O Hóspede Americano

O Hóspede Americano é uma série que está estreando na HBO. Ela conta uma história real sobre a expedição que o ex-Presidente norte Americano Theodore Roosevelt, fez pela amazônia em companhia do Marechal Cândido Rondon. Existe um livro (esgotado) que conta essa história em detalhes, O Rio da Dúvida (Candice Millard).

Em O Hóspede Americano, após perder as eleições para a presidência dos Estados Unidos, o ex-Presidente Theodore Roosevelt (Aidan Quinn) desembarca em solo brasileiro para realizar uma expedição no último rio não explorado do país, o Rio da Dúvida em Rôndonia. Ele parte nessa aventura ao lado de seu amigo de longa data Farrel Nash (David Herman) e do filho Kermit (Chris Mason). Eles tem a ajuda do Marechal Cândido Rondon (Chico Diaz), responsável por interligar as regiões mais distantes do Brasil. As diferenças de personalidade dificultam a relação entre o ex-Presidente e o militar, mas eles precisararão aprender a trabalhar juntos para conduzir essa viagem.

O Hóspede Americano.
Livro: O Rio da Dúvida

O Gambito da Rainha

Vejo muito filmes e séries, mas posto pouco sobre tal assunto. Tenho por hábito postar aqui somente quando gosto muito de um filme ou série. E foi isso que aconteceu quando assisti a mini série O Gambito da Rainha, da Netflix. E não precisa saber jogar xadrez para entender e gostar da mini série. Mas eu sei jogar!

O Gambito da Rainha conta a história de uma órfã, que aprende a jogar xadrez no porão do orfanato. A história se passa na década de 1960 e os figurinos e cenários são perfeitos. O xadrez é a forma que a órfã Beth Harmon (Anya Taylor) vence a solidão do orfanato, cresce e se torna jogadora profissional. Pela frente ela vai enfrentar muitos demônios e tristes lembranças do passado, e o xadrez será sempre seu porto seguro. Sensacional a mini série, super recomendo!

Netflix e Amazon Prime

Demorei a aderir, mas após pouco mais de um ano assistindo Netflix, virei fã e posso dizer que me tornei um viciado nas séries produzidas por ela. As séries, mesmo as mais antigas são de boa qualidade e tem uma variedade enorme de estilos.

Alguns filmes mais antigos, são bem ruins, mas de uns tempos para cá as produções se tornaram melhores, os roteiros mais legais e a vinda de atores consagrados fez a qualidade dos filmes produzidos pela Netflix crescerem.

Outro fator que me fez virar fã da Netflix, são a enorme quantidade de filmes estrangeiros disponiveis. Sempre gostei de filmes de outros países, que não os Estados Unidos. E na Netflix encontrei muitos filmes franceses, espanhóis e indianos, que são os melhores fora do eixo Estados Unidos – Inglaterra. Já vi também filmes alemães, suecos, turcos, japoneses e até africanos. Já filmes brasileiros é dificil encontrar algum que valha a pena. Infelizmente!

Há dois meses assinei o Amazon Prime e descobri algumas séries interessantes. Os filmes perdem em quantidade para os da Netflix,  muitos são antigos e tem pouca produção original. Mas da para encontrar alguns filmes interessantes.

Durante o período de isolamento pela pandemia do Covid19, foram vários dias, noites e madrugadas ligado na Netflix. Algumas vezes eu chegava a amanhecer o dia em frente a TV. E adoro fazer maratona de séries. Quando começo uma série, quero chegar ao final dela o mais rápido possível.

Sei que agora boa parte do meu tempo livre e principalmente horas de sono, acabo ocupando com a Netflix e o Amazon Prime. E isso me fez deixar de lado a leitura de livros. Ganha-se de um lado e perde-se de outro! Mas para quem é amante de séries e filmes, como eu, Netflix e Amazon Prime vieram para nos deixar mais felizes…

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A ascensão Netflix

Em meados da década de setenta e início da década de oitenta, quem queria assistir à um filme, ia ao cinema. No final da década de oitenta e na década de noventa, quando batia aquela vontade de assistir aquele filminho, era só correr na locadora mais próxima e alugar uma sacola de VHS para passar o final de semana, além de (para quem podia, porque era o olho da cara), assistir seus filmes e séries preferidos através do serviço de alguma TV por assinatura. Na década de 2000, surgiram os DVDs, e uma nova febre se instaurou no mercado audiovisual, oferecendo alta qualidade de som e imagem, e aposentando o VHS. Surge então a era digital, e quase junto com caros disquinhos Blu-Rays, aparecem os torrents, vertente que permanece até hoje, apesar de sua ilegalidade. Os torrents, para quem não sabe, consiste em uma maneira de “baixar” qualquer filme, série, etc, pela internet, através de plataformas de download ilegais, o que torna mais fácil a vida dos cinéfilos que querem encontrar alguma raridade ou lançamento, e não querem gastar dinheiro nenhum com isso (a não ser seu serviço de provedor de internet).

Paralelo à tudo isso, no início desta década, se populariza entre nós a modalidade conhecida como “streaming”, serviço que se tornou tendência com o YouTube e que permite ao usuário o livre acesso a um grande número de vídeos que são disponibilizados através de transmissão instantânea de dados de áudio e vídeo através de redes. Por meio do serviço, é possível assistir a filmes ou escutar música sem a necessidade de fazer download, o que torna mais rápido o acesso aos conteúdos online.

O streaming se desenvolveu no Brasil nos últimos anos principalmente pela melhora em um dos seus principais pré-requisitos: a melhora na velocidade das conexões com a Internet. Com isso, os dados são armazenados temporariamente na máquina e vão sendo exibidos ao usuário em velocidade quase instantânea. Dentro dos serviços de streaming, um deles carrega o expoente máximo de conexão com o público. Estou falando da Netflix, hoje uma gigante do entretenimento, fundada por incrível que pareça no distante ano de 1997 pelos americanos Reed Hastings e Marc Randolph. Diferentemente do YouTube, não é possível ao usuário criar um “canal” e carregar seus próprios vídeos dentro da plataforma, já que o conteúdo é todo fornecido e abastecido pela plataforma. Hoje atuando no mundo todo, a Netflix mostra números impressionantes para um serviço que ganhou sua maturidade no início da década, com cerca de 155 milhões de usuários e um patrimônio de mais de 25 bilhões de dólares.

