Último dia no Medianeira

Ontem foi meu último dia de trabalho no Medianeira, nessa minha segunda passagem por lá. Foram quatro anos e onze meses de muito trabalho, dedicação, aprendizado e novas amizades. Ás vezes tenho a sensação de que esses quase cinco anos passaram rápido, outras vezes que não. Sei que valeu a pena e só estou saindo por razões de saúde e da necessidade de dar um tempo em tudo, repensar minha vida. Dizem que na vida não existe uma sem duas e duas sem três! Essa foi minha segunda passagem pelo Medianeira. Quem sabe no futuro não venha a ter a chance de uma terceira passagem? Gostaria muito de um dia poder dar aula de história lá. Isso hoje é um sonho, mas quem sabe no futuro não possa ser uma realidade?

Na verdade a “ficha não caiu” ainda. Não assimilei que não trabalho mais lá, que não preciso mais bater cartão, usar uniforme, fechar folha de pagamento e realizar outras atividades rotineiras. Ainda não me dei conta de que não vou mais conviver diariamente com o Mauricio, meu amigo de longa data. Que não vou mais ter conversas “cabeça” com a Gabi, minha ex auxiliar. Que não terei mais a convivência diária da Helena, Swami, Adriana, Luis, Valmir, Tati, Paulinha, Lilica, Carmen, Claudinha e muitas outras pessoas queridas que deixo lá. Vou sentir falta de muita coisa, de muita gente. Vou lembrar de muitos bons momentos, de muita coisa divertida que vivi lá. E vou tentar esquecer das coisas ruins, dos momentos de estresse. Foram mais momentos bons do que ruins. Então valeu a pena!

No final do dia nos reunimos em um Pizzaria que fica quase na frente do Colégio, para uma simples despedida. Não tinha muita gente, pois quase todos estão de férias. Nem mesmo o Mauricio e a Gabi, que conviveram comigo na mesma sala diariamente nos últimos anos, estavam presentes. Foi melhor assim, não gosto de despedidas, então foi melhor algo discreto, sem cara de despedida. Ainda volto lá no dia 12 para resolver as últimas pendências e fazer a despedida final dos amigos. Daí sim vai ser difícil segurar as lágrimas…

Adri, Erica, Luis, Edina, Valmir, Vanderlei, Daiane, Swami, Eva e Helena. (30/07/2010)
pizza…
Vanderlei e Daiane
Vanderlei, Reinaldo, Swami e Valmir
Os fumantes discriminados: Luiz e Helena
V… V… V… V… V…
Vander e Adri

Touradas

Essa semana foi proibida a realização de touradas na região da Catalunha, Espanha. Mesmo sendo uma tradição de dezenas de anos, acho touradas uma coisa sem cabimento, coisa de imbecil. Uma coisa é você abater um animal para se alimentar, sem fazê-lo sofrer. Outra coisa é você humilhar e fazer o animal sofrer até a morte, em nome de uma tradição ancestral, para um bando de idiotas ficarem assistindo. Tomara que esse seja apenas o inicio de um movimento pelo fim completo das touradas pelo mundo. 

Não gosto de ver animais sofrerem. Ainda não consegui eliminar a carne por completo do meu cardápio, mas já dei uma boa diminuída. Meu consumo de carne caiu para uma ou duas vezes por semana. O ideal seria eliminar por completo o consumo de carne animal, mas é difícil deixar algo com o que você está acostumado. Mas quem sabe um dia!

Touradas

Pé de moleque

Ganhei um inusitado presente de despedia, da Helena, uma colega de trabalho. O presente foi um pote de pé de moleque, feito por ela. Há uns dois anos ela levou numa reunião, uma forma de pé de moleque e me acabei de tanto comer. Como estou saindo da empresa, ela lembrou que tinha gostado da guloseima e me deu um pote de presente de despedida. Foi um belo e delicioso presente!  

O pé de moleque que ganhei da Helena.

Hoje é tempo de ser feliz!

HOJE É TEMPO DE SER FELIZ!

A vida é fruto da decisão de cada momento. Talvez seja por isso, que a idéia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver. Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existencia as mais diversas formas de sementes. Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe… Para cada dia, o seu empenho. A sabedoria bíblica nos confirma isso, quando nos diz que “debaixo do céu há um tempo para cada coisa!” Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura. Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos! Infelicidade, talvez seja o contrário. O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes… Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo. Sementes de ontem, frutos de hoje, Sementes de hoje, frutos de amanhã! Por isso, não perca de vista o que você anda escolhendo para deixar cair na sua terra. Cuidado com os semeadores que não lhe amam. Eles têm o poder de estragar o resultado de muitas coisas. Cuidado com os semeadores que você não conhece. Há muita maldade escondida em sorrisos sedutores… Cuidado com aqueles que deixam cair qualquer coisa sobre você, afinal, você merece muito mais que qualquer coisa. Cuidado com os amores passageiros… eles costumam deixar marcas dolorosas que não passam… Cuidado com os invasores do seu corpo… eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem… Cuidado com os olhares de quem não sabe lhe amar… eles costumam lhe fazer esquecer que você vale à pena… Cuidado com as palavras mentirosas que esparramam por aí… elas costumam estragar o nosso referencial da verdade… Cuidado com as vozes que insistem em lhe recordar os seus defeitos… elas costumam prejudicar a sua visão sobre si mesmo. Não tenha medo de se olhar no espelho. É nessa cara safada que você tem, que Deus resolveu expressar mais uma vez, o amor que Ele tem pelo mundo. Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz. Não coloque um ponto final nas suas esperanças. Ainda há muito o que fazer, ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida. Ao invés de ficar parado no que você fez de errado, olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito… A vida ainda não terminou. E já dizia o poeta “que os sonhos não envelhecem…” Vai em frente. Sorriso no rosto e firmeza nas decisões. Deus resolveu reformar o mundo, e escolheu o seu coração para iniciar a reforma. Isso prova que Ele ainda acredita em você. E se Ele ainda acredita, quem sou eu pra duvidar… (?)

Padre Fábio de Melo

           Padre Fabio de Melo

PS: Esse foi mais um texto que a Andrea me enviou. Ela se tornou expert em descobrir e me enviar bons textos.

Túnel do Tempo: anos 70

No Túnel do Tempo de hoje, seguem algumas fotos dos anos 70, dos meus tempos de criança em Campo Mourão.

1976

1976: Essa foto foi tirada no quintal de uma vizinha. Na foto estou eu, minha irmã, meu tio Mario, a filha da vizinha, Maristela e uma criança que não lembro o nome.  

junho de 1978    

1978: Nessa foto estou em pé no para choque do caminhão. Nela também aparece meu pai, com o W@gner, meu irmão no colo. Minha irmã está com o Fabio, primo do meu pai, no colo. 

outubro de 1978

1978: Essa foto foi tirada no Colégio Dom Bosco, quando eu estudava o primeiro ano primário.

