Caminhada na Natureza – Borrazópolis

Hoje madruguei e enfrentei quase 150 km de estrada com três amigos, para participar da primeira Caminhada na Natureza de 2020. Fomos até a cidade de Borrazópolis, onde já participei de uma caminhada há alguns anos. Na estrada fomos cantando, conversando e rindo bastante. O chato foi depois chegar em Borrazópolis, e ter que enfrentar uma estrada esburacada de 11 km, até o local onde seria o início da caminhada.

Chegando ao local do início da caminhada fomos tomar café, e após um longo atraso teve início a caminhada. Boa parte do percurso foi pelas margens do rio Ivaí, inclusive com direito a passar pelo Salto Fogueira, um local muito bonito. Em alguns trechos era possível entrar no rio, e por ser uma região de areia, a água era muito limpa. Foi uma caminhada divertida, e de negativo foi uma longa subida no final, que por conta do atraso no início da caminhada, tal subida foi percorrida com o sol do meio dia e alguns caminhantes passaram mal.

Após descansar um pouco, fomos almoçar e daí aconteceu algo muito chato. Por ser ano de eleições municipais, alguns políticos espertalhões, utilizaram a caminhada para inaugurar não sei o que. E ficaram discursando e falando um monte de bobagens que nem dava para entender direito, devido ao som ruim e a péssima acústica do local. E para piorar não liberaram o almoço, ficaram esperando os políticos terminarem seus horríveis discursos primeiro. O problema é que o local do almoço foi enchendo, todas as mesas e cadeiras ficaram ocupadas e longas filas se formaram. Em tempos de “Corona Vírus”, quando a indicação mundial é evitar aglomerações de pessoas, os espertos políticos locais acabaram causando uma enorme aglomeração de pessoas (famintas). O pessoal cansou de esperar, e mesmo sem a liberação da organização começaram a se servir. Então os políticos encerraram os discursos e receberam mais vaias do que aplausos. Outro detalhe foi que boa parte dos participantes da caminhada eram de pessoas de outras cidades, cuja maioria não tem interesse nos políticos de suas cidades e muito menos nos políticos de Borrazópolis. E a demora em liberar o almoço por culpa da discurseira inútil, acabou atrasando a volta para casa do pessoal de outras cidades. No caso meu e de meus amigos, acabamos chegando em casa quase no final da tarde, e com certeza tão cedo não voltaremos a participar de eventos na cidade de Borrazópolis.

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Caminhada na Natureza – Boa Esperança / PR

Hoje foi dia de levantar cedo e pegar a estrada até a cidade de Boa Esperança, para participar da última Caminhada na Natureza, de 2019. Eu não conhecia Boa Esperança. Minha mãe morou nessa cidade quando adolescente.

A cidade é simpática, bem organizada e um amigo que estava junto contou que ela tem a maior renda per capita da região. A recepção da caminhada foi em um parque, a beira de um lago. Local bonito e organizado. E todos foram recebidos com um farto e delicioso café da manhã. E gratuito! O café da manhã foi muito bom, e estava melhor do que muitos cafés que pagamos em outras caminhadas.

Inscrição feita, discurso de alguém, que eu acho que era o Prefeito da cidade. Estava conversando e não prestei atenção no discurso. Nunca dou atenção a discursos. Depois teve o aquecimento, do qual nunca participo também. Prefiro aquecer caminhando.

E foi dada a largada para a caminhada, que iniciou contornando o parque e logo entrou na mata. E seguimos por dentro da mata por quase todos os nove quilômetros da caminhada. Nos postos de apoio, sempre tinha água gelada, doces e frutas. Organização nota 10! Parabéns ao pessoal de Boa Esperança!

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Alemão, André, Eliane e Vander.

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Caminhada na Natureza – Janiópolis

Domingo nublado, clima ameno, levantei não tão cedo, e fui com dois amigos participar da Caminhada na Natureza, na cidade de Janiópolis. Tinha bastante gente a após um breve aquecimento começou a caminhada. No início estava meio travado, ficávamos mais parados do que caminhando. Mas aos poucos a caminhada foi evoluindo e tudo ficou melhor. O clima ajudou, caiu uma pequena garoa e refrescou bastante. A caminhada foi de 8,5 quilômetros e serviu como treino para a subida do Pico Paraná daqui uns dias. No geral essa caminhada foi legal. De negativo é o pessoal que leva som alto para caminhar. Isso acaba incomodando, pois quem vai caminhar na natureza quer é paz e silêncio.

