Caminhada em Peabiru

E para fechar as caminhadas de 2017 com chave de ouro, aconteceu uma grande caminhada em Peabiru. E depois teve um delicioso almoço, com a tarde a beira do rio, pois fazia muito calor. De negativo somente um tombo besta que levei quando estava parado e caí batendo as costas numa pedra. Por muito pouco não me machuco gravemente.

 

Acqua Trekking II

Hoje foi dia de participar novamente do Acqua Trekking na cidade de Peabiru. O tempo ajudou, foi um dia de sol quente. Quase 50 pessoas participaram, e no final foram quase nove quilômetros de caminhada por terra e por água, passando por seis cachoeiras. E não faltou o batismo com lama, que acontece até mesmo com aqueles que já fizeram outras vezes essa caminhada. Ninguém escapa, é lama na cara mesmo! Dessa vez sofri um pouco com meu tornozelo machucado, que doeu bastante e me fez tomar cuidado redobrado para não torce-lo ao pisar numa das milhares pedras soltas dentro e fora da água.

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Acqua Trekking

Hoje foi dia de Acqua Trekking na cidade de Peabiru. Ou seja, dia de caminhada onde a maior parte do percurso é feito dentro da água. E foi uma caminhada muito legal, andando no meio da mata, por trilhas molhadas, atravessando o rio várias vezes, caminhando por dentro do rio, atravessando pinguela e visitando seis cachoeiras. Mesmo sendo um dia quente de inverno, a água estava bem gelada, mas isso não atrapalhou nem um pouco a aventura. Ao todo foram nove quilômetros de caminhada, e teve direito a batismo com lama…

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Trilha Aventura

Nada melhor do que num domingo quente com temperatura de 35 graus, do que caminhar pelo mato, nadar no rio, tomar banho de cachoeira. E foi isso que fiz nesse domingo, quando voltei ao Parque Estadual Lago Azul, próximo à Campo Mourão, para percorrer a Trilha Aventura na companhia de amigos e de estranhos. No final da caminhada tinha feito novos amigos!

Dessa vez o rio estava um pouco mais seco e as cachoeiras com menos água. Mesmo assim o passeio foi muito divertido. Com o rio seco, foi possível caminhar a maior parte do tempo por dentro do rio e não pela trilha na margem. Caminhar pelo meio do rio é mais divertido e refrescante, mas pedras soltas no fundo e algum limbo acabam provocando algumas quedas. E dessa vez tive uma queda feia e cheguei a engolir água, pois fiquei quase que totalmente submerso. A única coisa que ficou para fora da água foi minha mãe direita, que segurava a câmera. Felizmente apareceu alguém para me socorrer e me tirar da água.

Pelo caminho passamos por duas cachoeiras, sendo que uma delas é muito bonita e alta. Após percorrer a Trilha Aventura, fui com mais seis amigos percorrer uma outra trilha existente no parque. Essa trilha eu não conhecia e acabou sendo uma caminhada muito gostosa pelo meio do mato. No caminho passamos por um belo lago e uma cachoeira pequena, onde paramos para nos banhar. E o domingo de muito calor acabou sendo divertido e refrescante.

Trilha Aventura.
Trilha Aventura.
Caminhando pelo rio.
Caminhando pelo rio.
Cachoeira.
Cachoeira.
Caminhada refrescante.
Caminhada refrescante.
Pelo meio do rio.
Pelo meio do rio.
Alemão, em boa campanhia...
Gi, Alemão e Mayara.
Caminhando pela mata.
Caminhando pela mata.
A segunda cachoeira.
A segunda cachoeira.
Refrescante...
Refrescante…
Na parte de cima da cachoeira.
Na parte de cima da cachoeira.
Próximo a Br e a ponte.
Próximo a BR e a ponte.
Lago.
Lago.

2ª Caminhada pela Trilha Molhada em Faxinal

Estive pela segunda vez na cidade de Faxinal e dessa vez foi para participar de uma caminhada diferente. O percurso da caminhada era de pouco mais de 5 km, mas o trecho era difícil e muito molhado, pois passava por muitos trechos com água e era preciso atravessar um rio algumas vezes. Junto comigo foram dois amigos de Campo Mourão, Raphael e Jacke. Seria a primeira caminhada deles e foram debutar justamente numa caminhada bastante difícil. Mas no final gostaram da aventura!

