Ilha do Mel

Conheci a Ilha do Mel no final dos anos oitenta. Naquela época a Ilha era mais deserta, o desembarque se fazia longe da praia, muitas vezes com água pelo peito e até pescoço. Existiam poucas pousadas e turistas. Quem mais frequentava a Ilha era o pessoal aventureiro. Fiquei um tempo sem ir na Ilha e em 1997 estive lá novamente. Já não era mais a mesma coisa, tinha muitos bares, restaurantes e pousadas. Muito turista e o desembarque já se fazia no atracadouro, onde nem se molha o pé pra sair do barco. Não gostei e fiquei muitos anos sem ir na Ilha. Estive lá no inicio do mês e a decepção foi grande. O número de bares, pousadas e restaurantes aumentou muito. Casas de veraneio que não são de nativos foram construídas lá, provavelmente de forma irregular ou molhando a mão de algum fiscal. Sem contar que parte da Ilha desapareceu, o mar está avançando e destruindo construções e levando areia da Ilha pra outro lugar. Pra mim a Ilha perdeu totalmente o charme de outrora, quando era bem deserta e sossegada. Dificilmente volto lá.

ILHA DO MEL: A Ilha do Mel está localizada no Oceano Atlântico Sul e situa-se à 15 milhas do Porto de Paranguá, no Paraná. Seu ponto mais próximo do continente é de cerca de 4 km de Pontal do Sul, no município de Pontal do Paraná. São 2.585 hectares de área composta por sistemas de restinga e Floresta Atlântica protegidas e destinadas exclusivamente à preservação integral da flora e da fauna, de um total de 35 km de perímetro. Sua Estação Ecológica com 2.240 hectares tem o objetivo de preservar o meio-ambiente e é vedada a entrada de pessoas não autorizadas. Na Reserva Natural, com 345 hectares, é admitida a existência de trilhas, desde que não afetem a paisagem. Já a Zona de Ocupação tem 120 hectares. A areia marrom que se observa nas praias do Farol e de Nova Brasília tem cinco mil anos e sua coloração deve-se à presença de matéria orgânica. O ponto mais alto da Ilha do Mel, localiza-se no Morro do Miguel (Morro Bento Alves), com 151 metros. O clima é de transição entre o tropical e o subtropical, super-úmido, sem estação seca e sem ocorrência de geadas. – Temperatura média: máxima 31º mínima 13º – Temperatura média da água: verão 21º inverno 17º – Dias de sol/ano (média): máximo 166 mínimo 133 – Chuvas (média em mm/ano): máximo 3250 mínimo 1750

De seus 2.700 hacres, apenas 200 têm permissão de uso. O restante é reserva ecológica tombada pelo Patrimônio Histórico em 1975. É administrada pelo Instituto Ambiental do Paraná desde 1982. O turista dispõe de pousadas e pequenos restaurantes. A ilha tem cinco vilarejos: Fortaleza, Nova Brasília ou Brasília, Farol, Praia Grande e Encantadas. Não há ruas ou estradas, só trilhas. A implantação de geradores de energia elétrica em 1988, deu início a atitudes que hoje se transformaram em preocupação pela preservação da ilha e sua principal atração: a natureza.

A travessia para a Ilha do Mel é feita com segurança, por barcos que saem de Pontal do Sul (30min) ou de Paranaguá (1h45min). Existem linhas regulares diariamente entre as 8h00 e 17h00, mas também podem ser fretadas embarcações em outros horários. Durante a temporada, os barcos partem a cada 30 minutos, e fora de temporada a cada hora cheia. Existem dois pontos de desembarque: Encantadas e Nova Brasília (o qual atende também à Praia Grande, Farol e Fortaleza). Existe também uma linha regular de barco entre Encantadas e Nova Brasília, que parte a cada hora.

As principais atrações turísticas da Ilha do Mel:

Farol das Conchas: para modernizar a navegação comercial brasileira o Imperador D. Pedro II ordenou, em 1870, o início das obras, realizadas por uma empresa inglesa sob a supervisão do engenheiro Zózimo Barroso. Os materiais foram importados da Escócia, país que detinha, na época, a tecnologia mais avançada no ramo. Inaugurado em 1º de abril de 1872. Localizado no alto do Morro das Conchas, pode ser avistado de quase todos os pontos da Ilha do Mel.

Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres: Único monumento militar do século XVIII existente no Paraná, instalado nos contrafortes do Morro da Baleia, erguido com paredes de um metro e meio de espessura, a Fortaleza foi concluída em 23 de abril de 1769. No alto do Morro da Baleia, junto à Fortaleza, estão canhões e trincheiras de pedras. É o chamado “Labirinto dos Canhões”. Há também, um mirante, com uma incrível vista panorâmica. Chega-se até lá por trilha no morro.

Gruta de Encantadas: situada na parte sul da Ilha, é o patrimônio natural mais importante da lha do Mel. O morro da Gruta, formado por um tipo de rocha chamado migmatito é dividido por um veio de rocha negra, o diabásio. A Gruta se formou pela ação do mar sobre o diabásio, menos resistente que o migmatito. Para facilitar o acesso, foi construída uma passarela que leva até a sua entrada.

Istmo: localizado em Nova Brasília, o Istmo ou Passa-Passa (como é conhecido pelos locais), é a parte mais estreita da Ilha do Mel e sofre um processo de erosão desde 1930, porém atualmente, a água já não atravessa mais de um lado ao outro, como aconteceu em 1995. A largura hoje chega à 30 metros e somente nas grandes ressacas do mar, a água chega a atravessar.

Interior da Ilha.
Farol
Praia deserta.
Por do Sol na Ilha.

Fortaleza
Anoitecer na Ilha
Ilha vista do barco
Barcos ancorados na Ilha

Into the Wild

Há um tempo atrás coloquei uma postagem aqui no Blog sobre o filme Into the Wild (Na Natureza Selvagem). É uma história veridica, cujo livro li faz alguns anos e depois vi o filme, que concorreu ao Oscar 2008 de melhor filme. Desde que li o livro fiquei com umas idéias malucas de largar tudo e sair por aí durante um tempo. O comodismo, minha rotina, minhas obrigações acabaram me fazendo voltar a realidade e a vontade ficou somente na “vontade”. Daí em fevereiro entrei numa crise brava de depressão, onde perdi a vontade de tudo e sem exageros, perdi a vontade de viver, nada mais me motivava e dava prazer. Comecei a fazer terapia e a terapeuta disse que eu é que teria que encontrar uma saída para meu problema, fazer algo que me deixasse motivado, com alegria de viver novamente. Em seguida passei por um período de insonia, não conseguia dormir por dias. Numa dessas noites de insonia achei a saída que talvez pudesse me devolver a alegria de viver. Lembrei do livro Into the Wild e de um texto do Amyr Klink, que fala sobre viajar e outras coisas mais. Então decidi que ia largar tudo por um tempo e sair por aí, “cair no mundo” e voltar quando me sentir bem novamente, quando a vontade e alegria de viver retornarem, quando conseguir sorrir novamente. Não farei algo tão radical quanto o personagem do livro/filme, que acabou tendo um final nada feliz.

Essa semana duas pessoas me perguntaram se conhecia esse filme, pois elas viram o filme e ficaram “inspiradas”, com vontade de viver algo parecido. Respondi que vi o filme, li o livro e que breve farei algo parecido. Que criei coragem finalmente de largar tudo e fazer algo meio maluco, mas que me atrai. Criei coragem, mas confesso que estou morrendo de medo, mas esse medo acaba me motivando ainda mais. Será um tempo, não sei se semanas, meses ou anos, mas será uma experiência interessante, inesquecível com certeza.

Abaixo segue um texto que minha amiga Gabi postou no Blog dela, falando sobre o filme em questão e da vontade dela de fazer algo parecido:

Ultimamente tenho pirado mto sobre a vida e sobre futuro… acho que se tivesse coragem eu gostaria de viver esse vídeo abaixo…é de um filme…eu nem assisti o filme ainda…mas 2 pessoas já indicaram, e qndo vi esse vídeo fiquei mto afim de ver… acho que nesse fim de semana eu assisto e depois comento aqui!

O que mais me dói é pensar que jamais teria coragem de fazer isso… masss… esse sentimento é hj…amanhã td pode mudar!

Fonte: gabrielagodoy.wordpress.com

 

 

Aniversários

No sábado fui no Armazém São Francisco, no aniversário da Stella e da Martinha, duas professoras e amigas aqui do Medianeira. Foi uma noite animada, com direito a bolo e soprar de velinhas.

Stella e Martinha, ás aniversariantes.