Alguns fatores foram determinantes para que a Netflix chegasse onde está, e o principal deles é a constante melhora de nível do conteúdo do serviço, aliada à exploração de outras formas de negociação do referido conteúdo. Explico: de início, a Netflix apenas produzia seus próprios filmes e séries para disponibilizá-los em sua plataforma de streaming, ao lado das produções já existentes adquiridas de outros selos para alimentar o catálogo de opções do serviço. Isso funcionou muito bem por um tempo, mas ao mesmo tempo, essa forma de operação limitava o crescimento do serviço. Neste período, a Netflix produzia boas séries, mas seus filmes originais, em sua grande maioria, deixavam muito a desejar.

Em 2016, entretanto, a Netflix lançou a obra que mudou para sempre a história e o alcance da marca: Estou falando da série Stranger Things, uma amálgama de diversas produções de sucesso da década de oitenta, que trazia uma história nova porém com elementos de filmes como E.T.: O Extraterrestre, Os Goonies, It: A Coisa, entre tantos outros. A série, hoje em sua terceira temporada, conta a história de um grupo de jovens de uma pequena cidade americana que acaba se metendo em uma história miscelânica envolvendo conspiração governamental, monstros e dimensões paralelas, sempre trazendo inúmeras referências à cultura pop dos anos 80. O sucesso foi absolutamente estrondoso, e a série em sua terceira temporada teve uma audiência recorde de mais de 40 milhões de pontos de transmissão em apenas quatro dias desde o lançamento.

Este novo patamar alcançado pela Netflix após a chegada do fenômeno Stranger Things permitiu que a Netflix implementasse duas novas modalidades que viriam a efetivamente transformá-la na potência do entretenimento que é hoje; a primeira delas, foi investir em superproduções. Até então condicionada à produzir filmes de pequeno alcance e orçamento modesto, a Netflix se aventurou pela primeira vez no terreno dos blockbusters no final de 2017, com a fantasia policial Bright, protagonizada por Will Smith, e o sucesso foi imediato. Depois vieram o thriller Bird Box, estrelado por Sandra Bullock, que chegou à marca de 26 milhões de espectadores em seus primeiros sete dias desde o lançamento no final do ano seguinte, e neste ano, produções como Operação Fronteira e Missão no Mar Vermelho mantiveram a tendência Netflix de produzir filmes com grandes nomes de Hollywood, no caso Ben Affleck e Chris Evans, respectivamente. A segunda tomada de decisão, e talvez a mais importante, foi passar a adquirir produções de outros estúdios e lançá-las em seu catálogo como produções Netflix.

Grandes filmes como o vencedor do Oscar Roma e a super-produção O Paradoxo Cloverfield iniciaram uma vitoriosa tendência que além de aumentar significativamente o catálogo de produções do selo, ainda permitiram que a Netflix chegasse às salas de cinema. Esta junção de fatores de sucesso na estratégia da empresa irão convergir agora no final de 2019, com a chegada de O Irlandês (The Irishman), superprodução dirigida por Martin Scorsese e protagonizada por Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci, que além de ser a maior produção da Netflix até agora, já chega com lançamento programado nos cinemas e prováveis indicações ao Oscar do ano que vem.

Neste meio tempo, a Netflix ainda encontrou outra mina de ouro inesperada em uma improvável série espanhola batizada de La Casa de Papel. Se Stranger Things foi um sucesso importado dos EUA, La Casa de Papel foi um sucesso tipo exportação, que se tornou uma febre no Brasil e na América Latina para em seguida ganhar o mundo. A série, que acompanha um grupo de assaltantes durante um audacioso roubo à Casa da Moeda da Espanha, caiu na boca do povo e se transformou num verdadeiro fenômeno, à ponto de viralizar na internet brasileira, gerando uma infinidade de memes e até uma versão funk da canção italiana e hino anti-fascista Bella Ciao, que toca numa das melhores cenas da primeira temporada da série, que hoje também se encontra em sua terceira temporada.

É claro que, como tudo que cresce e se torna um sucesso, a Netflix passou a incomodar certas vertentes da indústria do entretenimento. Diretores renomados como Steven Spielberg e Christopher Nolan já se mostraram insatisfeitos com a entrada do selo na indústria de Hollywood, e outros serviços de streaming também surgiram, como o Amazon Prime Video e o serviço de VOD (Video On Demand) também ganhou força, funcionando como um esquema mais específico de Pay-Per-View, onde você pode “alugar” determinado filme diretamente da plataforma que o oferece. Com medo do crescente ganho de público do streaming Netflix, a toda-poderosa Disney (agora detentora da Marvel e da Fox) e a HBO (pertencente ao grupo Warner), anunciaram a criação de seus próprios serviços de streaming, que além de já nascerem concorrentes diretos da Netflix, ainda retirarão todas as produções de seus respectivos selos do catálogo da concorrente. Tendo em vista o alto número de filmes da Disney, Marvel, Fox e Warner em seu portfólio, a Netflix deve se preparar para um forte golpe em seu faturamento.

Contudo, este revés chega em um momento em que a Netflix talvez seja capaz de suportar bem o impacto. Mesmo com uma significativa queda no número de produções de peso disponíveis em seu catálogo, o crescente número de produções próprias Netflix, entre filmes e séries, além da constante aquisição de produções de outros estúdios, pode funcionar como o fator de equilíbrio que a marca precisa para adentrar esta nova fase de sua história. É importante lembrar que, todos estes serviços, sejam eles de streaming, VOD, torrents, etc, funcionam como alternativas ao cinema, o que também incorre em um risco à indústria cinematográfica. Em uma pesquisa realizada este ano, mais de 70% dos jovens entre 14 e 22 anos preferem ficar em casa assistindo Netflix ou YouTube do que ir ao cinema. O ato de ir até o cinema ainda funciona como um passeio em família ou algo romântico entre namorados, porém, com exceção das superproduções, o cinema não oferece nada além. Os preços dos ingressos são altos e os da bomboniére nem se fala, e a massiva maioria dos filmes menores sequer chegam a ser lançados nos cinemas, e se a indústria quiser continuar existindo nos próximos anos, terá que se reinventar. Independente do que venha a acontecer em todo este cenário, uma coisa é certa: Depois da Netflix, o mundo do entretenimento nunca mais será o mesmo.