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Caminhada na Natureza – São Tomé

Hoje foi mais um dia de levantar cedo e participar de uma caminhada do circuito Caminhada na Natureza. Dessa vez a caminhada foi em São Tomé, cidadezinha simpática que fica distante 82 quilômetros de minha cidade. Já passei algumas vezes no trevo de acesso a São Tomé, mas nunca tinha entrado na cidade.

Fazia bastante frio, num dia ensolarado e com muito vento. E como não tem chovido há muito tempo em nossa região. tinha muita poeira. O vento levava a poeira até nosso olhos, boca, algo bastante desagradável. Tinham muitos participantes na caminhada, que foi uma das mais movimentadas de que já participei.

Caminhei com meus amigos André e Alemão, e como sempre zoamos bastante e demos muitas risadas. O roteiro da caminhada passou por muitas plantações, o que sempre é tedioso. Mas também passou por lugares legais, inclusive rios e uma bela cachoeira. Eu estava meio gripado e bastante rouco, o que o frio e a poeira só fez piorar. Mesmo assim, foi uma caminhada muito legal…

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Caminhada na Natureza – Iretama

Mais um domingo levantando cedo para ir numa caminhada. Dessa vez foi na cidade de Iretama. Essa caminhada era para ter acontecido no dia 2 de junho, mas foi adiada por causa da chuva. Eu e alguns amigos pegamos carona no ônibus do grupo de caminhadas da cidade de Peabiru. Foi mais uma caminhada divertida, passando por locais muito bonitos, conhecendo gente, conversando e rindo muito. O clima ajudou e o sol apareceu somente depois do meio da caminhada. Mais 12 km pra conta!

 

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Caminhada na Natureza – Altamira do Paraná

O domingo foi de caminhada, dessa vez na cidade de Altamira do Paraná. Fazia dez anos que não ia em Altamira, a última vez que estive lá também foi em uma caminhada. Foram 12 km de caminhada, por locais muito bonitos. Depois da caminhada foi servido o prato típico da cidade, Carneiro Recheado, do qual passei longe, pois não gosto de carneiro.

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Caminhada na Natureza – Etapa Mamborê

Após uma longa ausência por culpa de problemas físicos, voltei a participar de uma Caminhada na Natureza. Dessa vez a caminhada foi na cidade de Mamborê, na Comunidade do Gavião. Tenho um carinho enorme pela região do Gavião, pois esse foi o local onde meus pais foram morar após de casarem em 1967. Inclusive a lua de mel deles foi na estrada que leva até o Gavião, dentro de um caminhão quebrado e com um tio meu ao lado. Quando criança fui algumas vezes ao Gavião, pois meu avô paterno tinha um compadre que vivia lá e eles faziam expedições de caça. Nessa época, em meados dos anos setenta, a região tinha muita mata, muitas Araucárias e também veados e onças em certa abundância. Hoje em dia quase tudo por lá foi tomado por plantações de soja.

Até Mamborê fui de carro, e junto comigo foram os fiéis parceiros Alemão e Laine, e um novo amigo, o André. No centro da cidade pegamos um ônibus com mais alguns caminhantes e rodamos 14 quilômetros por estrada de chão, até chegar na Comunidade do Gavião. Após tomar o café da manhã, fizemos inscrição para a caminhada. Depois teve aquecimento e o início da caminhada.

O trecho percorrido foi bem legal, passamos por rios, pequenas cachoeiras e muitos trechos de mata. Ainda existem algumas Araucárias sobreviventes no local. No meio da caminhada comecei a sentir dor no pé direito por culpa de uma tendinite que não quer sarar e manquei os quilômetros finais. Apesar das dores e de ser um dos últimos a chegar ao fim, foi uma caminhada muito legal, um pequena visita ao meu passado, a minha história.

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Caminhada na Natureza – Etapa Sertãozinho

Hoje foi dia de levantar cedo e pegar estrada, para participar de mais uma etapa do circuito Caminhada na Natureza. Esse ano estou meio devagar com as caminhadas, por culpa de um problema no joelho que me incomoda há alguns meses. A caminhada de hoje era a etapa de Engenheiro Beltrão, que dessa vez aconteceu no distrito de Sertãozinho. Então vou chamar a caminhada como etapa de Sertãozinho.