Convidados.

Mais convidados.

Hora do bolo.

Com minha amiga Stella.

Festa Julina

Sábado teve a Festa Julina do Medianeira. A festa começou meio devagar com pouca gente, mas depois das 13 horas encheu e foi uma boa festa. Mais uma vez tive que trabalhar na festa, então não deu pra aproveitar muito. Fiquei um tempo num caixa volante vendedno fichinhas e depois fui contar fichas no caixa central.

Festa Julina do Medianeira 2010

Vendendo fichas.

Com Eva e Gabi e com Lilica.

Galera reunida no final da festa.

Final de semana movimentado

O final de semana foi bem movimentado. A Andrea gostou tanto de Curitiba e do Paraná, que veio fazer mais uma visita a estas belas terras sulistas. Aproveitamos pra passear bastante e por sorte fez tempo bom durante todo o final de semana, deu até pra usar bermuda e pegar uma praia (no caso dela, pois eu fiquei longe da água). Um calorzinho gostoso em pleno inverno curitibano foi muito bem vindo. Os passeios principais foram a Vila Velha, Estrada da Graciosa e Ilha do Mel.

Vila Velha (02/07/2010)

Estrada da Graciosa (03/07/2010)

Ilha do Mel (03/07/2010)

Ilha do Mel (03/07/2010)

Bye Bye Brazil

Hoje o Brasil dançou, jogou mal e foi desclassificado da Copa. A única coisa que me deixou triste com isso foi perder a dispensa da próxima terça-feira, quando trabalharia somente até o meio-dia caso o Brasil tivesse vencido a Holanda.  Chorar ou ficar triste por futebol, jamais! Tenho problemas mais graves e mais importantes para me preocupar. Não sou como muitos por aí que gastam orações e lágrimas com futebol. Prefiro guardar minha cota para coisas mais importantes. E agora resta torcer por nossos “irmanos” paraguaios.

Um pouco de Nietzsche

“O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte.”

“Torna-te aquilo que és.”

“A ideia do suicídio é uma grande consolação: ajuda a suportar muitas noites más.”

“Saber é compreendermos as coisas que mais nos convém.”

“Somos muito injustos com Deus. Nem sequer Lhe permitimos pecar.”

“Você vive hoje uma vida que gostaria de viver por toda a eternidade?”

“Se minhas loucuras tivessem explicações, não seriam loucuras.”

“A recompensa final dos mortos é não morrer nunca mais.” 

Nietzsche

Copa 2010

Acompanho Copa do Mundo desde 1978, mas nunca estive tão desanimado e sem motivação para acompanhar o Brasil em uma Copa, igual está sendo esse ano. Não sei se é pelo fato de ainda estar sofrendo com a depressão que me acompanha faz alguns meses, se é a desilusão com o futebol, que cada dia perde mais a graça pra mim, ou se a desilusão é com o time atual do Brasil. Acho que é tudo isso somado. Sei que os primeiros três jogos assisti sozinho em casa e dormi. Teve um jogo que dormi  quase o tempo todo.

Uma coisa que me chama atenção nessa época de Copa do Mundo, são os exageros por parte dos brasileiros. Dias de jogos viram mini feriados, os carros cheios de bandeiras, qualquer resultado a favor vira motivo pra carreata, pra festa. Nessa época o brasileiro vira patriota. Ele devia ser patriota o ano todo, pois talvez assim o Brasil melhora um pouco. Não adianta ser patriota somente de quatro em quatro anos. Muitas vezes acho nosso Brasil e seu povo uma piada!

Logo da Copa 2010

Churras na Adri

Ontem teve churrasco na casa da Adri e do Paulo. Esse churrasco serviu também para comemorar o aniversário da Lil. Compareceram o pessoal do Medianeira e foi muito divertido.  A comida estava boa e exagerarei um pouco, depois fiquei passando mal.

Galera animada.

Entre a Carol e a Lil, aniversariante da noite.

Testando o sofá da Adri, pra ver se era bom.