Eduado Kacic   www.administradores.com

 

Chamas do Destino

Chamas do Destino é uma série da Netflix, baseada na história real do incêndio no Bazar de la Charité (veja postagem anterior). Depois do terrível incêndio em Paris, em 1897, a vida de três mulheres sofre reviravoltas com traições, mentiras e conflitos amorosos. A série não é fiel ao trágico incêndio, ela se torna uma mistura entre ficção e realidade. Mas é muito bem feita e vale a pena assistir aos oito episódios de quase uma hora de duração.

A série foi gravada em 2019 e o nome original é Le Bazar de la Charité, que no Brasil teve o nome mudado para Chamas do Destino. Igual acontece com a maioria dos filmes, aqui no Brasil costumam mudar os nomes originais de muitas séries.

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The 100

Gosto muito de séries de TV, e fico atento as novas séries lançadas e converso com amigos que acabam dando sugestão do que viram e gostaram. E foi através da sugestão de um conhecido que conheci The 100. Quando ele falou sobre a série, de cara achei que não ia gostar, pois não curto ficção cientifica. Mas ele insistiu e resolvi assistir aos dois primeiros episódios. Foi o suficiente para gostar e já estou terminando de assistir a terceira temporada e esperando o anúncio de quando começa a quarta temporada.

Baseada no livro homônimo “The 100” (2013), a primeira temporada teve 13 episódios e estreou em março de 2014. A série se passa 97 anos após uma guerra nuclear devastadora que dizimou quase toda a vida na Terra. Os sobreviventes conhecidos são os moradores de doze estações espaciais em órbita da Terra, que já viviam nesta antes do fim da guerra. As estações espaciais se uniram para formar uma única estação, chamada “Arca”, onde cerca de 2.400 pessoas vivem sob a liderança do Chanceler Jaha. Os recursos são escassos e todos os crimes, não importando sua natureza ou gravidade, são puníveis com a morte por ejeção ao vácuo (“flutuante”), a menos que o autor do crime seja menor de 18 anos. Depois dos sistemas de suporte de vida da Arca serem encontrados falhando criticamente, 100 prisioneiros juvenis são declarados “dispensáveis” e enviados para a superfície em uma última tentativa de determinar se a Terra é habitável novamente em um programa chamado “Os 100”, do qual a série recebe o nome. Confrontando os perigos deste mundo novo acidentado, eles lutam para formar uma comunidade experimental. No entanto, eles descobrem que nem toda a humanidade foi exterminada. Os 100 jovens enviados encontram vários sobreviventes da guerra nuclear. Os primeiros sobreviventes encontrados, vivem em uma forma de sociedade tribal e guerreira, e dispostos a defenderem seu território se tornam hostis. Enquanto isso, a “Arca” tenta monitorar os sinais vitais dos 100 enviados para descobrir se a terra é habitável, mas passa uma crise política interna, que se agrava conforme seus recursos de sobrevivência se tornam escassos. A descoberta se a terra é habitável e uma possível evacuação torna-se uma corrida contra o tempo, assim como a luta por sobrevivência dos 100, já em guerra com os “Terra-Firmes”.

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Orange is the New Black

Após indicação de amigos, comecei a assistir Orange is the New Black. Estou adorando a série, que tem seis temporadas e 65 episódios. Estou terminando de ver a segunda temporada e quanto mais assisto mais gosto da série, que tem o selo Netflix e é muito bem feita. Vale a pena assistir, principalmente por ser baseada numa história real.

Orange is the New Black baseia-se na história real de Piper Chapman, uma mulher cuja vida aparentemente perfeita é virada de cabeça para baixo, quando deve cumprir pena em um presídio feminino por crime de tráfico de drogas. O delito ocorreu dez anos antes do início da série e, no decorrer desse período, Piper seguiu sua vida tranquila entre a classe média-alta de Nova York. Já no alto dos seus trinta e poucos anos, desfruta de uma felicidade sem tamanho ao lado do seu noivo, deixando seu passado sombrio de lado, até ele resolver voltar para assombrá-la. Para pagar por seus crimes, Piper resolve se entregar e troca uma vida confortável pela prisão. Tragada por um universo completamente distinto do seu, acaba encontrando tensão e companheirismo num grupo de detentas desbocadas, em um local em que é impossível fugir, até de si mesma.

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13 Reasons Why

Estou assistindo uma nova série da Netflix, após uma amiga ter comentado que estava vendo tal série e estava gostando. Assisti metade do primeiro episódio por curiosidade e também gostei. Daí não parei mais! Ainda bem que a série é curta e tem somente uma temporada. É que ando sem tempo para ficar vendo séries, filmes e TV em geral.

O nome da série é 13 Reasons Why (Os 13 Porquês, em português). A série é adaptada do livro homônimo de Jay Asher, publicado em 2007. Tal livro é um grande sucesso. O tema geral da série é cyberbullying e depressão. A personagem principal da história é Hannah Baker, uma adolescente que antes de cometer suicídio, envia fitas a pessoas que supostamente tem a ver com sua morte. São 13 gravações relatadas ao longo de 13 episódios. Vale a pena assistir!