Sertãozinho é um pequeno distrito, que fica ao lado da BR que vai de minha cidade, Campo Mourão, até Maringá. Passo por Sertãozinho há quase cinquenta anos, desde que me conheço por gente e nunca tinha “entrado” na pequena cidade. Hoje foi a primeira vez que entrei em Sertãozinho, justamente por culpa da Caminhada na Natureza. De casa até lá são 20 quilômetros de estrada. Tinha muita neblina na estrada, mas mesmo assim cheguei rápido. Dessa vez fui sozinho, pois meu habituais companheiros de caminhada preferiram ficar dormindo.

A caminhada começou com atraso, o que é até normal nesse tipo de evento. Tinha chovido bastante nos dias anteriores, e por conta disso tinha muito barro pelo caminho. No início caminhamos com bastante neblina, o que dava um ar meio sinistro a caminhada, e deixava bonita a paisagem. A caminhada em si teve 9,5 quilômetros de extensão, e foi a mais curta de que participei até hoje. Tiveram que mudar o caminho, excluindo uma cachoeira que estava na rota original, mas que teve as trilhas que levam até ela destruídas pelas chuvas recentes.

Passamos por algumas paisagens interessantes, e também caminhamos um pouco pela margem de um rio. Próximo ao rio passamos por uma trilha em meio a mata, que estava cheia de lama e escorregadia, e onde vi algumas pessoas sofrerem quedas. Após essa trilha tinha um morro enorme para subir, e sofri um pouco para vence-lo, o que comprova que estou bastante fora de forma após quase cinco meses sem praticar atividades físicas com regularidade. Mesmo fora de forma, caminhei em um bom ritmo e terminei a caminhada muito antes do que imaginava. Sendo assim voltei para casa e tive tempo de lavar calçado e roupas enlameadas e ir almoçar na casa de meus pais.

No geral a caminhada de Sertãozinho foi bem organizada e interessante. Espero voltar no próximo ano e que tenha sol e possa conhecer a cachoeira que dessa fez ficou de fora do roteiro da caminhada.

 

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Caminhada na Natureza em Corumbataí do Sul

No último domingo participei de minha segunda Caminhada Internacional na Natureza esse ano. Dessa vez a caminhada foi em Corumbataí do Sul, pequena cidade distante 50 quilômetros de minha casa. O mais chato foi acordar cedo no domingo e pegar uma estrada asfaltada cheia de vergonhosos buracos. Junto comigo foi meu amigo Rodrigo Alemão. Tinha mais gente que disse que iria, mas na última hora desistiram. Acho que não estavam afim de levantar antes das seis num domingo. O engraçado é que esse pessoal que desiste, depois vê as fotos da caminhada e ficam se lamentando de não terem ido.

Chegando em Corumbataí do Sul, paramos pedir informação e logo encontramos o local onde iniciaria a caminhada. Tomamos café e após um breve aquecimento a caminhada iniciou, quando passava um pouco das oito horas. Na primeira parte da caminhada segui junto com outro amigo, o Andrey Legnani. Ele foi me contando sobre o Caminho de Santiago, que ele e sua esposa percorreram ano passado. Durante a primeira parada num posto de apoio, reencontrei o Alemão e a partir dali seguimos juntos, conversando principalmente sobre viagens.

Eu ainda não tinha participado de caminhada em Corumbataí do Sul, então o roteiro da caminhada para mim era uma incógnita. E acabei gostando do percurso, apesar das muitas subidas passamos por lugares bonitos, atravessando riachos, andando pelo meio da mata, no alto de morros. E tive a chance de subir novamente num touro. Mesmo o touro sendo manso dá medo e não é todo mundo que encara o desafio de subir no bicho.

Ao todo foram 12 quilômetros de caminhada e na parte final o sol de inverno judiou um pouco. A caminhada terminou no mesmo local onde iniciou. Logo foi servido o almoço, mas eu e o Alemão não almoçamos, pois estávamos sem fome. Pegamos o carro e partimos rumo nossas casas, mais uma vez passando pela esburacada estrada que leva até Corumbataí do Sul.

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Alemão e Vander.

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Atravessando um riacho.

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Placa de sinalização.

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Caminhando no alto de um morro.

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Longa subida.

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Fila na subida do morro.

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Segura peãoooooo!!!

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Corumbataí do Sul.

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Fim da caminhada de 12 km.

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Comprovante de que caminhei.

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Almoço pós caminhada. 