Sou um monte de coisas e quase nada…

Sou sincero,  doa a quem doer, mas  também sei mentir.  Posso te dar o  paraíso ou te  levar ao inferno em segundos. Vivo me perdendo e me encontrando, pois estou em constante evolução. Às vezes penso demais, outras simplesmente não penso, ajo. Acho que sou livre, e ser livre pode ser muito bom, ou não; pois isso te oferece inúmeras possibilidades que muitas vezes só te atrapalham. Sei lá, eu sou um monte de coisas e quase nada ao mesmo tempo…
         K-róu

Paraná, origem do nome…

Dia destes me perguntaram de onde surgiu o nome Paraná, para meu estado de nascimento. Mesmo sendo formado em história, tive que humildemente responder que não sabia. Não me lembrava de um dia ter estudado sobre isso seja na escola ou na faculdade. Então fui pesquisar e abaixo segue um resumo sobre o assunto.

Paraná vem da língua guarani, significa: “para” … mar + “anã” … parecido, parente, semelhante, significando rio grande, rio como mar, rio semelhante ao mar.

É um termo de origem geográfica, refere-se ao Rio Paraná, que é o maior curso d’água em território paranaense, que divisa o Estado do Paraná da República do Paraguai e do Estado do Mato Grosso do Sul. A pronúncia correta originalmente era Paranã, com o tempo a acentuação da última vogal foi alterada.

O nome Paraná, dado ao Estado, surgiu a partir de 1853, quando a então Comarca de Curitiba, que pertencia à Província de São Paulo, foi elevada a categoria de Província (que seria o Estado na época). A forma como surgiu a denominação do Estado do Paraná foi impositiva. Não houve consenso, foi uma decisão “de cima para baixo”. Se prevalecesse o bom senso continuaria o antigo nome, que era Comarca de Curitiba.

Gosto do nome Paraná, mas particularmente acho que o critério utilizado na escolha do nome do Estado foi equivocado. Se a idéia era escolher o nome de um rio que banhasse o Estado, a melhor opção seria escolher o nome do Rio Iguaçu. O Rio Paraná é importante, mas ele não adentra o estado, apenas faz divisa. Já o rio Iguaçu nasce próximo a Curitiba e atravessa milhares de quilômetros do território paranaense. Então em minha modesta opinião o nome do Estado deveria ser Estado do Iguaçu.

A nível de curiosidade, até 1853 quem nascia no atual Estado do Paraná, era conhecido como paulista da 5ª Comarca.

Bandeira do Paraná

Coisas que eu aprendi ao completar 40 anos

Somos o somatório de tudo o que vivemos e experienciamos até aqui.

Fazer 40 anos é um marco!

Aos 40 é preciso zerar o velocímetro e começar uma nova contagem.

A vista fica mesmo mais curta depois dos 40. Bem mais curta…

Fica mesmo mais difícil perder peso a partir dessa idade; já ganhar, se ganha com uma facilidade impressionante.

A gente fica mais seletivo aos 40.

Ficamos mais decididos sobre o que nos serve e o que não nos serve mais, o que realmente queremos e o que não queremos mais, o que vale e o que não vale mais a pena experimentar…

Não resta dúvida: uma etapa muito importante da vida começa aos 40 e, por incrível que pareça, tudo acontece naturalmente.

Forçar a barra, fazer uma cena, nada disso faz mais sentido.

Aos 40, nada é assim tão urgente ou necessário como antes…

Yvette Maria Moura.

Série: CRÔNICA

Jardim Botânico – Curitiba

Exposição do Goethe-Institut

Semana passada visitei a Exposição  MUSIK + X,  que está em  turnê pela América do Sul e foi montada no subsolo da Biblioteca da Unisinos em São Leopoldo. A exposição apresenta, em palcos temáticos, um panorama de quatro gêneros da música moderna alemã: Hip-Hop, Pop, Techno e Indie. Mesmo não curtindo esses estilos de música, achei a exposição interessante e bem montada. Na visita a exposição tive como companhia a Edina e o Jeferson.

Musik + X

Alguns stands da exposição.

Serra do Mar e Morretes

No domingo eu e Andrea fomos fazer o passeio de trem pela Serra do Mar, saindo de Curitiba bem cedo. Já fiz esse passeio várias vezes, para a Andrea seria a primeira vez. O tempo ajudou, estava frio mas tinha sol e foi possível ver muito bem as belas paisagens da serra. De ponto negativo foi o péssimo vagão que pegamos e o guia da Serra Verde Express, empresa responsável pelos passeios de trem. O guia estava mais preocupado em vender coisas do que mostrar os pontos principais do passeio. Teve algumas atrações que ele nem mencionou e outras ele falou o básico, quando podia ter falado mais. A todo momento ele queira vender algo, acabava sendo irritante. Desembarcamos em Morretes, fizemos um rápido passeio pela cidade e retornamos a Curitiba.