Ler no banheiro

Ler no banheiro é uma prática bastante popular no mundo todo. Muitos gostam de praticar a leitura num ambiente naturalmente refrigerado pelos azulejos, principalmente em uma tarde quente de verão. Tenho um amigo que mantém no banheiro de sua casa uma cesta cheia de revistas e livros. Você pode optar por diversos tipos de leitura no momento em que estiver sentado no “trono”. Sou adepto dessa prática de leitura, mas somente quando estou com tempo. Tem certas idas ao banheiro que tem que ser rápidas, então não da pra relaxar e ler algumas linhas.

Muitos médicos recomendam que pessoas com obstipação (que não é meu caso, pois leio no banheiro por esporte mesmo), que leiam ou ouçam música enquanto desenvolvem o processo de evacuação (fazer cocô). No entanto agora surgiu a tese de que o hábito de leitura no banheiro não é saudável ou bom para nosso corpo. Médicos alertam para o fato de que ficar muito tempo sentado no vaso sanitário, pode aumentar a pressão sobre os vasos do reto, aumentado dessa forma as chances do desenvolvimento de hemorróidas.

Apesar desse alerta médico, vou continuar com meu não tão saudável hábito de ler no banheiro. É que não fico lendo dezenas de páginas enquanto estou sentadinho no banheiro, mas sim algumas poucas linhas, o que não causa maiores danos.

Leitura de banheiro.

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Saber viver

Não sei… Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura… Enquanto durar.

Autor desconhecido

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Acupuntura

Hoje fiz a 40ª sessão de acupuntura para minha hérnia de disco. Agora faltam somente mais duas sessões e estou liberado para fazer reforço muscular, e daqui um mês posso voltar a correr e pedalar de forma lenta e gradativa. Sei que foram quatro meses de doloridas sessões de acupuntura, que além das trinta agulhas, também tinham estímulos elétricos, a tal eletroestimulação. Na verdade são choques elétricos e conforme a intensidade do estimulo é bastante dolorido. Sei que sofri muito nesses quatro meses de tratamento. No inicio achei que não passaria das primeiras cinco sessões, pois tenho fobia de agulhas. Mas fui vencendo o medo e agüentei firme. Tinha sessões em que saiam lagrimas dos olhos, tamanha era a dor que eu sentia. E foram várias vezes que gritei de dor, sem vergonha da médica ou dos demais pacientes que ouviam meus gritos. Quando iniciei o tratamento meu nervo ciático esquerdo estava muito inflamado, então as dores eram terríveis. Os medicamentos não faziam efeito, eu mal conseguia caminhar.

Além de dolorido o tratamento também foi caro, pois a clinica onde fui me tratar não aceita convênios. Pagamento somente cash. Mas valeu a pena, e na primeira vez que estive na clinica e vi as fotos nas paredes, tive certeza que estava em boas mãos. Nas fotos apareciam alguns dos pacientes que foram atendidos pela Drª Silvana e seu pai. Apareciam levando agulhadas e choques, desde Ronaldinho Gaúcho, a Deco, Adriano “Imperador” e muitos outros jogadores de seleção.

Minhas dores nas costas estavam incomodando fazia muito tempo, e no inicio de fevereiro descobri que o motivo das dores era uma hérnia de disco. Estava com dois discos comprometidos e o nervo ciático todo inflamado. O médico que me atendeu, primeiro recomendou fisioterapia. Após 45 dias de chatas sessões de fisioterapia, o resultado foi zero. Então fui consultar um especialista em coluna, achando que a solução seria passar por cirurgia. Eu estava com um mau pressentimento com relação á cirurgia, algo me dizia para não fazer. O especialista recomendou que eu não fizesse a cirurgia, que ficasse o maximo de tempo em repouso e que tentasse suportar as dores. Que medicamentos iam aliviar as dores, mas não fariam que desaparecessem. Acabei fazendo essa opção e na mesma semana, conversando com um tio que fez acupuntura para o joelho e se livrou de uma cirurgia, acabei indo parar na clinica de acupuntura. E diferente da cirurgia, onde não tinha garantia de que as dores nos dois discos lesionados não voltariam, a acupunturista deu garantia de que nestes dois discos não terei mais problemas. Então valeu a pena todos estes meses de sofrimento, dores, cuidados, repouso e investimento financeiro.

Mesmo após tantas sessões, tantas agulhadas, não perdi a fobia por agulhas. Sinceramente não sei como consegui suportar tudo isso. Talvez por não ver as agulhas espetadas em mim (algumas entravam 5 cm), pois eram todas nas costas, nádegas e pernas. Sei que estou feliz por ter vencido mais essa batalha e ter tido forças pra suportar tanta dor. Nunca em minha vida tinha passado por um período tão longo de dores intensas. O lado bom disso tudo foi que em cada sessão, eu tentava transformar a dor que estava sentindo, em força interior, em força de vontade para vencer o problema e seguir em frente. Essa postura me ajudou muito e hoje me sinto mais forte em todos os sentidos. E nesse período não foi somente a hérnia de disco que me incomodou. Também tive depressão e os dois problemas juntos foram complicados de administrar e superar. Mas se por um lado a hérnia me fazia ficar de cama, sentindo dores, eu conseguia transformar essas dores em força de vontade para superar a depressão. Consegui usar um problema de saúde para superar o outro. Mas lhes garanto que não foi nada fácil, nada mesmo. Somente por Deus, com sua ajuda, foi que consegui me recuperar disso tudo e dar a volta por cima. Ainda não estou cem por cento recuperado de ambos os problemas, mas estou quase lá. Quero esquecer o primeiro semestre de 2010, que por várias razões foi o pior de minha vida.

Eletroestimulação

Sabático

Após um período complicado, com problemas de saúde bem sérios e muitos outros problemas pessoais, decidi dar um tempo em tudo e tirar um “sábatico”. Alguns chamam de “Ano Sabático”, mas não necessariamente precisa ser um ano, pode ser mais, ou menos. No meu caso não sei ao certo quanto tempo será. Pode ser um ano, um pouco mais, ou um pouco menos. A principio estou planejando ficar de sabático até o final de 2011, mas tudo pode mudar até lá.

O ano sabático é mencionado no Antigo Testamento. No caso, um ano, a cada seis, em que a terra fica sem cultivo para depois iniciar um novo ciclo de fertilidade. Ou seja, a grosso modo, sabático significa “dar um tempo”. E no meu caso a idéia é essa mesma, dar um tempo em tudo e repensar minha vida. Preciso reavaliar tudo em minha vida, meus conceitos, desejos, planos, sonhos e muito mais. Sei que preciso me afastar de minha rotina, das pessoas que me cercam (por mais que adore essas pessoas), da vida que estava levando. No fundo preciso rever os rumos que quero dar a minha vida daqui pra frente. Depois dos meses complicados que passei, minha vida não será mais a mesma, pois garanto que não sou mais o mesmo. Na seqüência disso tudo, nada melhor do que um período sabático para realizar uma revisão detalhada de minha vida pessoal e profissional, para realizar mudanças profundas em meu jeito de ser, de agir. E tudo isso visando ser uma pessoa melhor, com menos defeitos, que cometa menos erros e em conseqüência seja uma pessoa mais feliz.