Ao todo foram 56 pessoas que participaram dessa caminhada, incluindo os guias. A maioria do pessoal era da cidade de Londrina, do grupo Londrinape Caminhadas (http://londrinape.blogspot.com.br/). Pude reencontrar alguns amigos nessa caminhada e também fazer novos amigos.

A caminhada iniciou por um trecho de pasto e após atravessarmos uma cerca de arame, começamos a descer um morro íngreme em direção a mata, logo chegando ao Rio Bufadeira. A partir daí caminhamos quase o tempo todo por dentro da água, atravessando o rio em alguns pontos e depois seguindo por sobre pedras nas margens. Teve uma parada mais longa em uma pequena cachoeira, onde alguns caminhantes aproveitaram para nadar no rio.

O dia estava muito quente, mas a água do rio era tão gelada, que alguns passaram frio. Na metade do percurso entramos em uma trilha bastante estreita no meio da mata e seguimos caminhando por dentro de um córrego. Em alguns trechos era preciso da ajuda de cordas para subir pela trilha molhada. Após algum tempo chegamos em uma grande gruta, no fundo de um vale. Depois seguimos ao lado de um grande paredão, de onde caía gotas de água sobre nossas cabeças e ajudava a refrescar, pois o calor continuava intenso. Passamos por uma pequena cachoeira nessa trilha ao lado do paredão, onde alguns caminhantes aproveitaram para se banhar na água que caía.

Após quatro horas de caminhada aconteceu uma parada para almoço, onde o pessoal aproveitou para lanchar. Depois seguimos em direção ao rio e caminhamos mais um tempo pela água. O trecho final era a subida de um morro, para depois seguir por uma plantação, de onde apareciam os primeiros pés de soja ainda pequenos.

Durante a caminhada ocorreu um pequeno acidente, onde um caminhante confiou demais em suas habilidades ao subir um barranco com a ajuda de uma corda e acabou caindo de uma altura de quatro metros. Felizmente ele caiu dentro da água e não se feriu muito. Tinha uma médica no grupo, que deu o primeiro atendimento e depois os guias acionaram a equipe de resgate de Faxinal. O local onde aconteceu o incidente era de difícil acesso, mas no final das contas tudo terminou bem. E nosso amigo caminhante saiu dessa com um grande susto, alguns pontos em uma orelha e uma lição aprendida, de que não devemos confiar demais em nossas habilidades, pois um dia nosso excesso de confiança pode nos causar algum problema.

Sei que essa foi uma das melhores caminhadas de que já participei e pretendo voltar a Faxinal para percorrer essa mesma trilha em outra oportunidade. O José Berti é um dos guias locais que organiza caminhadas pela região de Faxinal, que é um cidade que possui muitas cachoeiras e em razão disso proporciona ótimo entretenimento para aqueles que gostam de aventuras e esportes junto a natureza.

Para contatar o Berti acesse http://grupodecaminhadasfaxinal.blogspot.com.br/

Reunião antes do início da caminhada.
Reunião antes do início da caminhada.
Os 56 caminhantes reunidos.
Os 56 caminhantes reunidos.
Iniciando a caminhada.
Iniciando a caminhada.
Vander, Raphael e Jacke.
Vander, Raphael e Jacke.
Primeira travessia.
Primeira travessia.
Trilha molhada.
Trilha molhada.
Um ajudando o outro...
Um ajudando o outro…
Cachoeira.
Cachoeira.
Mais trilha molhada.
Mais trilha molhada.
Berti e Vander.
Berti e Vander.
Mais um trecho por dentro da água.
Mais um trecho por dentro da água.
Trilha no meio da mata.
Trilha no meio da mata.
Trecho difícil.
Trecho difícil.
Muito barro...
Muito barro…
Pequena cachoeira.
Pequena cachoeira.
Parada para almoço.
Parada para almoço.
Caminho de volta.
Caminho de volta.
Subida difícil.
Subida difícil.

