Uma coisa que vamos lembrar dessa viagem é do acarajé. Eu que não curto comidas exóticas ou nativas, nem perto cheguei de provar tal iguaria, principalmente porque só o cheiro já me deixava enjoado. Mas teve gente que se fartou com os acarajés da Baiana do Centro Histórico de Porto Seguro. O W@gner numa única pegada num final de tarde degustou cinco de uma vez só. Mas quem mais se lembrará do acarajé será o Maico. O coitado passou mal durante um bom tempo e na viagem de volta visitou quase todos ao banheiros do aeroporto de Salvador. O menino estava verde e foi vítima de muitas brincadeiras de nossa parte. Ele ficou na duvida se o problema foi causado pelo acarajé ou por um bife que ele comeu no mesmo dia. Eu acho que foi o acarajé.
HISTÓRIA: Acarajé é uma especialidade gastronômica da culinária afro-brasileira feita de massa de feijão-fradinho, cebola e sal, frita em azeite-de-dendê. O acarajé pode ser servido com pimenta, camarão seco, vatapá, caruru ou salada, quase todos componentes e pratos típicos da cozinha da Bahia. O acarajé é um bolinho característico do candomblé. Sua origem é explicada por um mito sobre a relação de Xangô com suas esposas, Oxum e Iansã. O bolinho se tornou, assim, uma oferenda a esses orixás. Mesmo ao ser vendido num contexto profano, o acarajé ainda é considerado, pelas baianas, como uma comida sagrada. Por isso, a sua receita, embora não seja secreta, não pode ser modificada e deve ser preparada apenas pelos filhos-de-santo.
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Eu gosto de acarajé, mas seu irmão se superou 5 acarajés?? Enão passou mal. Essa última foto ficou ótima!
O Wagão tem estomâgo de Avestruz, nada faz mal a ele. E a última foto do Maico no trono realmente é impagável.