Sinopse

A série gira em torno de Clay Jensen, um estudante tímido do ensino médio, que encontra uma caixa na porta de sua casa. Ao abri-la, ele descobre que a caixa contém sete fitas cassete gravadas pela falecida Hannah Baker, sua colega que cometeu suicídio recentemente. Inicialmente, as fitas foram enviadas para um colega, com instruções para passá-las de um estudante para outro. Nas fitas, Hannah explica para treze pessoas como eles desempenharam um papel na sua morte, apresentando treze motivos que explicam porque ela se matou. Hannah deu uma cópia das fitas para Tony, um de seus colegas da escola, que avisa para as pessoas que, se elas não passarem as fitas, as cópias vazarão para todo mundo, o que poderia levar ao constrangimento público e vergonha de algumas pessoas, enquanto outros poderiam ser ridicularizados ou presos.

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Breaking Bad

Um colega de trabalho ficou insistindo para eu assistir Breaking Bad, pois ele sabe que gosto de séries de televisão. No começo relutei um pouco, pois estava sem tempo devido a outros projetos, mas acabei vendo os dois primeiros episódios e viciei na série. Ela é muito boa e já estou na terceira temporada, sendo que no máximo em uma semana espero conseguir assistir todos os episódios até o final da quinta e última temporada. Gosto de assistir séries dessa forma, na sequência e se possível dois ou três episódios consecutivos cada vez que paro em frente a TV. Meu colega também falou que sou parecido fisicamente com o personagem principal da série, o Mister White. Pra ser sincero me identifiquei com ele em algumas coisas, não só fisicamente. E vamos ver qual o será o destino dele na série…

Breaking Bad é uma premiada série de televisão norte americana que retrata a vida do químico Walter White, um homem brilhante frustrado em dar aulas para adolescentes do ensino médio enquanto lida com um filho sofrendo de paralisia cerebral, uma esposa grávida e dívidas intermináveis. White, então é diagnosticado com um câncer no pulmão, o que o leva a sofrer um colapso emocional e abraçar uma vida de crimes para pagar suas dívidas hospitalares e dar uma boa vida aos seus filhos. Walter resolve produzir metanfetamina com seu ex-aluno, Jesse Pinkman.

Breaking Bad se passa em Albuquerque, Novo México, e gira em torno das escolhas de seu protagonista, as quais o levam a uma intensa, dolorosa e inevitável transformação. Amplamente considerada como uma das melhores séries da história, ao seu final, foi um dos programas da televisão a cabo mais assistidos nos Estados Unidos, recebendo inúmeros prêmios. A série foi originalmente exibida pelo canal de televisão por assinatura AMC, onde estreou no dia 20 de janeiro de 2008 e, depois de cinco temporadas de sucesso, teve seu último episódio transmitido no dia 29 de setembro de 2013.

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Mais dois anos de The Big Bang Theory

Boa notícia para mim e para os milhões de fãs da série The Big Bang Theory. O site Omelete divulgou que a série deve ser prorrogada por mais dois anos. Atualmente ela está na décima temporada e continua sendo muito engraçada. Antes de The Big Bang Theory (A Teoria do Big Bang) as séries de humor que mais gostei foram Seinfeld e Two and a  Half Men, ambas já encerradas.

Um conselho, nunca assistam The Big Bang Theory dublado, principalmente a versão dublada que o SBT passa, pois a dublagem é mal feita e deturpa totalmente os personagens. Eles parecem ter problemas mentais com aquelas vozes ridículas que os dubladores fazem.

O final de The Big Bang Theory pode não estar tão próximo assim,como diziam os rumores: a comédia da CBS pode ganhar mais duas temporadas, segundo o Deadline.

Negociações entre o estúdio Warner Bros. TV e a emissora estão em andamento para renovar o contrato do elenco principal por mais dois anos. O que atrasa as discussões são os ajustes no salários dos atores, que é de cerca de US$1 milhão para os principais (Johnny Galecki, Jim Parsons, Kaley Cuoco, Simon Helberg e Kunal Nayyar) e US$175 mil para os secundários (Melissa Rauch e Mayim Bialik) – o que joga o preço de produção do seriado para US$10 milhões por capítulo.

Apesar do altíssimo custo, The Big Bang Theory continua sendo o seriado mais assistido da televisão norte-americana, até mesmo batendo de frente com jogos da NFL ao atingir a casa de 20 milhões de espectadores por semana.

O acordo ainda não foi oficializado mas, considerando o sucesso de público, é bem provável que as notícias sobre a renovação sejam anunciadas em breve. No Brasil, The Big Bang Theory é exibida pelo canal pago Warner Channel.

Fonte: Omelete

https://omelete.uol.com.br/series-tv/noticia/the-big-bang-theory-elenco-principal-pode-ter-contrato-renovado-por-mais-dois-anos/

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Downton Abbey

Eu adoro séries de TV e sempre estou à procura de novas séries, já que muitas de que gostava foram encerradas. E nessa procura, recentemente descobri uma série de época chamada Downton Abbey. Gosto de séries de época e essa série em questão foi desenvolvida por um escritor de roteiros, a partir de um filme que ele tinha escrito antes. O filme é Gosford Park, o qual assisti em maio de 2002 dentro de um avião, quando voltava de minha primeira viagem aos Estados Unidos. Já tinha ouvido falar da série antes, mas por falta de tempo e de ter outras séries para assistir, somente esse mês é que me dediquei a assistir os primeiros capítulos da primeira temporada de Downton Abbey. Gostei do que vi e pretendo assistir a todas temporadas que foram gravadas.

A série teve ao todo seis temporadas, que foram transmitidas entre 2010 e 2015. E outra coisa que gosto é assistir séries completas na sequência. Então poderei me divertir com os 47 episódios de Downton Abbey. O problema vai ser achar tempo, mas acabo dando um jeito de assistir, tipo dormir menos…

Downton Abbey é uma série de televisão britânica. A série se passa em sua maior parte em uma propriedade fictícia, localizada em Yorkshire, chamada Downton Abbey e segue os Crawley, uma família aristocrática inglesa, e os seus criados, no início do século XX, a partir de 1912. Ela estreou em 26 de setembro de 2010 e começou a ser exibida no Brasil pela Globosat HD em maio de 2012. Sua audiência foi considerada alta para uma série de época e recebeu diversos prêmios e indicações desde a sua primeira temporada. Tornou-se a série de época britânica de maior sucesso desde 1981, e entrou no Livro Guinnes dos Recordes de 2011, como o “programa de televisão em língua inglesa mais aclamado pela crítica” do ano, no qual também recebeu o título de melhor minissérie no Emmy. Em 2012, venceu na categoria melhor minissérie ou filme para televisão no Globo de Ouro. 