Caminhada na Natureza em Itambé

Participei de mais uma Caminhada na Natureza, dessa vez na cidade de Itambé. Eu não conhecia a cidade, e esse foi um dos motivos para eu escolher fazer essa caminhada. Por culpa de um mapa errado cheguei atrasado à caminhada, mas mesmo assim consegui alcançar boa parte dos caminhantes. Acabei encontrando alguns amigos de Maringá e de Londrina e acabei fazendo mais da metade da caminhada com alguns membros do grupo de caminhadas Londrinapé.

Fazia muito calor e o sol estava forte! Isso fez a caminhada ser cansativa, mas felizmente não tinha muitas subidas no percurso. No segundo ponto de controle, tinham algumas enfermeiras medindo a pressão dos caminhantes. Fui medir a minha pressão, achando que estava alta em virtude do esforço físico e do calor. E para minha surpresa minha pressão estava normal, parecendo à pressão de um garoto de quinze anos. Nesse ponto de controle, a água disponível estava gelada e isso ajudou a matar rapidamente a sede.

O percurso foi de doze quilômetros, com poucos trechos difíceis e passando por poucos lugares bonitos. Mesmo assim não foi um percurso feio! Posso dizer que foi um percurso “normal”. A melhor parte da caminhada foi no final, quando no último quilômetro tinha um rio e quase todos os caminhantes entraram nele para se refrescar. Eu tirei minhas botas, dobrei a barra da calça e sentei no meio do rio, para refrescar os pés e o traseiro. Cheguei a deitar na água, mesmo estando com roupa e foi uma sensação bastante agradável, pois era quase meio dia e o sol estava de “ferver os miolos”. Após sair do rio seguimos por cerca de quinhentos metros e chegamos ao final da caminhada, no local onde estava sendo servido o almoço. A comida estava muito boa e fui obrigado a repetir e recuperar em dobro as calorias perdidas durante a caminhada.

Dia de sol quente.

Ponto de controle e de água.

Caminhando pela estrada.

Teve quem pegou carona!

Passando por um pesque pague.

No km 10.

Quase no final da caminhada tinha um rio…

Refrescando o traseiro.

Caminhando na sombra.

Os caminhantes almoçando.

Almoço delicioso!!

O pessoal do Londrinapé.

Com minha amiga de caminhadas, Claudia.

III Enduro a Pé de Nova Tebas

Excepcionalmente dessa vez não farei postagens detalhadas sobre esse evento, por exclusiva falta de tempo. Fazer uma postagem detalhada e cheia de fotos demanda algumas horas de trabalho e no momento não tenho tais horas disponíveis. E se deixar para fazer tal postagem detalhada daqui alguns dias ou semanas, acaba perdendo a graça.

O III Enduro a Pé de Nova Tebas, foi realizado entre os dias 12 e 14 de outubro. Ao todo percorremos 73 quilômetros. Passamos por estradas, carreiros, trilhas, rios, pontes, pastos, sítios e fazendas. Enfrentamos sol, frio, vento, cansaço, bolhas nos pés, cachorros (não é Tiago!!), vacas (não é Valtério!!!). Conhecemos muitas pessoas durante a caminhada e fomos recebidos com muito carinho e hospitalidade por onde passamos. Então fica aqui meu agradecimento a todos que contribuíram para que esse Enduro a Pé fosse um sucesso. E também segue meu agradecimento aos companheiros de caminhadas, pois éramos um grupo unido onde um ajudava o outro.

III Enduro a Pé de Nova Tebas

 

Início da caminhada no sítio da família Dal Santo.

Uma das muitas porteiras que atravessamos.

Caminhando entre a criação de ovelhas.

Almoço no primeiro dia de enduro.

Com a família que nos recepcionou no almoço.

No meio do caminho tinha uma ponte.

Caminhando num fim de tarde gelado.

Atravessando rio.

Costela ao fogo de chão.

Bate papo antes do jantar.

O pessoal que nos recebeu no jantar do primeiro dia.

Acampamento ao amanhecer.

Início do segundo dia de enduro.

Caminhando no asfalto quente.

No segundo dia o almoço foi em um pesque pague.

Acampamento no sítio do Alex.

Celso, Tiago, Valtério, Shudy, Vander, Bamba, Alex, Jaque e Marcos.

Chegando à uma fazenda.

Foi terrível caminhar por essa estrada de pedras irregulares.

No pequeno Distrito de Poema.

Almoço na festa da igreja de Poema.

O GPS mostrando os quilômetros caminhados.

O fim da caminhada foi no Morro dos Ventos.