O psicoterapeuta norte americano, David Kindtz, afirma que somente fazendo paradas, curtas ou longas, podemos ficar totalmente despertos e recordar quem somos. Que devemos parar, até pra saber o que fazer, pois isso nos reanima e nos ajuda a ir em frente de uma forma concentrada e determinada. É, segundo ele, um processo espiritual, no sentido de buscar novos valores, significados e desejos mais profundos.

Existem várias maneiras de sábatico. No meu caso será um período de muitas viagens, conhecendo muitos lugares, pessoas diferentes, modos de vida diferentes. Quero ter novas experiências, viver um tempo com pouco conforto, sem depender tanto das tecnologias modernas. Em alguns lugares que pretendo ir, até mesmo um banho por dia será difícil de conseguir. Então vou viver um tempo longe de luxo ou conforto, sem cortar cabelo, sem andar perfumado, engomado. Quero é viver experiências novas, conhecer pessoas com visões de mundo diferentes. E depois de tudo isso, fazer uma analise profunda de minha vida, definir metas e a partir disso recomeçar minha vida em algum lugar. Talvez até retome minha vida atual, no formato em que ela se encontra hoje. Mas independente de tudo que venha fazer no futuro, eu serei uma nova pessoa, uma pessoa melhor com toda certeza.

Sábatico: pensar, repensar, analisar…

A Luta

” Você já lutou com todas as suas forças para mudar uma situação e se deparou com a triste realidade de que não tem capacidade para fazer nada?

Há momentos em nossa vida que não conseguimos nos mexer nem para direita  nem para a esquerda -permanecemos estagnados e o único movimento possível é erguer a cabeça, olhar para o céu e tentar enxergar o que Deus nos quer ensinar. Aqui somos ensinados de que podemos tudo, de que devemos esforçar-nos para conseguir sucesso e estabilidade; enfim, alcançar um padrão de vida decente diante do mundo que nos cerca. Mas você já percebeu que não é assim para todo mundo? Alguns lutam a vida interia e não conseguem sequer um teto decente para se abrigar, enquanto outros ganham sem esforço, por herança ou outros meios, bens que poderiam sustentar um país inteiro, entregando-se a desfrutar o luxo. Injustiça? Não creio que Deus seja injusto, mas creio que cada um de nós tem uma vida a ser vivida de acordo com o que Deus planejou para nós. No entanto, viver uma vida de aceitação e obediência não significa ficar de braços cruzados esperando que as coisas aconteçam, mas submeter-nos aquilo que Deus estabelece e que não conseguimos fugir, tratando de administrar as circubstâncias com sabedoria.

O próposito de Deus para essas situações muitas vezes não é nada óbvio para os nossos olhos, mas quem somos nós para querer  compreender Deus, que é soberano em tudo?

Apesar da convivência com o que não podemos mudar ser uma das provas mais difíceis a superar, podemos espelhar-nos em Jesus e imitar seus procedimentos. Ele foi obediente a Deus até a morte e ressuscitou para capacitar-nos a realizar a vontade de Deus também em nossa vida. Afinal, ninguém outro pode viver a nossa vida, e é uma luta sem propósito tentar viver a vida de outros. Muitas vezes aceitar as dificuldades da vida é a atitude que Deus espera de nós para começar a agir. “

Pão Diário 2010
Rádio Trans Mundial

A vida é uma luta constante.

Recomeçar

Não importa onde você parou …
em que momento da vida você cansou…
o que importa é que sempre é possível e necessário “Recomeçar”.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
é renovar as esperanças na vida e o mais importante…
acreditar em você de novo…
Sofreu muito nesse período? Foi aprendizado.
Chorou muito? Foi limpeza da alma.
Ficou com raiva das pessoas? Foi para perdoá-las um dia.
Tem tanta gente esperando apenas um sorriso seu para “chegar” perto de você.
Recomeçar…
hoje é um bom dia para começar novos desafios.
Onde você que chegar?
Ir alto… sonhe alto…
queira o melhor do melhor…
pensando assim trazemos pra nós aquilo que desejamos…
Se pensarmos pequeno coisas pequenas teremos ….
Já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor, o melhor vai se instalar em nossa vida.
“Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura.”

Carlos Drummond de Andrade

Recomeçar…

Analise do nome Vanderlei

Pesquisando na internet sobre meu nome, encontrei a analise abaixo. Tem muita coisa, muita mesmo… que se encaixa comigo.

Analise da Primeira Letra do Nome: V

Possui uma lucidez incomum, especialmente no que se refere julgar o mundo e as pessoas. Sempre abre a boca para dizer a coisa certa. O problema é que não vive com os pés chão, e desliga sua atenção com uma rapidez incrível. As vezes isso da a impressão de não estar nem ai para o que acontece a sua volta. Liberdade, é uma coisa muito importante, e por esta razão prefere resolver sozinho seus problemas sem pedir ajuda ou conselhos a quem quer que seja. Não gosta nem de dar nem de receber ordens. E precisa aprender a controlar a teimosia. 

Sua marca no mundo: Confiança e lealdade é o que se pode esperar da pessoa cuja personalidade é marcada pelo número 4. Alguém que não admite superficialidade e covardia. Muito produtiva e eficiente, faz de sua bandeira a prudência e a disciplina. Com os pés no chão, não se deixa levar por nada que se mostre leviano ou propostas sedutoras demais. Pontual e responsável com seus compromissos, demonstra sempre uma grande estabilidade, fator que o faz respeitável por aqueles que o conhecem. Não deixa nada por acabar e respeita todos os regulamentos, por isso muitas vezes é considerado conservador. Sua sobriedade não o permite ser muito extravagante, preferindo sempre um estilo mais clássico até no se vestir. Bom senso e discrição são marcas de alguém que leva à sério seus relacionamentos pessoais e profissionais. Uma tendência negativa é a de se tornar inflexivel e sistemático demais com detalhes. Uma forma de equilibrar este ponto e aproveitar as boas vibrações do seu número da personalidade é começar aceitando e considerando mais as opiniões dos outros. Assim a confiabilidade que lhe conferem terá ainda mais valor. 

Vanderlei Significado – Numerologia – Expressão 9

COMO O MUNDO TE VÊ?

