Elis Gomes… made in USA

Hoje “reencontrei” minha antiga e querida amiga Elis Gomes. O reencontro foi pela net e para sabermos um do outro, ela deu uma olhada no meu blog e olhei o blog dela. Nessa vida corrida que levamos a maneira mais rápida de ter notícias dos amigos acaba sendo as ferramentas que a internet nos proporciona.

A Elis é paraibana e está morando nos Estados Unidos, onde casou e tem um linda filha, a Ana Celina. O blog dela é muito capricahdo e se alguém quizer dar uma olhada o endereço é : leoninapb.blogspot.com

Elis e a pequena Ana Celina.
Elis e a pequena Ana Celina.
Elis com seus esposo Willian e sua filha Ana Celina
Elis com seus esposo Willian e sua filha Ana Celina

Falta de respeito

A foto abaixo tirei faz algumas semanas, num sábado pela manhã, no calçadão da Rua Xv de Novembro (Rua das Flores). O dono dessa Mercedes subiu na calçada, estacionou seu carro escondido atrás de uma banca de revistas e saiu passear. Fiquei uma meia hora observando e ele não voltou e nem apareceu alguém para multá-lo. Isso é uma total falta de respeito e certeza de impunidade por parte do dono do carro.

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Viajando novamente

Estou novamente no Rio Grande do Sul. Desembarquei em Porto Alegre ás 17h20min e segui de carro para São Leopoldo. Diferente da semana passada, dessa vez não teve atrasos. Vim pela Web Jet e mesmo ainda tendo um pouco de receio em razão da idade de seus aviões, aos poucos estou simpatizando com ela. Saímos de Curitiba com tempo ruim e até metade da viagem enfrentamos muita turbulência. Depois o sol apareceu e a viagem foi tranqüila.

No aeroporto em Curitiba acabei encontrando minha grande amiga Carmen e toda sua família. A Carmen, o pai dela (seu Alfredo) e sua irmã Agnes, estavam embarcando para São Paulo e de lá seguiriam para o Canadá. Até a sala de embarque seguimos juntos e lá dentro cada um foi para seu portão. Também estavam no aeroporto se despedindo da Carmen, a Dona Adele (sua mãe), seu cunhado Hedo, sua sobrinha Shaira e sua outra sobrinha mais nova que não lembro o nome. Aproveitei para reforçar com a Carmen minhas encomendas do Canadá, que são uma latinha de Coca-Cola para minha coleção e um pote de manteiga de amendoim. Nada de muito importante ou difícil de trazer.

Aqui em São Leopoldo, no hotel encontrei o Mauricio e o Valmir, que trabalham comigo. Fomos os três jantar no shopping perto do hotel. Como ainda estou mal do estomago, tomei apenas uma sopinha básica. To com fome!!! 

Seu Alfredo, D. Adele, Carmen, Agnes, Hedo e Vanderlei. (22/07/2009)
Seu Alfredo, D. Adele, Carmen, Agnes, Hedo e Vanderlei. (22/07/2009)

Seu Alfredo, Carmen, Shaira, Agnes e sua filha caçula. (22/07/2009)
Seu Alfredo, Carmen, Shaira, Agnes e sua filha caçula. (22/07/2009)

Novo caos aéreo…

Minha semana em Porto Alegre acabou sendo bem difícil. Após o longo atraso na viagem de ida, tive problema de intoxicação alimentar, gripe (não suína) e uma volta com vôos cancelados, atrasos e desvios de rota. Foi uma verdadeira odisséia conseguir voltar pra casa. Eu deveria embarcar para Curitiba na quinta-feira a tarde, num vôo da Tam que vinha de Buenos Aires. Meu horário de embarque estava marcado para 17h30min. Cheguei no aeroporto com bastante antecedência, fiz o chekin, dei uma volta e fui pra sala de embarque. Estava chovendo e nada de liberarem o embarque. Quando deu 17h40min o painel avisou que o vôo tinha sido cancelado, pois em razão do mal tempo o avião não conseguiu pousar em Porto Alegre. Para quem estava com um pouco de febre e dores pelo corpo, sonhando com uma cama, a noticia não foi nada agradável.