Passeio de trem pela Serra do Mar. 13/06/2010

Morretes - 13/06/2010

Passeios

No final de semana a Andrea esteve em Curitiba. Veio passar o dia dos namorados comigo e também conhecer a cidade. Ela já esteve em várias partes do mundo mas ainda não conhecia Curitiba, que fica somente 400 km de sua cidade, São Paulo. Fui buscá-la no aeroporto no sábado pela manhã e  chovia e fazia muito frio.

Passeamos pelo Caminho do Vinho em São José dos Pinhais, onde almoçamos uma autêntica comida de colônia italiana. No restante do dia fizemos vários passeios pela cidade e terminamos a noite com um romântico jantar a luz de velas.

Caminho do Vinho – São José dos Pinhais – Pr 12/06/2010

Bosque do Papa. 12/06/2010

Centro de Curitiba. 12/06/2010

Semana de teste integrado na Unisinos

Fiquei a semana toda em São Leopoldo – RS, participando de testes integrados do novo sistema. A Edina, minha substituta no RH também foi junto para conhecer o pessoal do sistema e aprender um pouco mais sobre o mesmo. Essa deve ter sido minha ultima viagem pra lá. Foram quatro anos e meio e trinta e poucas viagens. Confesso que já não aguentava mais essas viagens. 

Foi uma semana tranquila, eu estava em clima de despedida. Almocei e jantei nos meus locais favoritos e aproveitei para me despedir de todo o pessoal com o qual convivi nesses últimos anos em razão das implantações de sistema.

Unisinos – São Leopoldo/RS

Com colegas que participaram dos testes integrados.

Marcela

E quem foi embora do Medianeira já faz uns dias, foi minha amiga Marcela. Ela vai fazer falta, principalmente nos almoços no Big junto com o Mauricio e Lilica. O almoço e depois o sorvete no Bob´s não terão mais graça sem a presença dela e de seu bom humor. Desejo boa sorte a ela em seu novo projeto de vida.

Marcela

Jardim Botânico de São Paulo

Nesse final de semana estive em São Paulo a passeio. Encontrei-me com a Andrea e ela me levou a muitos lugares. Como conheço bem a cidade ela teve que se desdobrar para encontrar lugares que eu não conhecia. Entre muitos lugares que fomos um bem interessante foi o Jardim Botânico. Eu nem sabia que sampa tinha Jardim Botânico! O lugar é muito bonito e bem cuidado. Passamos uma tarde interessante ali, onde conversamos bastante.

Histórico do Jardim botânico de São Paulo

No final do século passado, a área do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga era uma vasta região com mata nativa, ocupada por sitiantes e chacareiros. Por ordem do governo as desapropriações na área vinham ocorrendo desde 1893 visando a recuperação da floresta, a utilização dos recursos hídricos e a preservação das nascentes do Riacho do Ipiranga.

Em 1917 a região tornou-se propriedade do Governo, passando a denominar-se Parque do Estado.Até 1928 serviu para captação de águas, que abastecia o bairro do Ipiranga.Neste mesmo ano o naturalista Frederico Carlos Hoehne foi convidado para implantar um Horto Botânico na região.

O Jardim Botânico de São Paulo foi oficializado em 1938 com a criação do Departamento de Botânica, na época órgão da Secretaria da Agricultura, Indústria e Comércio de São Paulo. Em 1969 o Parque do Estado, onde o Instituto de Botânica está localizado, passou a denominar-se Parque Estadual das Fontes do Ipiranga.

http://www.ibot.sp.gov.br/educ_ambiental/historico.htm#

Livro: Tex no Brasil

Acabo de ler o livro Tex no Brasil, escrito pelo meu amigo G. G. Carsan, grande fã e colecionador da revista Tex. O GG é fotógrafo e reside em João Pessoa – PB. Nos conhecemos faz alguns anos pela internet, pois durante mais de vinte anos fui leitor e colecionador de Tex.