O número da Expressão revela a missão que tem, o que deve fazer ou ser nesta vida, para que atinja sucesso e alcance suas metas e objetivos. Descreve como você se expressa no mundo. O seu “eu” completo – personalidade, caráter, disposição, identidade, temperamento.Tolerante e compreensivo, uma pessoa muito amorosa e generosa. Ajuda as pessoas sem esperar nada em troca. Por compreender a natureza humana, sabe perdoar. Precisa de liberdade para expressar suas emoções e usar sua intuição no trabalho. Atrai as pessoa em busca de compaixão e generosidade, e elas as encontra em você. Ser impessoal é importante para não sofrer grandes perdas quando se exige poder, posses ou mesmo amor. Não deixe sua popularidade virar a sua cabeça. Tem amplos horizontes, já que não gosta de confinamento em lugares pequenos ou ficar preso a situações sem que não tragam expectativas. Pode ser professor, escritor, médico, enfermeiro, advogado, pregador, filantropo, pensador humanitário, orador, pintor, músico, compositor, conselheiro, juiz, importador, ator dramático. Aprenda a evitar a crueldade, os esforços voltados aos ganhos pessoais e o excesso de sentimentalismo. 

Vanderlei Significado – Numerologia – Impressões 7

COMO VOCÊ VÊ O MUNDO?

Mostra a pessoa como é interiormente. Revela como pensa, sente e age. Seu o desejo íntimo da alma, o seu “eu interior”, suas esperanças, sonhos, ideais, motivações. As vezes é possível que percebamos essa manifestação, mas talvez não a expressamos como deveriamos ou mesmo não vivemos de acordo com ela, assim estamos reprimindo os nossos sentimentos e impulsos, o que gostaríamos de ser ou fazer, estamos adormecendo nossos objetivos secretos, as ambições, os ideais mais íntimos. Está sempre em busca da sabedoria, do conhecimento e da perfeição. Muito intuitivo, inspirador e retraído. Sonha em usar a mente, ser intelectual, científico, filósofo ou místico. Por não conseguir isolar-se sem sentir solidão sente-se constantemente melancólico e tem tendência a depressão. Faz sempre bom julgamento e possui um forte senso de valor. Não se sente bem em locais agitados, nem gosta de trabalhos servis e de confusão.

O QUE LHE MOVE: Sua vida é a procura de companheirismo, cumplicidade, amor, casamento e compreensão. Para atrair as amizades que deseja age com gentileza e atenciosidade. Têm capacidades psíquicas que apreciaria desenvolver.

Vanderlei

+ Into The Wild

Não tem jeito, Into The Wild (Na Natureza Selvagem) tem povoado meus pensamentos intensamente nos últimos dias. Sábado dei uma folheada no livro, reli alguns trechos e logo vou assistir novamente ao filme.

Normalmente quando se faz uma versão cinematográfica de algum livro, seja ele literatura, não-ficção, ou ficção, raras vezes a versão em película fica á altura da versão escrita. Já com relação á Into The Wild (Na Natureza Selvagem) o filme ficou tão bom ou até melhor que o livro. A versão cinematográfica conseguiu ser bastante fiel a história original contada no livro. A fotografia do filme é sensacional, foi muito bem feita. A trilha sonora, composta e interpretada por Eddie Vedder  é excelente, casa perfeitamente com a história e as imagens que aparecem na tela.

Aconselho que você leia o livro, assista o filme e ouça a trilha sonora. De preferência nessa ordem que coloquei. Não que um seja melhor do que o outro, mas sim porque eles se completam. O livro é um pouco mais completo que o filme, pois ele explica algumas passagens que o filme não explica muito bem. E também apresenta o destino posterior que muitos personagens tiveram e que o filme acabou ignorando.

A história de Into the Wild:

Into The Wild (Na Natureza Selvagem) é a história verídica de Christoper Maccandless, um rapaz que abandona tudo, e segue em direção ao Alasca. Conhecido nas suas andanças como Alex Supertramp, o jovem Christoper, logo após se formar na faculdade, não conseguiu encontrar mais razão para viver num mundo obcecado por sucesso e aparências. Então ele larga tudo, família, amigos, vida social, doa suas economias e caí na estrada.

A história de Christopher Maccandless é sobre a liberdade de pensar, buscando fugir da mediocridade, buscando encontrar o seu verdadeiro “Eu”. É uma história verdadeira e inspiradora, de alguém que teve a coragem de procurar algo que lhe despertava muito desejo. Sua história acabou não tendo um final feliz, mas ao menos ele buscou o que queria, o que sonhava.

Último auto retrato de Chris Maccandless. (1992)

Emile Hirsch, interpretando Chris Maccandless no filme. (2007)

Mais sobre “INTO THE WILD”

“O filme é maravilhoso… Simm, eu choreiii no filme… rsrsrsrs, não vou contar a história aqui…pra não estragar caso alguém queira ver o filmeeee, acho que vou sonhar alguns dias com esse filmee… é mto inspirador…vc percebe que a vida é mais importante do que td…do que redes sociais, e empregos, e diplomas, e dinheiro… a vida está nas pequenas coisas…INTO THE WILD! Isso td que estou escrevendo não é nenhuma apologia ao comodismo ou ao movimento hippie (nada contra), mas é só um alerta de que devemos dar valor ao que realmente importa, fazer oq gostamos, tratar bem as pessoas, até pq, emprestando as palavras do filme: “A felicidade só é verdadeira quando compartilhada”!!”
 
Gabi Godoy
 

Filme: Into The Wild (Na Natureza Selvagem) – 2007.

Dimitri Sensaud de Lavaud (1882-1947)

Como prometi  na postagem 1910 – O Primeiro Voo do Brasil,  que fiz na última sexta-feira, segue aqui a história do bisavô da Andrea. História bem interessante por sinal!

Dimitri Sensaud de Lavaud:

Engenheiro, inventor e aviador francês naturalizado brasileiro que construiu o primeiro avião nacional. Dimitri tinha quinze anos, e veio com a família de Paris para o Brasil, e instalou-se em Osasco, no chalé que hoje abriga o museu que recebeu seu nome.

Lavaud veio morar em Osasco – SP, no final do Século XIX. Trazido pelo pai, que veio ao país motivado por oportunidades de negócios, o jovem decidiu construir o que viria a ser o primeiro avião legitimamente brasileiro e com ele realizou o primeiro vôo da América Latina, na cidade de Osasco, São Paulo, no dia 7 de janeiro de 1910.

Ele se dedicou ao longo de quatro anos ao seu ambicioso projeto de construção de um avião. Era aficionado por engenharia mecânica e encomendara na Europa dezenas de publicações científicas. Contratou como parceiro o projetista e mecânico Lourenço Pellegatti, e o resultado de sua empreitada viria a público no dia 7 de janeiro de 1910.

Muito curioso, ele pesquisava tudo sobre aviação. É provável que tenha mantido algum contato com Santos Dumont, pois Victor Brecheret tinha uma casa no bairro de São Francisco, que faz divisa com Osasco, e dizem que Santos Dumont visitava o amigo nessa chácara que hoje é uma escola infantil. É possível que Dimitri tenha se encontrado com o pioneiro da aviação, e decidido que também iria voar.