Após enfrentar meia hora numa fila, consegui remarcar meu vôo para 21h40min. Então aproveitei o tempo vago para lanchar e ir no cinema do aeroporto. Assisti “A Proposta”, com Sandra Bullock. O filme até que é bonzinho, mas estava muito cansado e acabei cochilando um pouco. Após sair do cinema fui para o embarque torcendo que não cancelassem o vôo novamente. A chuva aumentou e quando deu o horário de embarque, nada do avião aparecer. Esperamos por mais uma hora e finalmente apareceu no painel que o vôo tinha cancelado. Dois cancelamentos num mesmo dia, para mim foi inédito. O jeito foi correr para a fila do chekin junto com mais umas duzentas pessoas.

Após uma hora de fila e de recuperar minha mala, ao fazer o novo chekin descobri que teria que dormir em Porto Alegre, embarcar para São Paulo na manhã seguinte e de lá para Curitiba. A essa altura tinha muita gente brava na fila, xingando, querendo brigar. Eu me mantive calmo, pois nada que fizesse iria mudar a situação. A única coisa estranha foi perceber que aviões da Gol e da Web Jet conseguiam pousar e decolar. Somente a Tam não conseguia. Após mais uma longa espera e alguns desencontros de informações, finalmente embarquei num micro ônibus e me deixaram com mais dez pessoas num hotel no centro da cidade. O hotel era antigo, mas mesmo assim ainda mantinha um certo ambiente luxuoso. Colocaram-me em um quarto de luxo, por falta de outro mais simples. Claro que não reclamei, pois a Tam é que ia pagar a conta. Até tomar banho, desfazer parte da mala e conseguir deitar pra dormir, já passava da uma da manhã. E o pior é que teria que levantar ás 05h00min para voltar ao aeroporto. Acabou sendo meio irônico ficar num quarto de luxo e poder dormir menos de quatro horas.

Acordei a duras penas e ás 05h30min saímos atrasados por culpa do micro ônibus e sob chuva seguimos para o aeroporto. Lá nos passaram para a frente da fila de chekin, que era gigatesca e embarcamos num avião que seguia para São Paulo, aeroporto de Congonhas. Pra variar o vôo saiu um pouco atrasado e foi uma viagem meio esquisita. Estava fazendo exatamente dois anos do acidente com o Airbus da Tam em Congonhas. E tinha sido num vôo na mesma rota e num aparelho igual ao que estávamos. Apenas o horário era diferente, mas mesmo assim o clima era muito esquisito. Pousar em Congonhas no sentido contrário ao avião acidentado dois anos antes e passamos por cima do local do acidente. Uma visão nada agradável logo pela manhã.

Em São Paulo aguardei por pouco mais de três horas na sala de embarque, para então seguir num vôo com destino a Curitiba, onde desembarquei ao meio dia. Foram 16 horas de atraso para chegar em Curitiba, após enfrentar muitos cancelamentos, filas, falta de informação e desorganização por parte do pessoal da Tam. Eles demoraram para solucionar o problema e a solução não era a melhor possível, pois desagradou a todos os passageiros. Depois dessa a Tam que era minha companhia aérea favorita, caiu muito em meu conceito.

Na Unisinos, treinamento do "Projeto Sinergia". (14/07/2009)
No Hotel em POA tentando dormir e embarque em Congonhas. (17/07/2009)
No Hotel em POA tentando dormir e embarque em Congonhas. (17/07/2009)

Caos aéreo…

Ao levantar ás 05h30min da madrugada e olhar pela janela do banheiro, o que vi me fez desanimar. Estava um nevoeiro forte e como tinha vôo marcado para Porto Alegre ás 07h00min, tudo indicava que o mesmo seria cancelado. Mas o jeito foi me arrumar e seguir para o aeroporto. La chegando me assustei com o caos que encontrei. Filas e mais filas, todos os vôos da manhã tinham sido cancelados. O jeito foi ir pra fila do chekin, onde permaneci por duas horas até chegar ao balcão. Com meu vôo cancelado fui remanejado para outro, sem previsão de embarque.

