Filhotes no site da RPC – Rede Globo

Um vídeo que fiz dos filhotes que nasceram sob a passarela que fica em frente ao Medianeira, já está no site da RPC – Rede Globo. Para visualizá-lo, basta acessar o site www.rpctv.com.br/nahoracerta e no dia 22/01 buscar pelo título Cachorrinha cria filhotes em baixo de passarela. Ou acesse o vídeo diretamente pelo endereço http://www.rpctv.com.br/paranaense/video.phtml?Video_ID=72991&Programa=nahoracerta&tipo=nahoracerta&categoriaNome=

No canto esquerdo inferior o vídeo dos filhotes.

Animais abandonados

NÃO existe “Associação de Proteção Animal”. Ao menos não é da maneira que você pensa que seja. Existem abrigos, e sem exceção todos eles estão lotados, com animais presos, em canis super lotados, confinados. A fome rondando a porta. A falta de recursos como moradora… O governo não ajuda esses locais. É com dinheiro como o SEU que estes locais são mantidos. Dinheiro que precisa ser ganho de alguma forma. Ele não cai do céu. Portanto esse local “mágico” só existe no seu imaginário. Se houvesse tal lugar, não haveria bichos jogados nas ruas. O único local que coleta TODOS os animais que você solicitar é o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) ou, se você preferir, o nome popular: CARROCINHA. São recolhidos aqui, ali, acolá, nas pequenas e grandes cidades e são eutanasiados em 3 dias. Eutanásia é um nome bonitinho para ABATE. Depois os corpos são levados para um aterro, VALA COMUM, entende?

Fonte: http://www.caopanheirocuritiba.com.br/

Para adotar cães e gatos abandonados, visite o site acima.

Cães abandonados.

Filhotes

Uma cachorra criou debaixo da passarela que fica em frente o colégio onde trabalho. São seis cachorrinhos, uma graça. A cachorra está bem magra, passava fome. Uma vizinha que mora do outro lado da passarela tem trazido comida. Também comecei a alimentar a cachorra. Ela é brava, não deixa que ninguém se aproxime dos filhotes. Eles devem estar com uns dez dias, pois já estão com os olhos abertos e começam a andar pelo “ninho”. O perigo é que ao lado fica a BR 116 e o risco de um deles escapar e ser atropelado é grande.

Estamos tentando encontrar quem os adote, mas não está sendo fácil. Se pudesse ficava com todos, mas infelizmente não posso. O que me impressiona é o cuidado que a cachorra tem com sua prole, como ela os defende. E dizer que existem mães que abandonam, matam os filhos. E depois nos é que somos os seres racionais. Não seria o contrário?

Os filhotes e sua mãe no ninho.
Mãe cuidadosa.

Túnel do Tempo: Stella Barros Turismo

Nesse “Túnel do Tempo” aproveito para publicar uma foto dos tempos em que trabalhei na Stella Barros Turismo. Foi lá que conheci o Mauricio, o qual se tornou um grande amigo e que hoje trabalha comigo aqui no Medianeira. Essa foto foi tirada no início de 1997, em minha mesa de trabalho. Na foto aparecem além do Mauricio, também o Newton, Paulinha e Marcia Lippi.

Newton, Paulinha, Marcia, Vander e Mauricio. (Curitiba, 1997)

Vera Linden

No final do ano recebi pelo blog, duas simpáticas mensagens de uma gaúcha/capixaba, chamada Vera Linden. Ela escreve poesias muito interessantes e aproveito para publicar uma delas aqui:

PLENA BELEZA

 Se teu coração, ficou triste

 Por alguém que não viste.

Mas, que querias tanto ver,

E, se a decepção invadir o teu ser,

Acalma-te e resiste à tristeza.

O amor em sua plena beleza,

Vive em ti, tens este privilégio.

Não cometas o sacrilégio,

Daqueles que não acreditam,

E nem a si mesmos creditam

A conquista da felicidade.

Dando poder à fatalidade.

Crer cegamente no destino

É criar um caminho de desatino.

Com a coragem a te guiar,

E a tua força de amar,

Luta e nunca te deixes abater

Ou o pessimismo te corroer.

O amor é energia que enaltece.

O amor só vem a quem merece,

                                  Vera Linden

Vera Linden

Final de Semana

O final de semana foi movimentado, o Wagão passou o final de semana por aqui. No sábado á tarde fui para Matinhos e ganhei uma multa de R$ 153,00 por dirigir com a habilitação vencida. Á noite saímos dar uma volta e tive fortes emoções ao andar de minibug com a Shaira. Foram tantas voltas rápidas que fiquei meio enjoado, mas felizmente não tivemos nenhum acidente. Depois jogamos “stop” e me tornei bicampeão, terminando com 20 pontos na frente da Agnes, a segunda colocada. A noite terminou com filme (Mandela) e pipoca.