Dimitri já era casado quando em 1909, carregando seus rascunhos, se dirigiu à oficina Graiy Martins, que se localizava em frente à estação Júlio Prestes, em São Paulo. Procurava um mecânico habilidoso, capaz de transportar para o metal o seu projeto do motor. Indicaram-lhe Augusto Fonseca, um mecânico experiente, mas como este cobrou muito caro pelo trabalho, ele acertou com Lourenço Pellegatti um jovem de dezessete anos que, apesar da pouca idade, já se destacava como um bom profissional.

No domingo seguinte Pellegatti, que morava na Lapa, foi de bicicleta ao chalé onde moravam os pais do amigo. E já naquele domingo os dois se entregaram de corpo e alma à construção do avião. Era tanto o entusiasmo de ambos, que o jovem mecânico não voltou para casa, deixando seus pais apreensivos. Dias depois seu irmão mais velho o localizava em Osasco, tão preocupado com os rumos da construção do avião, que não se dera conta da apreensão que seu desaparecimento provocaria nos familiares.

O inventor continuava seus estudos e, muitas vezes, contou-nos Pellegatti, nos anos 70, acordava-o em plena madrugada, para mostrar-lhe alguma nova descoberta no projeto em andamento e, se Pellegatti discordava dele em alguma coisa, ele o chamava de burro, com o carregado sotaque francês que adquirira durante a convivência com a família e os vários anos que residira na França. Mas logo depois lhe pedia desculpas ao reconhecer que o amigo mecânico estava com a razão.

O comendador Evaristhe Sensaud De Lavaud, pai de Dimitri, possuía uma oficina mecânica muito bem montada na Cerâmica Osasco, de sua propriedade. No entanto as peças requeriam a utilização de tornos muito delicados que não existiam em sua oficina. Para isso, o inventor recorreu à oficina de reparos de papelão Sturlini – Matarazzo (Adamas do Brasil), localizada na Rua da Carteira, em Osasco, assim denominada porque na época ali se fabricavam carteiras. Atualmente essa rua se chama Narciso Sturlini.

Naquela oficina realizou-se a maior parte do trabalho, mas depois os dois se transferiram para a “Garagens Reunidas”, na Rua Florêncio de Abreu, centro de São Paulo, onde concluíram a construção do aparelho.A montagem final aconteceu em Osasco.

Dimitri e Pellegatti realizaram algumas experiências com o motor, mas foram todas frustradas. Desiludidos, eles abandonaram o projeto por mais de um mês. Algumas peças dos cilindros eram muito delicadas e precisaram ser substituídas para que o motor funcionasse de forma satisfatória. Durante vários dias eles realizaram novos testes e, depois de um trabalho exaustivo tanto na colocação como na regulagem dessas peças, conseguiram alguns resultados positivos.

No dia três de janeiro de 1910, Sensaud de Lavaud, Lourenço Pellegatti e outros auxiliares que, entusiasmados, haviam se associado aos dois naquela tarefa, viram finalmente o motor funcionar ininterruptamente por duas horas.

A máquina, que batizou de São Paulo, decolou e percorreu 103 metros em seis segundos e 18 décimos, oscilando entre dois e quatro metros de altura. A conquista lhe rendeu o título de primeiro piloto do continente sul-americano a levantar vôo numa máquina mais pesada do que o ar, construída com projeto, mão de obra e matéria-prima totalmente nacionais. O assunto, festejado na época, apagou-se com o tempo, e poucos registros restaram de sua trajetória na aviação.

Até 1920 ele iria tentar mais três vôos no Brasil com duas aeronaves diferentes – sem sucesso. Uma invenção casual, no entanto, transformou sua vida. Ao tentar consertar o primeiro avião, num golpe de sorte, Lavaud descobriu uma forma de fabricar tubos em larga escala. A invenção foi patenteada, e ele criou a Companhia Brasileira de Metalurgia, que o tornou milionário.

Além de aviador, Dimitri foi um inventor prolífico e um personagem importante do Século XX. Com mais de mil patentes registradas, ele revolucionou a indústria mundial de tubos metálicos e trouxe inovações a outras indústrias, como a automobilística e a própria indústria da aviação. Em 1927, em Paris, ele fabricou o Sensaud de Lavaud, um carro com câmbio automático, invenção que só iria se popularizar nos automóveis em fins do Século XX.

Preso pela Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial, Dimitri foi acusado de colaborar com o regime de Adolf Hitler. Mesmo após ser inocentado, nunca recuperou a alegria de viver. Deprimido e empobrecido, Dimitri morreu em 1947.

A Santos Dumont, o tempo deu glórias, afinal Paris era Paris.

A Lavaud, só coube o esquecimento.

O Chalé Brícola

Plantado entre árvores, o Chalé Brícola, onde hoje está instalado o museu “Dimitri Sensaud de Lavaud”, nos remete a um passado que o glorifica. É um casarão antigo, construído por Giovanni Brícola em 1890, muito luxuoso para a época. A memória do primeiro proprietário está presente nas portas de entrada e nas janelas que dão para o fundo do casarão com as iniciais do seu nome em metal. Giovanni Brícola residia em São Paulo e o utilizava como casa de campo.

A família Sensaud de Lavaud foi a segunda a residir ali. Algumas pessoas que conheceram o chalé naquela época, bem antes dos danos que sofreu, falam da beleza que era ver os jovens filhos do barão cavalgando nas terras que o rodeavam e que hoje se resume a uma pequena área em torno do museu.

Durante alguns anos ele ficou abandonado, à mercê de vândalos que o invadiram e destruíram grande parte do que nele havia. Moradores de rua ali se reuniam e, nas noites frias acendiam fogueiras no assoalho para se aquecerem. Com isso, destruíram grande parte do piso original. Algumas cenas de um dos filmes do cineasta Zé do Caixão foram realizadas ali.

Em 2006 iniciou-se o processo de restauração do chalé, com um curso de restauração para jovens e adolescentes. Hoje restaurado o casarão adquiriu uma aparência próxima da que tinha quando Dimitri ali viveu.

Fonte:
http://hid0141.blogspot.com/2010/07/dimitri-sensaud-de-lavaud-o-pioneiro_15.html

Dimitri Sensaud de Lavaud

Aeroplano São Paulo - 1º voo em 1910.

Chalé Brícola

Réplica do São Paulo (Museu da Tam).

Vida de blogueiro

blo.guei.ro, masculino ( Datação: 2004; )

(Internet)

autor de blogue

pessoa que costuma acessar blogues

Sinônimo: bloguista

Comecei a ler Blogues faz uns quatro anos. E faz quase dois anos que me tornei um blogueiro. Comecei meio sem querer, sem saber ao certo o que postar, achando que seria mais umas das experiências que experimentaria e logo abandonaria. Mas fui pegando gosto pela coisa e já são quase dois anos nessa maravilhosa brincadeira. Fiz muitas amizades, recebi bem mais elogios do que críticas, consegui ajudar muita gente, fui ajudado muitas vezes, e assim vou seguindo.