Dados sobre o livro:

 Editora Sal da Terra – 300 páginas – 29 capítulos – R$ 40,00

O livro faz uma viagem pelo mundo de Tex, através da visão de um colecionador. Tex é publciado ao longo de mais de 60 anos. Tex é um personagem italiano criado por Gian Luigi Bonelli e Aurelio Galleppini. O livro que tem muitas ilustrações, traz as sinopses de todas as aventuras do Ranger, relatos de alguns Texianos, os melhores momentos da saga e respectiva análise, curiosidades da coleção, estatísticas, sites e blogues na Internet dedicados a Tex e uma entrevista exclusiva com o editor Sergio Bonelli.

Pedidos: querolivrotex@gerafoto.com 

Livro: Tex no Brasil

G. G. Carsan

Medo de morrer

Semana passada estava conversando com  a Gabriela, minha colega de trabalho e ela perguntou se eu tinha medo de morrer. Respondi que tenho mais medo de ficar inválido numa cama ou ir parar numa cadeira de rodas, do que de morrer. E é verdade, aprendi que na vida existem coisas piores do que a morte. Ao menos para mim a morte não é fim de tudo e nem o pior.

Hoje estava lendo um livro (o quinto) sobre o Ayrton Senna e tem uma frase dele que eu já conhecia e que acho interessante, onde ele fala sobre a morte:

“O dia que chegar, chegou. Pode ser hoje ou daqui a 50 anos. A única coisa certa é que ela vai chegar.  (Ayrton Senna) 

 

 

 

Ayrton Senna

 

Um pouco mais de Shakespeare

Eu aprendi…
…que ignorar os fatos não os altera;
Eu aprendi…
…que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;
Eu aprendi…
…que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;
Eu aprendi…
…que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;
Eu aprendi…
…que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;
Eu aprendi…
…que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.
Eu aprendi…
…que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;
Eu aprendi…
…que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;
Eu aprendi…
…que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;
Eu aprendi…
…que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.

William Shakespeare

Bosque do Papa – Curitiba (arquivo pessoal)

Medo da morte

“O homem que não tem medo da morte está livre para viver”.

Autor desconhecido

Posso dizer que perdi o medo de morrer, pois após uns momentos complicados que vivi recentemente, descobri que pior do que morrer é não ter vontade de viver. O triste não é morrer, mas sim viver triste, desiludido, sem vontade de fazer algo, é estar entregue, desesperado, sem perspectivas e principalmente sem esperança. Onde não existe esperança não existe vida ou vontade de viver. Talvez por isso que dizem que a esperança é a ultima que morre, pois a partir do momento que ela vai embora não existe mais razão pra se viver.

“De que vale viver muito se não viver bem.”

Túnel do Tempo: USA 1ª Viagem

Esse Túnel do Tempo é pra lembrar que está fazendo oito anos que viajei para os Estados Unidos pela primeira vez (maio/junho de 2002). Tinha intenção de ficar um ano, mas após três semanas resolvi retornar ao Brasil e ficar uns meses de férias por aqui. E foi o que fiz na época, sendo que no final do ano voltei aos Estados Unidos e dessa vez fiquei um ano por lá (na verdade 363 dias).

Nessa primeira viagem fiquei na casa de minha amiga Consuelo, que foi minha guia e ensinou como me virar em Orlando. Esses ensinamentos foram de grande validade quando retornei pra lá no final do ano. Fizemos alguns passeios por Orlando e fomos até a cidade de Tampa, distante 100 km de Orlando, visitar um parque bastante conhecido, o Busch Gardens. Depois aprendi a me virar um pouco e fiz passeios sozinhos por Orlando. Também trabalhei dez dias na lavanderia de um hotel, para saber como era trabalhar por lá. Tudo isso valeu como experiência e foram três semanas muito marcantes, pois a primeira vez nos “states” a gente nunca esquece.

Conjunto onde a Consuelo morava. (Orlando, FL – maio 2002)

Lavando louça. (Orlando, FL - 26/05/2002)

No Busch Gardens. (Tampa, FL - 19/05/2002)

No Busch Gardens com Consuelo e seus vizinhos. (Tampa, FL - 19/05/2002)

No ponto de ônibus num domingo de quase 40 graus. (Orlando, FL)

Passeando pelo centro de Orlando. (26/05/2002)

Lago Eola, no centro de Orlando. (26/05/2002)

          Na Disney World. (Orlando, FL - 31/05/2002)

Viver é um eterno aprendizado

SE APRENDE

Depois de algum tempo você aprende a diferença… a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam… E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer caminho serve. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar… que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida! Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.

