Elvis – O filme

Após cinco meses de espera, desde que ouvi pela primeira vez sobre o seu lançamento,  finalmente fui assistir ao filme ELVIS. Fui com amigos ao cinema, numa segunda-feira a noite onde a sala de projeção estava com menos da metade das poltronas ocupadas e bem silenciosa, do jeito que gosto. Reparei que a maioria dos presentes tinham idade acima dos 25 anos e muitos, como no meu caso, idade bem acima disso. Só de não ter crianças e adolescentes barulhentos na sala de cinema, foi muito bom.

No geral gostei do filme, que não é muito convencional. Baz Luhrmann, o diretor do filme, usou uma linguagem cinematográfica que foge um pouco do tradicional, mas que me agradou. Você precisa ficar atento a tudo o que aparece na tela, ler tudo o que aparece. Não gosto de filmes dublados, mas por falta de opção tive que assistir ao filme na versão dublada. Por um lado isso foi bom, pois apareceram muitas informações na tela e pude me preocupar em olhar e ler essas informações em vez de ficar atento as legendas.

Da forma como o filme foi feito, acredito que aqueles que conhecem um pouco sobre a história de Elvis Presley, terão uma experiência cinematográfica mais interessante e completa. Esses vão conseguir linkar o que sabem sobre a vida do Elvis, com algumas coisas que aparecem no filme de forma resumida.

O filme tem 02h39min de duração e muita música. Ele é narrado segundo a ótica do Coronel Tom Parker, o empresário de Elvis. O Coronel é interpretado por Tom Hanks, que rouba a cena. Creio que ano que vem ele tem grandes chances de ganhar mais um Oscar de melhor ator. Tenho lido que o filme não tem agradado aos críticos, mas conseguiu agradar bastante ao público. Para mim críticos de cinema são descartáveis, pois quase sempre as criticas que leio não vão de encontro ao que vejo nos filmes que assisto. Gostei do filme e isso é o que importa…

Nasce Uma Estrela

Com exceção das postagens anuais que faço sobre os filmes concorrentes ao Oscar, eu raramente posto sobre filmes aqui no blog. Vejo muitos filmes, adoro cinema, mas se fosse postar sobre todos os filmes que assisto, isso aqui ia se transformar num blog sobre cinema, e essa não é a finalidade desse blog. Então quando posto sobre um filme aqui, é por que gostei muito de tal filme.

Assisti Nasce Uma Estrela (A Star is Born), junto com mais quatro amigos, em Maringá. Era feriado municipal em nossa cidade, em plena segunda-feira. Então fomos para Maringá passear, e por insistência minha acabamos indo ao cinema assistir Nasce Uma Estrela, filme que eu queria muito ver.  Fomos numa sala vip, bastante confortável. Eu sabia pouco sobre o filme, mas sabia que estava fazendo bastante sucesso e que sua trilha musical era muito boa. Tinha receio de que meus amigos pudessem não gostar do filme. No final, quando as luzes do cinema se acenderam, estavam todos com lágrimas nos olhos. Todos amaram o filme!

Jackson Maine (Bradley Cooper) é um cantor no auge da fama. Um dia, ele para em um bar para beber e conhece Ally (Lady Gaga), uma cantora amadora. Jackson se encanta pela mulher e seu talento, decidindo levar ela junto em seus shows e aos poucos Ally ascende ao estrelato. Em contrapartida, Jackson vive uma crise pessoal e profissional devido aos problemas com o álcool.

O filme é a terceira refilmagem da versão original de 1937, estrelada por Janet Gaynor e Fredric March, que teve uma adaptação musical em 1954, estrelado por Judy Garland e James Mason, e  também um musical de rock em 1976, estrelado por Barbra Streisand e Kris Kristofferson.

Nunca curti Lady Gaga, mas no filme ela está muito bem, e canta muito… O filme já é forte candidato ao próximo Oscar, na categoria de melhor filme. E Lady Gaga com certeza vai concorrer na categoria de melhor atriz. Além de estrelar o filme, Bradley Cooper também foi o diretor. Existe grande possibilidade dele concorrer ao Oscar como melhor ator e melhor diretor.

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“O coração humano tem tesouros ocultos…”

O coração humano tem tesouros ocultos. No segredo mantido, No silêncio selado… Os pensamentos, as esperanças, os sonhos, os prazeres… Cujo charme se romperia se revelado.

Charlote Bronte

Livro “Jane Eyre”,  1847

Jane Eyre (livro)
Jane Eyre (livro)

A frase acima vi num filme dia destes. Achei muito bonita e voltei o filme algumas vezes para ler e copiar. Pesquisando descobri que ela pertence a um livro publicado na Inglaterra em 1847 e que até hoje tem republicações devido ao seu sucesso. Também descobri que já foram feitos dois filmes baseados no livro, com o mesmo título do livro. Vou ver se encontro um destes filmes.

E o filme no qual vi a frase, chama-se “Três Vezes Amor”. É um filme gostoso de ver, com uma boa trilha sonora e um roteiro bem feito. Vale a pena assistir.

Cartaz do filme "Três Vezes Amor".
Cartaz do filme “Três Vezes Amor”.