Semana passada vi uma reportagem na TV, onde um psicólogo dizia que blogueiros são exibicionistas, pois normalmente expõem sua vida para milhares de pessoas, muitas que eles nem conhecem. Não concordo com tal afirmação, pois não me considero um exibicionista. E também não exponho toda minha vida, mas somente algumas partes, coisas que quero expor ou então dividir com outras pessoas. De qualquer forma “blogar” para mim se tornou um gostoso hobby, uma forma de desestressar, desabar, mandar recados, expor idéias e partes da minha vida que quero partilhar com amigos, inimigos (se tiver algum!) e pessoas estranhas. E o detalhe principal é que  não obrigo ninguém a visitar meu Blog. Visita quem quer, e se visita uma vez e volta a visitar novamente é porque gostou.

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Jorge Luis Borges

 
INSTANTES
 
Se eu pudesse novamente viver a minha vida,
na próxima trataria de cometer mais erros.
Não tentaria ser tão perfeito,
relaxaria mais, seria mais tolo do que tenho sido.
Na verdade, bem poucas coisas levaria a sério.
Seria menos higiênico. Correria mais riscos,
viajaria mais, contemplaria mais entardeceres,
subiria mais montanhas, nadaria mais rios.
Iria a mais lugares onde nunca fui,
tomaria mais sorvetes e menos lentilha,
teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.
Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata
e profundamente cada minuto de sua vida;
claro que tive momentos de alegria.
Mas se eu pudesse voltar a viver trataria somente
de ter bons momentos.
Porque se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos;
não percam o agora.
Eu era um daqueles que nunca ia
a parte alguma sem um termômetro,
uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas e,
se voltasse a viver, viajaria mais leve.
Se eu pudesse voltar a viver,
começaria a andar descalço no começo da primavera
e continuaria assim até o fim do outono.
Daria mais voltas na minha rua,
contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças,
se tivesse outra vez uma vida pela frente.
Mas, já viram, tenho 85 anos e estou morrendo. 

Jorge Luis Borges

Borges

Trotsky

“Os homens distinguem-se entre si também neste caso: alguns primeiro pensam, depois falam e, em seguida, agem; outros, ao contrário, primeiro falam, depois agem e, por fim, pensam.”

Léon Tolstoi

Depois das merdas rescentes que fiz, mais do que nunca preciso aprender a pensar, depois falar e por último agir. Será que consigo fazer as coisas nessa ordem?

Trotsky

Lenine

Minha amiga Val (Duda) é que gosta muito do Lenine. Sempre dava um jeito de nos Seminários no trabalho, colocar uma música dele pra explicar algo (muitas vezes algo sem explicação). Eu quase sempre estava no grupo dela e detestava ás músicas. Depois foi a Gabi que me falou de uma música do Lenine e acabei achando a letra legal. Também li algo do Lenine no Blog dela. Daí comecei a ler as letras de suas músicas e acabei gostando do cara. Não gosto dele como cantor, mas sim como poeta. Questão de gosto!

“Eu não alimento nenhuma ilusão
Eu não sou como o meu semelhante
Eu não quero entender
Não preciso entender sua mente
Sou somente uma alma em tentação
Em rota de colisão
Deslocada, estranha e aqui presente”

(Lenine, da música “A balada do cachorro louco”)

 

Lenine

A Medida da Paixão

A Medida da Paixão (Lenine)

É como se a gente
Não soubesse
Prá que lado foi a vida
Por que tanta solidão?
E não é a dor
Que me entristece
É não ter uma saída
Nem medida na paixão…

Foi!
O amor se foi perdido
Foi tão distraído
Que nem me avisou
Foi!
O amor se foi calado
Tão desesperado
Que me machucou…

É como se a gente
Pressentisse
Tudo que o amor não disse
Diz agora essa aflição
E ficou o cheiro pelo ar
Ficou o medo de ficar
Vazio demais meu coração…

Foi!
O amor se foi perdido
Foi tão distraído
Que nem me avisou
Nem me avisou!
Foi!
O amor se foi calado
Tão desesperado
Que me maltratou…

 

Lenine

“1910 – O Primeiro Voo do Brasil”

Acaba de ser lançado o livro “1910 – O Primeiro Voo do Brasil”, que conta a história de Dimitri Sensaud de Lavaud, o bisavó da Andrea, minha namorada. O livro foi escrito por Susana Alexandria e Salvador Nogueira. Na última quarta-feira, dia 14/07 eles estiveram no Programa do Jô, falando sobre o livro. Mais abaixo seguem os vídeos com a entrevista.

O bisavó da Andrea se chamava Dimitri Sensaud de Lavaud e era um francês naturalizado brasileiro. Foi ele que realizou o primeiro voo em território brasileiro. Santos Dumont, o pai da aviação, fez seus voos fora do Brasil, nunca em território brasileiro. O curioso é que Santos Dumont era brasileiro e fez seu primeiro voo na França. Já o Dimitri era francês e fez seu primeiro voo no Brasil. Com o aeroplano São Paulo, Dimitri realizou o primeiro voo registrado da América Latina, na cidade de Osasco – SP, em 7 de janeiro de 1910.

Dimitri S. de Lavaud era um grande inventor, que além de ter realizado o primeiro vôo  em território brasileiro, muito contribuiu para o desenvolvimento da Industria Automobilística  mundial com suas invenções. Em outra postagem falarei mais sobre Dimitri.

Para saber mais sobre o livro recém lançado, visitem o Blog da autora no endereço: http://primeirovoodobrasil.blogspot.com/

“1910 – O Primeiro Voo do Brasil”

 

Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres

A Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres de Paranaguá, também conhecida como Fortaleza da Barra ou Fortaleza de Paranaguá, localiza-se na praia da Fortaleza, aos pés do morro da Baleia (hoje da Fortaleza), na Ilha do Mel, litoral do estado do Paraná. Esta fortificação destinava-se à defesa estratégica da antiga vila de Paranaguá, garantindo a segurança do seu ancoradouro, quinze milhas adiante, onde era embarcado o ouro, a madeira e mais tarde a erva-mate extraída da região, contra os corsários espanhóis que freqüentavam aquele trecho do litoral. Conforme instruções recebidas do Marquês de Pombal, a fortaleza foi erguida entre 1767 e 1769, por determinação do governador e capitão-general da capitania de São Paulo, D. Luís Antonio de Sousa Botelho Mourão. Originalmente artilhada com duas peças de calibre 24 libras, duas de 18 e duas de 12, parte de sua artilharia foi remetida em 1791 para a Fortaleza da Barra Grande em Santos

No contexto da Guerra dos Farrapos (1835-1845), forças farroupilhas em uma escuna e um lanchão, capturaram uma sumaca brasileira no interior da baía de Paranaguá, tendo sido repelidas pela artilharia da fortaleza (31/10/19839).

