A filha chega em casa, em prantos, e diz para a mãe:
– Mãe, mãe, fui violentada por um curitibano!
– Mas… como sabes que era um curitibano?
– Ele me obrigou a agradecer.
Qual é a diferença entre os curitibanos e os terroristas?
– Os terroristas têm simpatizantes.
Qual é a semelhança entre um curitibano humilde e o Super-Homem?
– Nenhum dos dois existe.
Numa ensolarada manhã em Curitiba, um turista comenta:
– Que manhã bonita!
O curitibano que passava ao lado responde:
– Graças a nós, que fazemos o que podemos fazer de melhor.
Como se reconhece um curitibano numa livraria?
– É o que pede o mapa-múndi de Curitiba.
Um curitibano estava sendo entrevistado na TV. Perguntaram-lhe:
– Qual a pessoa que mais admira?
– Deus!
– E por quê?
– Bem, foi Ele quem me criou!
O que se deve atirar a um curitibano que está se afogando?
– O resto da família.
O que é o ego?
– O pequeno curitibano que vive dentro de cada um de nós.
Qual é o negócio mais lucrativo do mundo?
– Comprar um curitibano pelo que ele vale e vendê-lo pelo que ele pensa que vale.
O curitibanozinho fala com o pai:
– Papai, quando eu crescer quero ser como você.
– Por quê, piá?! – pergunta o orgulhoso curitibano.
– Para ter um piá como eu.
Por que há tantos partos prematuros em Curitiba?
– Nem as mães aguentam um curitibano por nove meses!
Por que os curitibanos, em geral, preferem não se casar?
– Porque nunca encontram uma mulher que os ame mais do que eles se amam.
Por que não há terremotos em Curitiba?
– Porque nem a terra os engole…
Sabem o que dá do cruzamento de um argentino com um curitibano?
– Um porteiro que pensa que é síndico.
Se você não reenviar esta mensagem a 10 brasileiros, é porque é mais um sacana dum CURITIBANO.
MANIA DE CURITIBANO
FALA:
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Chama cachorro-quente de vina.
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Chama Fusca de fuque.
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Chama semáforo de sinaleiro.
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Diz bolacha em vez de biscoito.
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Diz piá em vez de menino.
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Diz guria em vez de menina.
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Diz bexiga em vez de balão.
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Diz setra em vez de estilingue.
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Diz dolé em vez de picolé.
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Atende o telefone com escute.
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Chama as coisas pela marca (Kiboa, Bombril, Royal…).
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Acha que não tem sotaque.
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Ri do sotaque de todo mundo (paulista, carioca, mineiro, gaúcho etc.), achando que todos deveriam falar como ele.
CLIMA:
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Fala sobre o tempo para puxar conversa.
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Admira diariamente o lindo céu cinza de Curitiba.
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Enfrenta sol, chuva, frio e calor no mesmo dia – e acha legal.
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Mantém as janelas do ônibus fechadas, faça frio ou calor.
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Sai todo agasalhado de manhã e tira quase tudo até o fim do dia.
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Lava e encerra o carro no fim de semana, mas sempre chove quando vai passear.
PRAIA:
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Fala que vai pra praia, sem especificar qual.
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As mulheres vão à praia de joias e maquiadas.
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Passa a temporada em Caiobá ou Guaratuba, mesmo que chova mais do que faça sol.
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Vê o Oil Man desfilando de sunga no calçadão em Caiobá – e depois, o ano todo, em Curitiba.
ESQUISITICES:
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Faz fila para tudo (ônibus, mercado, banheiro, elevador…).
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Repara nas pessoas como se fossem de outro planeta.
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Cumprimenta o vizinho de anos com um simples oi ou tchau.
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Espera a semana inteira pelo fim de semana… e quando chega, não faz nada.
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Separa o lixo que não é lixo.
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Anda com o bolso cheio de papéis de bala até achar uma lixeira.
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Demora para arrancar o carro quando o sinal fica verde.
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Acha que tudo em Curitiba é melhor do que em qualquer outra cidade – mesmo sem nunca ter saído de lá.
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Frequenta o Clube Curitibano, Graciosa ou Santa Mônica, e a cada 15 dias se esbalda no Baile do Pato em Pinhais.
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Não aceita que falem que curitibano é fechado.
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Convida: Passa lá em casa – mas nunca dá o endereço.
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Chama o povo do interior do Paraná de pé-vermelho.
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Usa pastinhas falsificadas do Positivo.
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Reclama que a cidade não é mais a mesma por causa da “invasão” de gente de outros estados.
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Come pastel e caldo de cana nas feiras.
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Nas festas juninas chama vinho quente de quentão.
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Pega o mesmo ônibus todo dia, no mesmo horário, sem cumprimentar motorista nem cobrador.
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Acha que quem não é daqui é quem joga lixo no chão.
PRINCIPAL:
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Ri de si mesmo ao perceber que tudo acima é a mais pura verdade…



O pior de tudo é ler e constatar que é tudo verdade EHAUEHAUEhAUEhaEUhaeu
Mas claro, tem os casos a parte ahahaha eu sou um caso a parte!!
não chamo salsicha de vina, e guria, bolacha são coisas dos estados do Sul ehehehe
Adorei o Post cara!
Assinado: um Curitibano ahahahah
Oi Luciano,
Realmente este texto no fundo tem lá sua verdade. O texto não é meu, recebi por email, achei interessante e publiquei no Blog. Não sou curitibano, mas vivo aqui há vinte anos e algumas das “manias” que o texto comenta eu já peguei.
Grande abraço,
Vander
EU sou Curitibano e não concordo. Nós somos as pessoas mais maravilhosas do planeta terra.
Sou meio curitibano e levei na esportiva, concordando com algumas coisas e com outras não, por isso publiquei o texto aqui. Mas como vivemos numa democracia todas as opiniões são respeitadas.
Grande abraço e obrigado por participar do Blog.
Vander
Sai de Curitiba faz anos mas ainda faço as mesmas coisas haha
Etnão no fundo você ainda tem o DNA curitibano.
Até mais,
Vander
Interessante,sou curitibano nato e todos meus conhecidos dizem que não caracteristicas dos curitibanos,e meus irmãos dizem que sou do contra…legal o teu comentário.
O texto é interessante… algumas coisas são verdade… porém fazer fila, separar o lixo q não é lixo, guardar papel d bala ateh encontrar uma lixeira, entre outras coisas citadas, não é esquisitice… é EDUCAÇÃO!!
Oi,
Também concordo contigo que fazer fila, separar o lixo que não é lixo, guardar papel de bala até encontrar uma lixeira, não é esquesitice, mas sim sinal de educação.
Grande abraço,
Vander
Resumo tudo isso em poucas palavras:
Curitibano é povo educado!!
Gilson,
Realmente o curitibano é muito educado.
Grande abraço,
Vander
Resido nos EUA a doze anos e seu post me deixou saudoso….. nao importa se as esquisitisses sao verdade ou nao, o importante e nao levar tao a serio e saber que no final das contas e tudo DOZE…………….LOL
Decio,
Ainda bem que você entendeu o “espírito” da brincadeira.
Abraço,
Vander
Guardar o lixo no bolso até ter uma oportunidade e fazer fila é esquisito.
Jogar lixo no chão e empurrar os outros é normal?
Na boa vei, que bom que sou Blumenauense.
isso tudo mostra o quanto os curitibanos são limpos e gente fina pra caramba kkkkkkkk