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A primeira transa de Sheldon e Amy

Hoje nos Estados Unidos vai ao ar na série The Big Bang Theory, a esperada primeira transa do casal Sheldon e Amy. No Brasil esse episódio irá ao ar somente em janeiro, pela Warner. Mas o pessoal que costuma piratear a série na internet, vai conseguir assistir a esse episódio pouco tempo depois dele ter passado nos Estados Unidos. A série está na nona temporada e continua cada vez melhor e fazendo muito sucesso. E após cinco anos de muitas idas e vindas no namoro, estava na hora do Sheldon tomar coragem e dar uns pegas mais fortes na Amy. E ela está eperando isso faz muitooooooooooooooooo tempo…

"The Raiders Minimization" -- Sheldon (Jim Parsons, right) seeks revenge after Amy (Mayim Bialik, left) ruins one of his favorite movies, on THE BIG BANG THEORY, Thursday, Oct. 10 (8:00 – 8:31 PM, ET/PT) on the CBS Television Network. Photo: Michael Yarish /Warner Bros. ©2013 Warner Bros. Television. All Rights Reserved.
Amy e Sheldon.

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Penny Dreadful

Em minha busca quase incessante por novas séries de TV, fiz mais uma descoberta que me agradou. A série em questão se chama Penny Dreadful e se passa na Inglaterra vitoriana, girando em torno de terror e suspense. E o mais legal é que ela junta personagens clássicos do gênero. Tem vampiro, lobisomem, Frankenstein, Dorian Gray e muito mais.

A série está na segunda temporada, mas já começa a ser produzia a terceira temporada para ser apresentada em 2016. Penny Dreadful é muito bem feita, tendo atores muito bons. Eu demorei cinco episódios para reconhecer o Josh Hartnett (Falcão Negro em Perigo e Pearl Harbor, entre outros) na pele de pistoleiro.

Penny Dreadful é uma série de terror com toques sobrenaturais que se passa na cidade de Londres na época vitoriana. A história conta com personagens clássicos da literatura como Frankenstein, Conde Drácula e Dorian Gray, e seus contos de horror, origem e formação se misturam à narrativa dos protagonistas. A série é estrelada pelos atores Josh Hartnett e Eva Green, e conta com Sam Mendes como produtor executivo da atração. Penny Dreadful é a aposta do canal Showtime no gênero do terror e do suspense, e tem uma abordagem psicossexual da trama de monstros, criaturas e demônios.

Fonte: Minha Série 

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A Sete Palmos

Qualquer coisa

Qualquer um.

Qualquer lugar.

Um dia termina.

Sou um grande fã de séries de TV norte americanas. Como minhas séries favoritas estão paradas no momento por motivo de férias ou então por terem sido encerradas, andei procurando alguma novidade em séries antigas. E encontrei uma da qual gostei muito! A série em questão se chama A Sete Palmos e teve cinco temporadas entre os anos de 2001 e 2005.

A série gira em torno de uma família que possui uma casa funerária. E entre enterros e embalsamamentos ocorrem os conflitos familiares, amorosos e questionamentos sobre a vida (e a morte!). Para quem curte séries e não conhece A Sete Palmos, vale à pena conhecer.

“Six Feet Under” estreou no dia 3 de junho de 2001 ajudando a estabelecer a HBO, que iniciara a produção de dramas originais em 1997. Produzida ao longo de cinco temporadas, com um total de 63 episódios, “A Sete Palmos”  foi uma das séries que melhor contextualizou as questões socioculturais americanas de seu período. A primeira temporada da série conseguiu registrar a média de 5 milhões de telespectadores, uma das maiores audiências do canal neste período.

A série acompanha a vida da família Fisher, proprietária de uma funerária, a qual é mantida no andar térreo e no porão da casa onde vive. Embora tenha como base a morte, a série gira em torno da forma como vivemos nossas vidas. A série traz à tona diversos temas inerentes aos relacionamentos entre casais, entre pais e filhos, entre irmãos, amigos e colegas de trabalho, levando em consideração as opiniões de diferentes gerações e gêneros.

A trama questiona o materialismo e a espiritualidade, que também se fez presente pelo ponto de vista daqueles que já morreram. Debates ideológicos foram travados, tanto na vida real dos personagens quanto por aqueles que estavam no limbo. Todos esses temas são explorados sem desconsiderar o peso da sociedade na vida do indivíduo e vice-versa.

Cada episódio abre com a morte de uma pessoa, geralmente repentina. Em situações dramáticas ou cômicas, ao procurarem a casa funerária dos Fisher, os membros das famílias dos mortos dividem com o público os sentimentos de perda por aqueles desconhecidos.

A produção encerrou em 2005, apresentando um dos mais belos finais da história das séries da TV americana. “A Sete Palmos” inicia e termina com a morte de um membro da família Fisher. Da forma como feito, temos o retrato do princípio e do fim.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/temporadas 05/06/2011

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A Sete Palmos.

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Elenco de “A Sete Palmos”.

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Box da Segunda Temporada.

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Box da Quinta Temporada.

Game of Thrones

Nunca fui fã de literatura fantástica e muito menos de filmes baseados nesse tipo de literatura. Prova disso é que detestei o premiadíssimo Senhor dos Anéis. A única exceção acabou sendo a série Game of Thrones, que hoje terá a estreia de sua 5ª Temporada no Brasil e nos Estados Unidos.

Conheci a série em 2012 e assisti ao primeiro episódio por curiosidade, após indicação de amigos. E adorei a série! Acabei assistindo a primeira e a segunda temporadas juntas, num espaço de três dias. E ao final queria mais… Mas tive que esperar muitos meses até poder assistir a terceira temporada. Em cada temporada são dez episódios, de aproximadamente uma hora cada um. O duro é quando acaba uma temporada e você tem que esperar por quase um ano para assistir novos episódios.