O nevoeiro não baixou e até ás 10h00min não dava pra enxergar a pista do aeroporto. Cada vez chegava mais gente e já não tinha lugar pra sentar e ficava difícil até mesmo caminhar. Pra circular um pouco o ar deixaram as portas de entrada totalmente abertas e como fazia muito frio o saguão parecia um freezer. O jeito foi ter paciência e tentar matar o tempo. Encontrei meus companheiros de trabalho, Henrique e Luis e ficamos andando, conversando e vez ou outra olhando o painel de embarque para saber noticias de nosso vôo.

Somente pouco antes do meio-dia é que nosso vôo foi confirmado e seguimos para a sala de embarque. O embarque demorou quase uma hora e a decolagem só foi realizada ás 13h00min, ou seja, com seis horas de atraso. Já estávamos cansados, stressados e com fome. A única noticia boa para mim foi que seguiríamos num vôo da Tam que ia para Buenos Aires, onde existem seis poltronas de classe executiva e fui colocado numa delas. Ao procurar meu lugar até achei que tinha me enganado, mas logo tive a confirmação que ia mesmo na executiva. Já voei muitas vezes, tanto para dentro do Brasil, como para o exterior, mas sempre expremido na classe econômica. Após seis horas de espera em pé, foi uma maravilha poder sentar na espaçosa e confortável poltrona da classe executiva. Meus amigos não tiveram a mesma sorte e foram se sentar no fundão da classe econômica.

O vôo até Porto Alegre foi tranqüilo, o dia estava bonito, com poucas nuvens e fui lendo e observando a paisagem. Após cinqüenta minutos de vôo chegamos a Porto Alegre e fomos de carro até a Unisinos, em São Leopoldo, para mais uma série de treinamentos do Projeto Sinergia. Acabei almoçando as 16h00min e não via à hora de tudo terminar e poder ir para o hotel descansar. E por falar em hotel, pra terminar bem o dia cheio de atrasos, ao chegar no hotel descobri que o elevador estava quebrado e tive que carregar minha mala até o quinto andar. Ao entrar no quarto fui direto pra cama e finalmente pude descansar após um dia que começou muito cedo e que foi bastante conturbado.

Saguão lotado e nevoeiro na pista. (13/07/2009)
Saguão lotado e nevoeiro na pista. (13/07/2009)
Painel com vôos cancelados e poltrona da classe executiva. (13/10/2009)
Painel com vôos cancelados e poltrona da classe executiva. (13/10/2009)

Corinthians Campeão

Ontem foi uma noite feliz para nós corinthianos, após a conquista da Copa do Brasil. Para mim teve um sabor especial ser campeão sobre o Internacional, em pleno estádio do Beira-Rio. A razão disso é que comecei a torcer pelo Corinthians na final do Campeonato Brasileiro de 1976, quando o timão foi derrotado pelo Inter no Beira-Rio, por 2×0. Então desde aquela época esperava “a vingança”, que aconteceu ontem á noite, após 36 anos de espera. Agora é comemorar e esperar a Libertadores de 2010, ano do centenário corinthiano.timao

Baleia-Franca

Em meados de junho estive participando de um treinamento na Unisinos, em São Leopoldo/RS. O treinamento foi no bloco de Ciências Biológicas, onde na entrada existe algo bem inusitado, um esqueleto de Baleia-Franca. A dona do esqueleto foi encontrada morta em 1998, no Parque Nacional da Lagoa do Peixe. Então ela foi desossada e seu esqueleto doado para a Unisinos. Já na universidade, montaram o esqueleto e de um dos lados fizeram uma estrutura como se a baleia estivesse inteira. Então você olha de um lado e vê a baleia, do outro lado vê seu esqueleto. Ficou uma baleia quase perfeita, que desperta a curiosidade dos visitantes que passam por lá.

Esqueleto de Baleia-Franca. (18/06/2009)
Esqueleto de Baleia-Franca. (18/06/2009)
Esqueleto de Baleia-Franca. (18/06/2009)
Esqueleto de Baleia-Franca. (18/06/2009)