Tomou parte no chamado incidente de Paranaguá, quando enfrentou o HMS Cormorant, que invadindo águas territoriais e violando o direito de soberania brasileiro, aprisionara três navios brasileiros naquele porto, sob a acusação de tráfico negreiro (01/07/1850). O então comandante da praça, Capitão Joaquim Ferreira Barbosa, auxiliado pelos poucos soldados da guarnição e por mais de duzentos moradores e tripulantes dos navios apresados, conseguiram montar dez peças sobre paus e pedras, e dando ordem de fogo às improvisadas baterias, atingiram a fragata na proa e na caixa de rodas, obrigando-a a retirada e a reparos em alto-mar. O Cormorant, embarcação a vapor da Marinha Real Britânica baseada no Rio da Prata, desempenhava missão de repressão ao tráfico negreiro no litoral atlântico do continente americano, sob o comando do Capitão Hubert Schumberg. As embarcações brasileiras foram afundadas, tendo o Cormorant disparado sobre a fortaleza, atingindo a encosta do morro da Baleia. Posteriormente a Coroa Inglesa exigiu reparações, tendo o Império do Brasil se retratado, encerrando-se a questão.

Durante a Revolução Federalista (1893-1895) foi tomada por tropas rebeldes oriundas do Sul, pelo mar.

Desguarnecida, no início do século XX sediou um Batalhão de Artilharia (1905), ocasião em se ergueu um edifício para Quartel de Tropa. A antiga Caserna foi transformada em Refeitório e Cozinha. Nela se destacavam três casas, Capela e um Paiol de Munições, quando passou a aquartelar a 4ª Bateria Independente em 1909. Foram-lhe projetados melhoramentos em 1911 e em 1913 serviu de base para uma bateria no morro da Baleia, de cuja guarnição passou a servir de Caserna no contexto da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), servindo como base militar de proteção à costa.

Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional a partir de 1938, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), aquartelou cerca de duzentos homens, tendo o seu comandante respondido a inquérito pela destruição da vegetação de caixeta na encosta do morro e por ter aberto um portão no muro traseiro da fortaleza, sem a devida autorização. A guarnição operava um holofote, sendo posta fora de serviço em agosto de 1954.

Após ser desativada, a fortificação permaneceu abandonada. Reduto hippie na década de 1970, na década de 1980 foi palco de uma “caça ao tesouro”, alimentada pela lenda do Padre Thiago e pela descoberta, nas suas dependências de um cofre contendo papéis antigos e moedas de pouco valor. O conjunto sofreu intervenção de restauro entre 1985 e 1995, em parte graças a recursos do Banco Mundial, passando a abrigar um pequeno museu na Casa da Guarnição, e o posto local da Polícia Florestal. Em 1989, as pesquisas arqueológicas trouxeram à luz as bases da primitiva Capela e da Casa do Comandante. Também foram identificados vestígios de um sepultamento humano, em local contíguo à capela, levantando a possibilidade da existência de um cemitério no local.

Primitivamente, no interior da fortificação, erguia-se uma capela sob a invocação da padroeira. Esta edificação foi demolida em 1932, por determinação do então comandante da fortaleza, devido ao seu precário estado de conservação.

Fortaleza

Fortaleza no final da tarde

Interior da Fortaleza

Entrada principal

Lateral externa da Fortaleza

Passagem interna do corpo da guarda

Vista interna a partir da prisão

Ilha do Mel

Conheci a Ilha do Mel no final dos anos oitenta. Naquela época a Ilha era mais deserta, o desembarque se fazia longe da praia, muitas vezes com água pelo peito e até pescoço. Existiam poucas pousadas e turistas. Quem mais frequentava a Ilha era o pessoal aventureiro. Fiquei um tempo sem ir na Ilha e em 1997 estive lá novamente. Já não era mais a mesma coisa, tinha muitos bares, restaurantes e pousadas. Muito turista e o desembarque já se fazia no atracadouro, onde nem se molha o pé pra sair do barco. Não gostei e fiquei muitos anos sem ir na Ilha. Estive lá no inicio do mês e a decepção foi grande. O número de bares, pousadas e restaurantes aumentou muito. Casas de veraneio que não são de nativos foram construídas lá, provavelmente de forma irregular ou molhando a mão de algum fiscal. Sem contar que parte da Ilha desapareceu, o mar está avançando e destruindo construções e levando areia da Ilha pra outro lugar. Pra mim a Ilha perdeu totalmente o charme de outrora, quando era bem deserta e sossegada. Dificilmente volto lá.

ILHA DO MEL: A Ilha do Mel está localizada no Oceano Atlântico Sul e situa-se à 15 milhas do Porto de Paranguá, no Paraná. Seu ponto mais próximo do continente é de cerca de 4 km de Pontal do Sul, no município de Pontal do Paraná. São 2.585 hectares de área composta por sistemas de restinga e Floresta Atlântica protegidas e destinadas exclusivamente à preservação integral da flora e da fauna, de um total de 35 km de perímetro. Sua Estação Ecológica com 2.240 hectares tem o objetivo de preservar o meio-ambiente e é vedada a entrada de pessoas não autorizadas. Na Reserva Natural, com 345 hectares, é admitida a existência de trilhas, desde que não afetem a paisagem. Já a Zona de Ocupação tem 120 hectares. A areia marrom que se observa nas praias do Farol e de Nova Brasília tem cinco mil anos e sua coloração deve-se à presença de matéria orgânica. O ponto mais alto da Ilha do Mel, localiza-se no Morro do Miguel (Morro Bento Alves), com 151 metros. O clima é de transição entre o tropical e o subtropical, super-úmido, sem estação seca e sem ocorrência de geadas. – Temperatura média: máxima 31º mínima 13º – Temperatura média da água: verão 21º inverno 17º – Dias de sol/ano (média): máximo 166 mínimo 133 – Chuvas (média em mm/ano): máximo 3250 mínimo 1750

De seus 2.700 hacres, apenas 200 têm permissão de uso. O restante é reserva ecológica tombada pelo Patrimônio Histórico em 1975. É administrada pelo Instituto Ambiental do Paraná desde 1982. O turista dispõe de pousadas e pequenos restaurantes. A ilha tem cinco vilarejos: Fortaleza, Nova Brasília ou Brasília, Farol, Praia Grande e Encantadas. Não há ruas ou estradas, só trilhas. A implantação de geradores de energia elétrica em 1988, deu início a atitudes que hoje se transformaram em preocupação pela preservação da ilha e sua principal atração: a natureza.

A travessia para a Ilha do Mel é feita com segurança, por barcos que saem de Pontal do Sul (30min) ou de Paranaguá (1h45min). Existem linhas regulares diariamente entre as 8h00 e 17h00, mas também podem ser fretadas embarcações em outros horários. Durante a temporada, os barcos partem a cada 30 minutos, e fora de temporada a cada hora cheia. Existem dois pontos de desembarque: Encantadas e Nova Brasília (o qual atende também à Praia Grande, Farol e Fortaleza). Existe também uma linha regular de barco entre Encantadas e Nova Brasília, que parte a cada hora.