Game of Thrones é produzido pela HBO, e foi adaptado dos livros escritos por George R. R. Martin, na coleção As Crônicas de Gelo e Fogo, que é composta por sete volumes. Mesmo tendo curiosidade de saber o final da série, acabei optando por não ler os livros nos quais a série se baseia. Se bem que a série não está sendo totalmente fiel aos livros, então melhor esperar para ver tudo na TV.

A série possui muitos personagens interessantes e muita movimentação.  Também tem muitas mortes de personagens importantes. Alguns personagens morrem e você não acredita que ele morreu, que a série poderá sobreviver sem tal personagem. Mas logo você esquece do último falecido e fica na expectativa de saber qual será o próximo a morrer. Meu personagem favorito é o bastardo Jon Snow. Recentemente até batizei um gatinho branco de Snow, em homenagem ao Snow da série.

A história acontece no fictício Reino de Westeros, onde os verões duram décadas e os invernos uma vida inteira. Game of Thrones, mostra as violentas lutas dinásticas entre famílias nobres para ter o controle do Trono de Ferro de Westeros. Ao mesmo tempo, nas regiões desertas e desconhecidas ao norte do reino e nos continentes ao leste, muitas ameaças adicionais começam a surgir. É complicado explicar, ou tentar resumir o que é a série Game of Thrones. Fica mais fácil você assistir a série… E garanto que vai se apaixonar por ela!

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Jon Snow, Daenerys, Cersei, Sor Jamie e Tyrion.

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Sansa e Tyrion.

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Jon Snow.

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Daenerys.

Two and a Half Men

Assisti hoje ao episódio duplo, que foi o último de Two and a Half Men, minha série de TV favorita. A série infelizmente chegou ao final! Foram doze temporadas, que tiveram altos e baixos, principalmente após a saída de Charlie Sheen no inicio de 2011 e a posterior entrada de Ashton Kutcher. A partir disso, boa parte dos episódios se tornou sem graça. Mesmo assim me mantive fiel a série e com esperança de que Charlie Sheen retornasse. Mas o retorno não ocorreu e no dia 19 de fevereiro deste ano, a série chegou ao fim, mesmo tendo ainda enorme sucesso de público. Two and a Half Men é uma das séries de maior sucesso da história da TV.

Conheci a série por acaso, em 2007, quando ela começou a passar no SBT. Estava mudando de canal e me detive quando vi o Charlie Sheen na tela. Era o primeiro episódio da primeira temporada. Gostei do que vi e no dia seguinte comentei sobre a série com o Mauricio, meu colega de trabalho na época. Ele também tinha assistido a série e gostado. Fui pesquisar sobre a série e descobri que ela existia desde 2003 e que nos Estados Unidos já estava na quarta temporada. Pesquisei mais um pouco e descobri que já existia no Brasil, para venda, o Box com a primeira e segunda temporada completa da série. Dei logo um jeito de comprar, pois depender do SBT para assistir a série, e ainda por cima com atraso de algumas temporadas, não era uma boa opção. Ela também passava na TV a cabo, na Warner, mas como eu não tinha TV a cabo na época, o jeito foi comprar os dois primeiros Box lançados no Brasil. Depois de um tempo consegui um contato, que de tempos em tempos me enviava um DVD com alguns episódios atuais da série. E a partir de 2011 a coisa melhorou, pois passei a conseguir na internet os episódios atualizados, um ou dois dias após passarem nos Estados Unidos.

Tenho todos os 262 episódios de Two and a Half Men guardados num HD externo, e daqui uns cinco anos pretendo assisti-los novamente. Creio que cinco anos é tempo suficiente para esquecer de muita coisa que vi e dar boas risadas novamente com a série. Fiz o mesmo com Seinfeld, que foi outra série longeva de humor, da qual gostava muito. A única diferença é que Seinfeld, tenho todos os episódios guardados em DVD.

Two and a Half Man

Dois Homens e Meio (no original, Two and a Half Men) é uma série de televisão americana criada por Chuck Lorre e Lee Aronsohn, que estreou no dia 22 de setembro de 2003 e encerrou-se no dia 19 de fevereiro de 2015.

Situada na praia de Malibu, Califórnia, a atração é sobre dois irmãos bem diferentes um do outro. Charlie Harper um solteiro que está sempre de bem com a vida, se envolvendo com jogos, bebidas, e mulheres. Charlie tem um irmão, chamado Alan Harper, que tem um filho, Jake Harper, que junto com ele passa a morar com Charlie em sua mansão na praia de Malibu, depois que sua esposa Judith pede divórcio.

No dia 15 de janeiro de 2011, na sua oitava temporada, a produção suspendeu as gravações de alguns episódios para que Charlie Sheen se tratasse de sua dependência química. No dia 24 de fevereiro do mesmo ano, a Warner Bros e o empresário de Sheen, Stan Rosenfield, disseram que as filmagens seriam retomadas com o regresso do ator. Mas, no dia seguinte, em 25 de fevereiro, Charlie fez declarações ofensivas para a produção do programa, mesmo assim continuou no seriado por mais um mês. Em 7 de março de 2011, Charlie Sheen foi demitido após ofender novamente os diretores da série. Em 13 de maio a Warner Bros anuncia a contratação de Asthon Kutcher para a série.

Com um novo enredo, a série passa a ter Walden Schimidt (Aston Kutcher), um bilionário da internet que compra a antiga casa de Charlie Harper. Sem ter para onde ir, Alan pede para que Walden deixe ele passar uns dias em sua nova casa, com pena de Alan, Walden o acolhe.

Em maio de 2014, após quedas na audiência, a rede de televisão americana CBS anunciou que a série seria cancelada após a décima segunda temporada. E no dia 19 de fevereiro de 2015 a série finalmente chegou ao fim, com a exibição de um episódio duplo que atingiu grande audiência.

Formação original de Two and a half Men.
Formação original de Two and a half Men.

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Formação com Ashton Kutcher.

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Box da 1ª Temporada (USA).