Caminhada na Natureza em Faxinal

Após a noite acampados num hotel fazenda em Faxinal, seguimos bem cedo até a AABB, onde teria início a Caminhada na Natureza. Quando chegamos à AABB, me surpreendi com a quantidade de pessoas que estavam lá, se preparando para caminhar. Depois fiquei sabendo que foram 501 caminhantes inscritos. Andando pelo local e tirando fotos, me chamou atenção um grupo de caminhantes de Londrina, composto por muitas pessoas e todos uniformizados.

Fomos tomar café, mas já tinha acabado. O problema não foi culpa dos organizadores da caminhada, mas sim dos próprios caminhantes. Muita gente não faz inscrição antecipada pela internet e mesmo que os organizadores façam o planejamento do café para uma quantidade maior de pessoas, algumas vezes o número de pessoas que aparecem para caminhar ficar bem acima do esperado. Dessa vez foi isso que aconteceu, o número de caminhantes superou em muito o esperado, pois muita gente (inclusive eu) não fez a inscrição antecipada.

Como não tinha café, eu, Mariá, Marilene, Celso, Walter e Shudy, fomos tomar café em uma padaria próxima ao local onde estávamos. Quando voltamos para a AABB, o pessoal já tinha partido e fomos os últimos a iniciar a caminhada. A Mariá e a Marilene, logo pegaram carona num ônibus, pois queriam caminhar junto com o restante do pessoal. Eu e os meninos recusamos a carona e preferimos seguir caminhando.

Os primeiros quilômetros de caminhada foram por uma estrada de terra. Depois pegamos uma outra estrada também de terra e chegamos à cachoeira Chicão I. Descemos por uma trilha no meio do mato até chegar ao rio abaixo da cachoeira. Ficamos um tempo ali admirando a beleza do local e tirando fotos. Depois retornamos à estrada e seguimos por uma longa subida. Na metade da subida viramos a esquerda e passamos a caminhar por dentro de uma fazenda. A vista era bonita, e passamos por uma mata cheia de belas araucárias. Então passamos a caminhar pelo meio de um pasto, ora descendo, ora subindo morro. Entramos em um trecho de mata fechada e chegamos a mais uma cachoeira. Depois voltamos a caminhar pelo mato e em seguida por uma longa estrada de terra em meio a uma plantação de feijão. Atravessamos uma precária ponte de madeira sobre um rio e voltamos à estrada na qual tínhamos iniciado a caminhada.

Fizemos uma parada em um sítio, onde eram vendidos alguns produtos de artesanato. Fazia calor e aproveitei para provar um suco de laranja e cenoura que duas simpáticas senhoras vendiam. O suco tinha sabor de Fanta. Saindo do sítio caminhamos próximo a uma plantação de eucaliptos e logo passamos por uma cerca de arame e chegamos até uma espécie de caverna, ao lado de um rio. Tiramos algumas fotos na caverna e voltamos a caminhar, dessa vez dentro de uma mata e sempre próximo a um rio.

Quase saindo da mata, passamos por alguns dos integrantes do grupo de Londrina e acabamos conversando com alguns deles. O nome do grupo é Londrinapé, e eles fazem caminhadas praticamente todos os finais de semana. Seguimos caminhando e ao olhar para trás vi que uma das moças de Londrina estava tirando fotos de tudo o que via pela trilha. Então parei e perguntei para a tal moça se ela era bióloga, pois tenho uma amiga bióloga que tem o costume de tirar fotos de tudo o que se move e não se move, quando ela entra em uma mata. A resposta foi que ela era agrônoma, o que também explicava ela estar tirando fotos de tudo o que via na mata. Estávamos quase no final da caminhada, e iniciei uma gostosa conversa com a tal moça (Heverly) que seguiu até chegarmos ao hotel fazenda onde tínhamos acampado, e onde estava sendo servido o almoço para os participantes da caminhada.