Willian Shakespeare

Shakespeare

Curitiba

Curitiba é uma cidade-estado que fica encravada no sudeste do estado do Paraná, vive num mundo cor-de-rosa à parte e não costuma se misturar com as demais cidades e habitante do Paraná. Na capital paranaense, ninguém assiste à Globo ou ao SBT. Lá eles vêem o 12 ou o 4. Sua influência nas demais regiões do estado é nula. Foi desmembrada a força na década de 1940 pelo povo caipira do interior. A partir daí gaúchos e paulistas dividiram o estado em três territórios:  a parte gaúcha ao sul, com capital em Cascavel; paulista ao norte, com capital em Londrina;  e a zona neutra (ou fresca) no Primeiro Planalto. Curitiba, a fria, diz possuir três times de futebol que se acham grandes. Bem por isso eles só têm torcida dentro dos próprios muros e suas influências não vão além do primeiro pedágio em cada saída da Região Metropolitana. Se um indivíduo em qualquer outra cidade do Paraná estiver usando uma camisa desses timinhos é considerado louco ou vira rapidamente motivo de chacota. É um povo receptivo e amistoso, isso se receptivo e amistoso tem o mesmo significado de povinho chato e de nariz empinado. É o lugar das mulheres mais lindas, quentes e gostosas, mas em geral cobram muito caro. Cidade que se orgulha em ser um modelo de capital a ser seguido, tem ônibus que só andam lotados e possui as calçadas mais toscas e indecentes de todo planeta, onde as garotas topetudas parecem deusas ao andar sobre aquele chão.

Fundada a 100 quilômetros do mar, por pura falta de imaginação, um dos melhores defeitos e piores qualidades de Curitiba é não ter praia. A praia do curitibano é a grama do Parque Barigui. O que levou o escritor Rui Werneck de Capistrano, leitE quentE da gema, a concluir: Cinco mil km de costa / e Curitiba aqui / neste lugar de bosta.

Dante Mendonça

 do livro: Serra Abaixo Serra Acima o Paraná de trás pra frente

Curitiba em 25/07/2004. (acervo pessoal)

É proibido

É proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer
Ter medo de suas lembranças.

É proibido não rir dos problemas
Não lutar pelo que se quer,
Abandonar tudo por medo,

Não transformar sonhos em realidade.
É proibido não demonstrar amor
Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor.
É proibido deixar os amigos

Não tentar compreender o que viveram juntos
Chamá-los somente quando necessita deles.
É proibido não ser você mesmo diante das pessoas,
Fingir que elas não te importam,

Ser gentil só para que se lembrem de você,
Esquecer aqueles que gostam de você.
É proibido não fazer as coisas por si mesmo,
Não crer em Deus e fazer seu destino,

Ter medo da vida e de seus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse um último suspiro.
É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar,

Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se
desencontraram,
Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente.
É proibido não tentar compreender as pessoas,
Pensar que as vidas deles valem mais que a sua,

Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte.
É proibido não criar sua história,
Deixar de dar graças a Deus por sua vida,

Não ter um momento para quem necessita de você,
Não compreender que o que a vida te dá, também te tira.
É proibido não buscar a felicidade,

Não viver sua vida com uma atitude positiva,
Não pensar que podemos ser melhores,
Não sentir que sem você este mundo não seria igual.

Pablo Neruda

Túnel do Tempo: Alemanha 2002

O Túnel do Tempo de hoje é sobre a viagem para Alemanha que fiz em maio de 2002, junto com a Talita minha ex-noiva. A viagem foi cansativa, quase doze horas de voo num MD 11 da Varig, com uma enorme turbina traseira muito barulhenta. Mas foi uma viagem muito legal, pois foi minha primeira vez na Europa, então por essa razão foi inesquecivel. Desembarcamos em Frankfurt e a Eunice irmã da Talita e seu cunhado Jens foram nos buscar. Dali viajamos uns 300 km de carro até Lindscheid, cidade onde moram. Fiquei uma semana passeando por muitos lugares da cidade, conhecendo pessoas, visitando pontos turísticos. Compras não fiz muitas, pois era tudo muito caro. O que mais comprei foram chocolates alemães, suíços e belgas, que são de ótima qualidade e eram baratos.