No domingo fomos pra Morretes e a tarde fizemos bóia cross no Rio Nundiaquara. O rio estava bem cheio e isso o tornava veloz e a descida foi emocionante, com direito a algumas quedas e trenzinho. O tempo ajudou, fez sol e a água parecia não estar tão gelada como de costume.

Passeio noturno (Matinhos – 16/01/2010)
Bóia cross (Morretes – 17/01/2010)

Haiti

Na última sexta-feira eu conversava com um amigo e falava pra ele que não gostava de haitianos. É que trabalhei com vários haitianos no período em que vivi nos Estados Unidos e tive sérios problemas com a maioria deles. Eram todos preguiçosos, enrolões, mal educados e difíceis de confiar. Até brinquei com meu amigo que em vez do Brasil mandar ajuda humanitária para o Haiti, deveria é acabar de afundar a parte da ilha onde fica o país. E poucos dias depois dessas palavras, acontece o terremoto no Haiti e essa catástrofe que todos sabem. Confesso que nunca me arrependi tanto de ter feito um comentário igual eu tinha feito na sexta-feira. Por mais que eu não goste de haitianos e tenha certo ressentimento com vários deles, jamais desejaria mal a eles e muito menos que o país deles fosse destruído como foi. É lógico que dizer que o Haiti deveria desaparecer, foi daqueles comentários que saem pela boca, mas cuja origem não é o coração. Também sei que não foi o meu comentário de que o Haiti deveria sumir do mapa, que causou o terremoto e tanta destruição. Bom seria se eu tivesse tal poder de proferir palavras e elas se tornarem realidade. Sei que fiquei muitíssimo triste com o que aconteceu e mais ainda por ter falado “besteira” pouco tempo antes de isso tudo acontecer. Ao menos espero que nenhum dos haitianos que conheci nos Estados Unidos tenham sido vitimas do terremoto. Não morria de amores por eles, mas nem de longe gostaria que alguém que conheci, com quem trabalhei, sofresse alguma desgraça, por menor que ela fosse.

Hoje pela manhã vi o avião da Força Aérea que trazia o corpo da Zilda Arns, passar com pouca altitude quase que por cima do colégio onde trabalho. Interessante que num mundo tão globalizado, coisas que aconteceram a milhares de quilômetros de distancia, de repente estão bem próximas de nós.

O meu maior desejo no momento é que Deus ajude e de conforto aos haitianos e demais cidadões do mundo que estão sofrendo com essa tragédia.

Das várias fotos e imagens que vi até agora sobre o terremoto, as que mais me chocaram foram estas abaixo. Uma mostra corpos “jogados” na rua em frente ao necrotério da capital haitiana. E outra mostra corpos sendo retirados da rua por uma escavadeira e uma caminhão, como se fossem “entulho”.

corpos pelo chão

Capela São Luiz Gonzaga – Igreja da Serra

Saindo do Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo (postagem anterior), atravessei a avenida principal de Fênix e do outro lado da Rodovia vi no alto de um pequeno morro a Capela São Luiz Gonzaga, mais conhecida como Igreja da Serra. De longe a imagem da Capela era bonita, mas quanto mais perto chegava, mais dava pra perceber que a Capela está meio que em ruínas. Ela fica no alto de um morro, de frente pra cidade e a vista é muito bonita, com o verde das plantações ao redor e a mata do Parque Estadual aparecendo a perder de vista. O morro está com várias marcas de que dali foram retiradas terra e pedras. Encontrei alguns moradores locais que me disseram que foi a prefeitura que tirou pedras do morro para consertar as ruas da cidade.

Entrei na Capela e a decepção foi total. Ela está quase que totalmente destruída. No chão vários sinais de buracos, que segundo alguns moradores foram feitos por pessoas que procuravam o lendário tesouro dos Jesuítas. Do calçamento do chão existe somente alguns pedaços nos cantos. O telhado está todo podre, quase caindo. O sino desapareceu e a torre está toda quebrada por dentro. Debaixo do púlpito além de muito lixo era possível ver sinais de despachos de macumba. Por fora o aspecto também não está dos melhores. O estado geral é lastimável e se não tomarem providencias urgentes, logo o telhado e parte das paredes vão desabar. Mais uma vez tive a prova de que o prefeito de Fênix e demais autoridades não tem o mínimo interesse em preservar os poucos atrativos da cidade.