Após almoçar, descansar e conversar fomos caminhar mais um pouco para conhecer a Cachoeira da Fonte. Seguimos alguns minutos por uma estrada e depois por uma trilha em meio à mata. Quando chegamos à cachoeira me surpreendi com sua beleza. A Cachoeira da Fonte tem 62 metros de altura e é muito bonita. Não pude resistir e junto com o Celso e o Shudy, entrei na água e fomos até próximo ao local onde a água da cachoeira caí no rio. A queda da água era tão forte que não dava para entrar embaixo. Mas não precisava entrar embaixo da cachoeira para ficar molhado, pois a água era borrifada em grande quantidade e a uma grande distância. Foi uma experiência muito gostosa ficar no rio próximo a cachoeira. Mas tudo o que é bom dura pouco e logo tivemos que voltar para o Hotel Fazenda. Lá esperamos o ônibus que nos levaria até a AABB para pegarmos os carros e voltarmos para casa.

O ônibus acabou atrasando e isso me fez perder a final do Campeonato Brasileiro, onde o meu Corinthians foi campeão. Mas não me importei em perder o jogo, pois o dia foi tão interessante que acabou valendo a pena cada momento dele. Além de conhecer novos lugares, também pude conhecer novas pessoas, algumas muito interessantes. Então valeu muito o final de semana, e que venham novos acampamentos e caminhadas.

Pessoal se reunindo para iniciar a caminhada.
Café da manhã na padaria.
Mari e Mariá.
Cachoeira Chicão I.
Araucárias.
Parada no sítio.
Caverna.
Caminhando na mata.
Vander e Heverly.
Cachoeira da Fonte.
Celso, Vander e Shudy.
Delíciaaaaaaaaaaaaaaaaa....
Prontos para ir embora.

Parque Estadual Lago Azul

Mesmo tendo nascido em Campo Mourão e vivido muitos anos na cidade, eu não conhecia o Parque Estadual Lago Azul, distante apenas 6 km do centro da cidade. Engraçado isso, de nesses anos todos ter conhecido muita coisas mundo afora, e não ter conhecido algo que fica quase no “quintal” de casa.

Fui conhecer o parque a convite de uma amiga, Vanessa, e levei junto mais três amigas: Marilene, Mariá e Cris. Chegando ao Parque Estadual Lago Azul, encontramos a Vanessa e nos juntamos a um grupo de rapazes e também alguns alunos da Fecilcan, que estavam tendo aula de campo com um professor de biologia. Nosso grupo percorreu a Trilha Aventura, que percorre vários lugares no interior do parque. Fazia muito calor e a parte boa de percorrer a Trilha Aventura, foi que andamos muito por dentro da água. E também passamos por duas cachoeiras. O momento mais complicado foi quando fui levado pela correnteza, e o Alemão que ajudava o pessoal atravessar o rio na parte de correnteza forte, tentou me segurar e acabamos nós dois sendo levados pela água. Por sorte minutos antes eu tinha “jogado” minha mochila para a Marilene e dessa forma salvei a câmera e as fotos do passeio. Eu estava descalço no momento de atravessar o rio, e além do banho involuntário acabei cortando o pé. Mas não foi nada grave e nem de longe abalou a sensação gostosa de ter percorrido essa trilha tão bonita. Foi uma tarde muito agradável e pretendo voltar outras vezes para percorrer a mesma trilha e atravessar os mesmos rios, só que dessa vez se possível sem cair e ser levado pela correnteza.

No período de 1985 a 1987, a Copel investiu recursos para mitigação dos impactos causados por incêndios florestais. O sucesso das ações ambientais, aliado às características físicas, sócio-econômicas e do biossistema remanescente viabilizaram a criação do Parque Estadual Lago Azul, o qual tem caráter pioneiro no setor elétrico brasileiro. Localizado ao lado da Usina Mourão, próximo à cidade de Campo Mourão, o Parque Estadual Lago Azul é um local de preservação ambiental, e possui muitas belezas naturais.

Fonte: www.copel.com

Parque Estadual Lago Azul.
Trilha Aventura.
Vanessa e Vander.
Vanessa, Mariá, Cris e Marilene.
Atravessando o rio abaixo da cachoeira.
Caminhando por dentro do rio.
Vander e Alemão sendo levados pela correnteza.
Mais uma travessia.
Quarteto molhado.
Mariá entrando pelo cano.
Segunda cachoeira do dia.
Local pouco acima da cachoeira.