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Box da 9ª Temporada (Brasil).

Elenco original de Two and a half Men.
Elenco original de Two and a half Men.

Marco Polo – A Série…

Eu que sou fã de séries de televisão, principalmente as de humor e históricas, na última semana pude assistir aos dez episódios da primeira temporada de Marco Polo. São episódios de uma hora, mas que passam rapidinho na tela, de tão bons que são! Gostei muito da série e agora é ficar ansioso aguardando a próxima temporada, que vai demorar alguns meses para passar.

“Marco Polo” estreia como série mais ambiciosa do Netflix

Depois de conquistar público e crítica com “House of Cards” e “Orange Is The New Black”, o Netflix lança seu projeto mais ambicioso até agora: o drama épico “Marco Polo”, baseado nas aventuras reais vividas pelo notável explorador italiano. Com um custo estimado em US$ 90 milhões por publicações internacionais, a série estreia nesta sexta-feira (12) como a produção mais cara do serviço de streaming e a aposta dele para dialogar ainda mais com o público internacional.

Introduzido ao mundo das viagens após acompanhar seu pai em uma perigosa jornada entre a Itália e a Ásia, Marco (interpretado pelo italiano Lorenzo Richelmy), é abandonado por ele no reino do imperador mongol Kublai Khan, descendente de Gêngis Khan. O jovem cai nas graças do déspota por sua habilidade em descrever ricamente os lugares que já viu e se envolve no cotidiano da corte, enquanto o imperador tenta conquistar uma cidade chinesa, cujas tramas giram em torno do chanceler Jia Sidao (Chin Han) e de sua irmã, a concubina Mei Lin (Olivia Cheng).

Tendo como pano de fundo as intrigas políticas da China do século 13, a direção de arte cuidadosa e os figurinos elaborados constroem o tom épico da série, reforçado pelo fato de as gravações terem sido realizadas na Itália, no Cazaquistão e na Malásia – na intenção de se manter alguma fidelidade às histórias do verdadeiro Marco Polo, que documentou muito do que viu na obra “O Livro das Maravilhas: A Descrição do Mundo”.

“Nós sabemos o que Marco Polo fez, mas não sabemos como. E ajudou que eu pude estar em todos os lugares em que ele esteve”, disse Lorenzo, de 24 anos, durante encontro com a imprensa brasileira. O ator, que só havia trabalhado em produções europeias anteriormente, quase não falava inglês e não possuía o condicionamento físico necessário quando começou a gravar a série, mas acredita que isso o ajudou a compor o personagem: “Nós filmamos em sequência, então no começo meu inglês é ruim, meu sotaque italiano é muito forte, mas depois eu mudei”.

Uma marca de “Marco Polo”, aliás, é a diversidade de seu elenco. Diferentemente de outras produções de TV, dominadas por norte-americanos e britânicos, a série conta com muitos atores estrangeiros, entre australianos, chineses e cingapurenses. “É a primeira produção americana sem atores americanos. Para o sistema americano, isso é muito estranho”, analisou Lorenzo. Nascida no Canadá, mas filha de imigrantes chineses, a atriz Olivia Cheng se disse feliz em poder ver sua cultura retratada na telinha: “É inovador. Estou animada em poder ver algo assim, poder ver a minha cultura”.

O clima de época de “Marco Polo” é apimentado por cenas intensas de kung-fu e nudez. Não por acaso, a série ganhou a alcunha de “‘Game of Thrones’ do Netflix”, ainda que a história das duas atrações guardem poucas semelhanças entre si. Mas Lorenzo garantiu que nem a violência nem as cenas sensuais são gratuitas. “Nós estamos mostrando a história. Isso foi real, existiu. E isso é lindo. Nós podemos tratar o sexo e a violência de uma forma significativa, porque estamos envolvidos nesse universo”.

Para poder lutar em cena, os atores passaram por um treinamento intenso, conforme contou o ator Chin Han. “Tivemos de aprender uma forma muito antiga de kung fu, e não há muitas pessoas que ensinam isso. Foi desafiador, um trabalho exigente. Acordava às 7h e treinava até as 14h”.

As cenas de luta eram tão intensas que, em uma delas, Lorenzo chegou até a quebrar o nariz de um colega de cena. “Não dava para acompanhar todo mundo, tinha três ou quatro lutas acontecendo ao mesmo tempo. Foi uma loucura. Nessa cena, eu quebrei o nariz de um cara, de verdade. Ao final da cena, ele estava morrendo de dor. Machuquei o cara com meu cotovelo”, contou o protagonista no painel da série durante a Comic Com Experience.

Um dos produtores da série, Patrick MacManus acredita que o apelo familiar da história e a qualidade técnica da série irão atrair conquistar o telespectador. “É a historia de um homem que chega a esse mundo novo e ele está procurando um pai.  E nós temos um elenco incrível. Vocês vão se apaixonar”, falou, acrescentando que a série mostra o quanto o Netflix “se sofisticou” em sua produção.

Fonte: Beatriz Amendola, Do UOL, em São Paulo 12/12/2014

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Klondike

Esta semana assisti aos três primeiros episódios da série “Klondike”. Eu não sabia da existência de tal série, que estrou nos Estados Unidos em janeiro, pelo Discovery Chanel e no final de março aqui no Brasil. Sou fã declarado de séries (não de todas!) e o Klondike é um tema que me interessa há muitos anos. Então uma série sobre o Klondike foi algo sensacional! Para quem não sabe, a região do Klondike fica no norte do Canadá, na fronteira com o Alaska e foi lá onde ocorreu a última Corrida do Ouro, no final da década de 1890.

A primeira vez que ouvi falar no Klondike, foi num gibi do Tio Patinhas, quando eu era criança. Quem lê ou leu as revistinhas do Tio Patinhas, sabe que ele fez sua fortuna garimpando ouro no Klondike. Demorou alguns anos até eu descobrir que o Klondike realmente existia e a partir de então sempre busquei ler e assistir tudo o que era possível sobre tal tema. Inclusive o Klondike é um dos lugares que gostaria de conhecer. Quando estive no Canadá em 2012, até pesquisei sobre como ir de Vancouver até o Klondike. Mas era longe, pois o Canadá é muito grande e a região do Klondike ficava no extremo oposto de onde eu me encontrava. E era caro para chegar até lá, mesmo estando no Canadá. Então desisti!