A razão dessa viagem foi acompanhar a Talita que estava se mudando para a Alemanha e para que eu tirasse qualquer duvida com relação a voltar com ela ou não. Nosso plano quando noivamos era de nos casarmos e irmos morar na Alemanha por tempo indeterminado. Depois teve o rompimento do noivado, mas existiam algumas duvidas de minha parte e essa viagem serviu para eliminar essas duvidas. Lá tive a certeza de que não queria casar e nem ficar morando na Europa. Então após uma semana voltei para o Brasil. Levaram-me até Hagem, uma cidade próxima e lá embarquei num trem para Frankfurt, onde peguei um avião para o Brasil. Na pressa de colocar minhas coisas no trem acabei não me despedindo da Talita. Quando fui voltar para me despedir dela o trem partiu e mal consegui vê-la pela janela. Até parecia cena de filme, a despedida que não aconteceu. Ali se encerrava de vez nosso relacionamento, uma história que começara sete anos antes na Argentina. Depois desse dia fomos nos ver novamente seis anos depois, no sepultamento do pai dela em Curitiba, eu namorando outra e ela casada com um alemão e tendo uma filha. Ela continua na Alemanha e já tem uma segunda filha. Pouco antes do ultimo Natal nos encontramos em Curitiba e pude conhecer sua segunda filha e seu marido. Ela acabou me perdoando por tudo o que a fiz sofrer em razão do rompimento do noivado e eventualmente conversamos por email. Talvez ano que vem faça uma visita a ela e sua família lá na Alemanha, se minha planejada viagem pra Europa der certo.

Com Talita, Jens e Eunice.

Com Talita, indo pra igreja numa fria manhã de domingo.

Comendo um autentico salsichão alemão.

Passeando pelo centro de Lindscheid.

Saindo passear em Lindscheid

Casa do Jens e da Eunice, onde fiquei hospedado em Lindscheid.

Igreja de Deus em Lindscheid.

Na estação de Hagen, esperando o trem para Frankfurt. (09/05/2002)

Wagão no Egito

Depois de quase ter ficado preso em Israel, ter ficado só de cueca para ser revistado, passar por duas horas de interrogatório, provavelmente por ter sido confundido com algum terrorista, o Wagner foi para o Egito. O ponto alto na viagem ao Egito foi a visita ás pirâmides. O Wagner disse que não andou de Camelo por que não tinha nenhum disponível. Mas eu acho que ele ficou com medo de andar de Camelo e optou por um cavalo, que mais parece um pônei.

El Mohamed W@gner andando a cavalo pelo Deserto.

Esfinge de Gizé com a Pirâmide de Quéfren ao Fundo

No meio das Piramides de Quéops e Quéfren

Chaplin

Esse texto a Andrea me enviou e achei muito legal, uma mensagem muito interessante.

A vida me ensinou…
A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;
Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir; aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordado;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para “ver e ouvir estrelas”,
embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente,
como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.

Charles Chaplin

 

 

 

Chaplin

 

 

Dissenha

Dissenha não há o que os detenha!”

Essa frase é da tia Wyntia (ou Cintia, como ela prefere ser chamada). E ela tem razão, pois os Dissenha são fortes, não são de desistir quando querem uma coisa, parece que isso está no sangue. Podemos ás vezes desanimar, chorar, quase nos entregar, mas logo nos recuperamos e ressurgimos ainda com mais força de vontade, batalhando por aquilo que desejamos e queremos conquistar.

Wagão em Israel

A segunda “parada” do Wagão em suas “fast” férias, foi em Israel. Entre muitos lugares, ele visitou o Monte das Oliveiras, lugar importante para a história do cristianismo.

Monte das Oliveiras (Israel – 28/04/2010)

Muro das Lamentações (Israel – 29/04/2010)

Santo Sepulcro (Israel – 29/04/2010)

Wagão na Alemanha

Meu Brother está curtindo breves e intensas férias. Seu passeio iniciou em Frankfurt, na Alemanha. Em 2002 estive nessa cidade mas foi de passagem, então não conheci muita coisa. O Wagner pôde passear um pouco e conhecer belos lugares da cidade. Ele tinha me convidado pra ir junto nessa viagem, mas não teve jeito de ir, principalmente por culpa de minha hérnia de disco que ainda não me deixa caminhar muito e dói a beça.

Estação Central de Frankfurt (26/04/2010)

Câmara Municipal de Frankfurt

Centro de Frankfurt