As principais atrações turísticas da Ilha do Mel:

Farol das Conchas: para modernizar a navegação comercial brasileira o Imperador D. Pedro II ordenou, em 1870, o início das obras, realizadas por uma empresa inglesa sob a supervisão do engenheiro Zózimo Barroso. Os materiais foram importados da Escócia, país que detinha, na época, a tecnologia mais avançada no ramo. Inaugurado em 1º de abril de 1872. Localizado no alto do Morro das Conchas, pode ser avistado de quase todos os pontos da Ilha do Mel.

Fortaleza de Nossa Senhora dos Prazeres: Único monumento militar do século XVIII existente no Paraná, instalado nos contrafortes do Morro da Baleia, erguido com paredes de um metro e meio de espessura, a Fortaleza foi concluída em 23 de abril de 1769. No alto do Morro da Baleia, junto à Fortaleza, estão canhões e trincheiras de pedras. É o chamado “Labirinto dos Canhões”. Há também, um mirante, com uma incrível vista panorâmica. Chega-se até lá por trilha no morro.

Gruta de Encantadas: situada na parte sul da Ilha, é o patrimônio natural mais importante da lha do Mel. O morro da Gruta, formado por um tipo de rocha chamado migmatito é dividido por um veio de rocha negra, o diabásio. A Gruta se formou pela ação do mar sobre o diabásio, menos resistente que o migmatito. Para facilitar o acesso, foi construída uma passarela que leva até a sua entrada.

Istmo: localizado em Nova Brasília, o Istmo ou Passa-Passa (como é conhecido pelos locais), é a parte mais estreita da Ilha do Mel e sofre um processo de erosão desde 1930, porém atualmente, a água já não atravessa mais de um lado ao outro, como aconteceu em 1995. A largura hoje chega à 30 metros e somente nas grandes ressacas do mar, a água chega a atravessar.

Interior da Ilha.

Farol

Praia deserta.

Por do Sol na Ilha.

Fortaleza

Anoitecer na Ilha

Ilha vista do barco

Barcos ancorados na Ilha

Into the Wild

Há um tempo atrás coloquei uma postagem aqui no Blog sobre o filme Into the Wild (Na Natureza Selvagem). É uma história veridica, cujo livro li faz alguns anos e depois vi o filme, que concorreu ao Oscar 2008 de melhor filme. Desde que li o livro fiquei com umas idéias malucas de largar tudo e sair por aí durante um tempo. O comodismo, minha rotina, minhas obrigações acabaram me fazendo voltar a realidade e a vontade ficou somente na “vontade”. Daí em fevereiro entrei numa crise brava de depressão, onde perdi a vontade de tudo e sem exageros, perdi a vontade de viver, nada mais me motivava e dava prazer. Comecei a fazer terapia e a terapeuta disse que eu é que teria que encontrar uma saída para meu problema, fazer algo que me deixasse motivado, com alegria de viver novamente. Em seguida passei por um período de insonia, não conseguia dormir por dias. Numa dessas noites de insonia achei a saída que talvez pudesse me devolver a alegria de viver. Lembrei do livro Into the Wild e de um texto do Amyr Klink, que fala sobre viajar e outras coisas mais. Então decidi que ia largar tudo por um tempo e sair por aí, “cair no mundo” e voltar quando me sentir bem novamente, quando a vontade e alegria de viver retornarem, quando conseguir sorrir novamente. Não farei algo tão radical quanto o personagem do livro/filme, que acabou tendo um final nada feliz.

Essa semana duas pessoas me perguntaram se conhecia esse filme, pois elas viram o filme e ficaram “inspiradas”, com vontade de viver algo parecido. Respondi que vi o filme, li o livro e que breve farei algo parecido. Que criei coragem finalmente de largar tudo e fazer algo meio maluco, mas que me atrai. Criei coragem, mas confesso que estou morrendo de medo, mas esse medo acaba me motivando ainda mais. Será um tempo, não sei se semanas, meses ou anos, mas será uma experiência interessante, inesquecível com certeza.

Abaixo segue um texto que minha amiga Gabi postou no Blog dela, falando sobre o filme em questão e da vontade dela de fazer algo parecido:

Ultimamente tenho pirado mto sobre a vida e sobre futuro… acho que se tivesse coragem eu gostaria de viver esse vídeo abaixo…é de um filme…eu nem assisti o filme ainda…mas 2 pessoas já indicaram, e qndo vi esse vídeo fiquei mto afim de ver… acho que nesse fim de semana eu assisto e depois comento aqui!

O que mais me dói é pensar que jamais teria coragem de fazer isso… masss… esse sentimento é hj…amanhã td pode mudar!

Fonte: gabrielagodoy.wordpress.com

 

 

Aniversários

No sábado fui no Armazém São Francisco, no aniversário da Stella e da Martinha, duas professoras e amigas aqui do Medianeira. Foi uma noite animada, com direito a bolo e soprar de velinhas.

Stella e Martinha, ás aniversariantes.

Convidados.

Mais convidados.

Hora do bolo.

Com minha amiga Stella.

Festa Julina

Sábado teve a Festa Julina do Medianeira. A festa começou meio devagar com pouca gente, mas depois das 13 horas encheu e foi uma boa festa. Mais uma vez tive que trabalhar na festa, então não deu pra aproveitar muito. Fiquei um tempo num caixa volante vendedno fichinhas e depois fui contar fichas no caixa central.

Festa Julina do Medianeira 2010

Vendendo fichas.

Com Eva e Gabi e com Lilica.

Galera reunida no final da festa.

Final de semana movimentado

O final de semana foi bem movimentado. A Andrea gostou tanto de Curitiba e do Paraná, que veio fazer mais uma visita a estas belas terras sulistas. Aproveitamos pra passear bastante e por sorte fez tempo bom durante todo o final de semana, deu até pra usar bermuda e pegar uma praia (no caso dela, pois eu fiquei longe da água). Um calorzinho gostoso em pleno inverno curitibano foi muito bem vindo. Os passeios principais foram a Vila Velha, Estrada da Graciosa e Ilha do Mel.

Vila Velha (02/07/2010)

Estrada da Graciosa (03/07/2010)

Ilha do Mel (03/07/2010)

Ilha do Mel (03/07/2010)

Bye Bye Brazil

Hoje o Brasil dançou, jogou mal e foi desclassificado da Copa. A única coisa que me deixou triste com isso foi perder a dispensa da próxima terça-feira, quando trabalharia somente até o meio-dia caso o Brasil tivesse vencido a Holanda.  Chorar ou ficar triste por futebol, jamais! Tenho problemas mais graves e mais importantes para me preocupar. Não sou como muitos por aí que gastam orações e lágrimas com futebol. Prefiro guardar minha cota para coisas mais importantes. E agora resta torcer por nossos “irmanos” paraguaios.