Chegaram mais alguns moradores da cidade pra visitar a igreja e fiquei um bom tempo conversando com eles. O interessante foi perceber que nenhum sabia direito detalhes sobre a Capela ou o Parque Estadual que existe na cidade. A maioria nem sabia que no parque existem ruínas históricas. Teve um morador que disse que a Capela está ali ha mil anos e outro ficou dizendo que não, que ela tem cinqüenta anos e que o pai dele é que construiu. Tentei explicar que ela não tem mil anos, pois o Brasil tem quase 510 anos e antes disso não existia nenhuma igreja por aqui. E sobre o pai do outro morador ter construído a Capela, argumentei que talvez ele tivesse participado de alguma reforma, mas não da construção da Capela. De unânime somente que todos concordavam que os últimos prefeitos tinham abandonado a Capela e outros pontos turísticos da cidade. Todos desceram o pau no prefeito.

Um morador me contou que a direita e a esquerda,  alguns quilômetros dali, existem outras duas Capelas parecidas com aquela, que possivelmente foram construídas na mesma época e sabe-se lá o motivo de terem sido construídas na mesma linha mas distantes uma da outra. No futuro pretendo visitar as outras Capelas e tentar descobrir tal mistério.

Tentei descobrir mais alguma coisa sobre essa Capela, mas não encontrei nada. O único relato que achei diz que ela foi construída as margens do antigo Caminho de Peabiru e era utilizada para pernoite por aqueles que transitavam pelo caminho. O padroeiro da Capela é Santo Inácio, o criador da Companhia de Jesus (Jesuítas). Sobre data de construção, reformas e etc, não encontrei nada.

Imagens da Capela. (27/12/2009)
Interior destruido da Capela. (27/12/2009)
A Capela no alto do morro. (27/12/2009)

Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo

No domingo após o Natal, fui de carro até a cidade de Fênix, distante uns 70 km de Campo Mourão. Fazia muito tempo que queria visitar o Parque Estadual que existe em Fênix, mas sempre deixava pra depois e com isso os anos foram passando. Recentemente conversei com o Caio (marido da Lilian que trabalha comigo) e ele contou que tinha ido visitar o Parque Estadual de Villa Rica. Daí decidi que na próxima viajem pra Campo Mourão iria dar uma “escapa” até Fênix.

Chegar em Fênix foi tranqüilo, pois conhecia a estrada. Já encontrar o “Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo”, teria sido um pouco complicado se eu não tivesse a informação de que ele ficava uns 600 metros após o final da avenida principal da cidade (cidade bem pequena por sinal). Incrível que exista um Parque Estadual numa cidade e nas estradas próximas não exista nenhuma placa avisando/sinalizando isso. Essa foi a primeira das decepções que tive com a visita.

Breve histórico: A cidade de Villa Rica del Espiritu Santu foi umas das três cidades que a Espanha possuiu dentro do território do atual Estado do Paraná. Recebeu este nome porque os espanhóis confundiam os cristais de rochas comuns na região, com pedras preciosas. Ela ficava na confluência dos rios Ivaí e Corumbataí e foi fundada em 1592 por Ruy Diaz Melgarejo. Era um posto avançado dos espanhóis de Assunção no Território Del Guayrá. Ali os índios foram pacificados e catequizados pelos jesuítas espanhóis, viviam do cultivo de alimentos e da extração da erva mate. A partir de Villa Rica os “encomenderos” espanhóis percorriam o interior capturando índios Guaranis, que enviavam aos seus ervais em Maracaju para trabalho escravo, gerando conflito com os Jesuítas catequizadores. Após a destruição das Reduções Jesuíticas pela Bandeira de Raposo Tavares, a Villa ficou a mercê dos paulistas, que em 1632 expulsaram toda a população espanhola para a porção ocidental do rio Paraná. Os padres que resistiram foram chacinados, as aldeias foram queimadas e os índios que sobreviveram escravizados. Assim terminou o domínio espanhol em toda a região que lhes fora conferida pelo Tratado de Tordesilhas, que colocara o atual território paranaense, a oeste de Paranaguá, fora dos limites da coroa portuguesa.

Somente na década de 1920 é que as ruínas de Villa Rica foram encontradas. Andrade Muricy visitou as ruínas da vila e tempos depois Villa Rica foi tombada pelo Patrimônio Histórico. O Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo (PEVR) foi criado em 1955. Ainda estão sendo realizadas escavações e pesquisas nos sítios arqueológicos  do parque. Essa pesquisa é realizada pelo Museu Paranaense. Parte das cerâmicas e artefatos dos índios Guarani encontrados no local é exibida no museu que funciona dentro do parque. A região foi tão movimentada que até hoje é possível encontrar fragmentos e até objetos indígenas inteiros nas plantações e margens dos córregos na região. Como foi o caso da urna funerária encontrada há 15 anos com o esqueleto, incluindo os dentes de ouro do falecido. Hoje a urna encontra-se exposta no museu do parque, junto com outros objetos da redução que ocupava uma área urbana de 300 mil metros quadrados.

