torcida educada, sem xingamentos, sem mexer com as mulheres e sem jogar xixi nos outros. Não teve brigas, inclusive a torcida adversária circulava normalmente entre a torcida do Whitecaps e ninguém se importava com isso. Foi um programa divertido sem dúvida.

MLS
Whitecaps (CAN) 1 X 3 Seatlle (USA)
Whitecaps X Seatlle
Conhecendo o futebol da América do Norte.
Ataque do Whitecaps.
No telão o replay dos melhores lances da partida.
Vander e Gilberto, dois corinthianos torcendo para o Withecaps.
Ingresso do jogo.