A série

Klondike é dirigida pelo Ridley Scott, diretor do premiado filme Gladiador. É uma superprodução, onde investiram milhões de dólares nos seis episódios da série. O ator principal da série é Richard Madden, que fez sucesso como Robb Stark, na série Game of Thrones (uma de minhas séries favoritas). Como ele morreu na terceira temporada de Game of Thrones, ficou livre para estrelar Klondike.

Na série a história se passa em 1897 e conta sobre dois amigos de infância que decidem se aventurar em busca de fortuna, garimpando ouro no Klondike. Depois de fazer a perigosa travessia pelas montanhas nevadas que levavam até a recém fundada cidade de Dawson City, estes amigos se envolvem em aventuras, amores e muitos perigos. O local é terra de ninguém e mortes são frequentes. Fica valendo a lei do mais forte e do mais esperto.

A série é baseada em fatos reais, a partir da adaptação do livro Gold Diggers: Striking it Rich in the Klondike, de Chalote Gray. E a série também mostra o jovem Jack London, que participou da Corrida do Ouro, no Klondike e depois se tornou um famoso contista e romancista. Em alguns de seus trabalhos, Jack London narrou as experiências que viveu e que presenciou no Klondike. Seu livro mais famoso é Caninos Brancos (1910), que virou filme da Disney em 1991 e conta sobre um lobo e sua convivência com os humanos. O filme teve uma continuação em 1994, mas não fez tanto sucesso como o primeiro.

Assistir a série também me fez lembrar do sorvete Klondike, que era um de meus favoritos na época em que morei nos Estados Unidos.

O Klondike

A Corrida do Ouro do Klondike, também chamada de Corrida do Ouro do Yukon, ou Corrida do Ouro do Alaska e de a Última Grande Corrida do Ouro, foi uma migração estimada de 100 mil garimpeiros para a região do Klondike e do Yukon no noroeste do Canadá entre 1896 e 1899. O ouro foi descoberto lá em 16 de agosto 1896 e, quando a notícia chegou as cidades de Seattle e San Francisco, no ano seguinte, provocou uma debandada de garimpeiros. A viagem revelou-se demasiada difícil para muitos, e apenas entre 30.000 e 40.000 chegaram ao destino final. Alguns tornaram-se ricos, mas a maioria não. A Corrida do Ouro do Klondike terminou em 1899, após o ouro se esgotar. Tal corrida foi imortalizada por fotografias, livros e filmes.

Garimpeiros tinha começado a mina de ouro no Yukon em 1880. Mas os ricos depósitos de ouro na região, só foram descobertos ao longo do rio Klondike em 1896. A região era afastada e o clima hostil com um inverno extremo, impediu a notícia de alcançar o mundo exterior até o ano seguinte. A notícia sobre a descoberta de ouro no território do Klondike, começou com a chegada de navios em portos americanos, trazendo ouro do Klondike em julho de 1897. Jornais de todo os Estados Unidos publicaram notícias sobre a descoberta do ouro e isso alimentou uma escala nacional de histeria, fazendo com que muitas pessoas deixassem seus empregos e partissem para o Klondike como garimpeiros.

Em média o equipamento de um garimpeiro pesava perto de uma tonelada. Isso fez com que a maioria dos garimpeiros seguissem até o Klondike em etapas. O terreno era montanhoso e o clima frio e isso fez muitos desistirem antes de chegarem ao destino final. E aqueles que chegaram, encontraram poucas oportunidades e muitos ficaram desiludidos.

Para acomodar os garimpeiros, novas cidades surgiram ao longo das rotas que levavam ao Klondike. A maior delas, Dawson City, foi fundada na confluência do Klondike e o Rio Yukon. De uma população de 500 pessoas, em 1896, a cidade às pressas foi aumentando e passou a abrigar cerca de 30.000 pessoas em 1898. Mal construída, isolada e insalubre, Dawson City sofreu com incêndios, preços elevados e epidemias.

A partir de 1898, os jornais que tinham encorajado muitos a viajarem para o Klondike, perderam o interesse nele. Quando a notícia chegou no verão de 1899, que tinha sido descoberto ouro em outra região do Alasca, muitos garimpeiros deixaram o Klondike, marcando o fim da Corrida do Ouro. A atividade de mineração da Corrida do Ouro durou até 1903, quando a produção atingiu o pico depois que equipamentos mais pesado foram trazidos para a região. Um número estimado de 570.000 quilos de ouro foi retirado da área do Klondike. Hoje, a região não produz ouro, mas atrai milhares de turistas, que contribuem para a sua prosperidade.

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O "mocinhos" da série.
Os “mocinhos” da série.

Tio Patinhas.
Tio Patinhas.

Jack London.
Jack London.

Caninos Brancos.
Caninos Brancos.

Foto da época da Corrida do Ouro.
Foto da época da Corrida do Ouro.

Garimpeiros em 1898.
Garimpeiros em 1898.

Dawson City na época da Corrida do Ouro.
Dawson City na época da Corrida do Ouro.

Dawson City atualmente.
Dawson City atualmente.

O sorvete Klondike.
O sorvete Klondike.

The Big Bang Theory

Quem me falou sobre The Big Bang Theory, foi minha amiga Andrea C. É que essa série é do mesmo produtor de Two And a Half Man, minha série favorita. Por curiosidade assisti um episódio de The Big Bang Theory, acabei gostando e não consigo mais parar de assistir. Em uma semana já assisti todos os 18 episódios da primeira temporada, e 12 episódios da segunda temporada. Nesse ritmo, em mais dez dias assisto todos os episódios, chegando aos atuais que são da quinta temporada. Virei fã da Penny… E me divirto com o Sheldon, que de tão inteligente chega a ser burro muitas vezes. Obrigado pela dica Andrea!!!!!