A segunda decepção foi chegar no parque e descobrir que não poderia visitar as ruínas, que era a principal motivação de minha visita. Segundo me contou um funcionário do Parque, as escavações do sitio arqueológico do local estão paradas fazem dois anos, por falta de dinheiro. Outra decepção foi descobrir que num domingo a tarde eu era o único visitante do local. Então fui caminhar pelas trilhas no meio da mata, que levam até um bonito lago. Confesso que caminhar sozinho pelo mato, sob chuva fina e ouvindo os ruídos da floresta foi um pouco assustador. Pela mata pude observar algumas figueiras imensas, com troncos gigantescos. Após breve parada no lago para tirar fotos, retornei por outra trilha até a entrada do parque, onde funciona um museu. Dei uma olhada nos artigos expostos, na sua maioria artigos indígenas e me informei sobre a localização de uma igreja que imaginava ser dentro do parque mas que vim a saber que ficava distante dali.

Sai do parque pensando sobre tudo o que tinha visto e ouvido. A conclusão é que o município de Fênix está perdendo tempo ao não explorar o potencial turístico que este Parque Estadual pode proporcionar. Se o prefeito e autoridades locais se empenhassem em conseguir verbas para explorar as ruínas da redução jesuíta existente no parque, se investissem em propaganda e divulgação do parque, certamente muitos turistas, estudantes e estudiosos iriam conhecer o lugar e isso geraria divisas para o município. O turismo ecológico está em moda e o local tem potencial para isso. Mas antes é preciso “desencavar” as ruínas, pois elas são o maior atrativo do local e ficam escondidas, sem o mínimo acesso aos turistas.  O Parque Estadual além das ruínas, possui uma imensa reserva florestal e fica ao lado de dois grandes rios. Basta um pouco de vontade política, imaginação e trabalho, que facilmente conseguem transformar o local num belo e lucrativo atrativo turístico. Se deixar como está, o Parque Estadual vai continuar esquecido e a cidade vai continuar sendo minúscula e desconhecida.

Entrada do Parque, figueira e trilha. (27/12/2009)
Trilhas próximas ao lago. (27/12/2009)
Urna funerária, maquete de como era a vila e outros artefatos.

Heloisa

Eu tinha uma única sobrinha, Erica, com 16 anos, filha de minha irmã. E ano passado nasceu a Heloisa, filha do Wagão, meu irmão. Como ela vive com sua mãe em outra cidade, distante de Curitiba, ficava meio fora de mão ir até lá. Mas na noite de Natal pude finalmente conhecer a nova sobrinha. Ela é uma graça e se parece muito com o Wagão quando tinha a idade dela. No pouco tempo que passamos juntos pude curtir (do meu jeito) a nova sobrinha. E legal mesmo foi vê-la usando um chinelinho de napa (feito pela Dona Nita), que pertenceu ao Wagão. Esse chinelo tem pouco mais de trinta anos e minha mãe guardou sem imaginar que um dia a filha do Wagner fosse usar. Difícil é dizer que o pé nº 43 do Wagão um dia coube naquele chinelinho vermelho.

Tio desajeitado pegando a sobrinha no colo. (25/12/2009)
Heloisa no colo do pai.
Com o chinelo que foi do pai dela. (25/12/2009)

Fidelidade canina

A foto abaixo chamou muito minha atenção. Em meados de dezembro um rapaz foi assassinado em Curitiba e seu cão ficou deitado ao lado do corpo, num claro exemplo de amor e fidelidade ao dono. Quando o IML foi retirar o corpo do rapaz, tiveram uma certa dificuldade para fazer com o que o animal dixasse o pessoal fazer seu trabalho.   

Fonte da foto: www.paranaonline.com.br

Ano Novo

Pelo terceiro ano seguido passei o Reveillon em meu prédio. Diferente dos dois últimos anos quando passei na companhia de algumas vizinhas, dessa vez minha irmã (que chegou no dia 31 á noite) e minha sobrinha Erica, me fizeram companhia. Onde moro a visão dos fogos de artifício explodindo por toda a cidade é muito bonita. Também a rua da frente e a rua lateral tradicionalmente ficam cheias de carros e pessoas vendo os fogos. Mas este ano foi tudo calmo, pois chovia e fazia um pouco de frio, então a vista da cidade não estava das melhores e foram poucas pessoas que saíram a rua. De companhia tivemos um casal de vizinhos que vieram recentemente de Rondônia e ficaram conosco um tempo vendo os fogos e tomando champagne.

E 2009 passou tão rápido que quase não deu pra perceber. No geral foi um ano legal, com alguns probleminhas pessoais e de saúde e muitos problemas no trabalho graças a uma merda de sistema que compraram e que não funciona. De 2010 espero que seja igual ou melhor do que 2009, com muita saúde e o resto eu corro atrás.

 Feliz 2010 a todos!!!

Com minha irmã Vanerli e a sobrinha Erica. (31/12/2009)
Casal de vizinhos que nos fizeram companhia.