Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo

No domingo após o Natal, fui de carro até a cidade de Fênix, distante uns 70 km de Campo Mourão. Fazia muito tempo que queria visitar o Parque Estadual que existe em Fênix, mas sempre deixava pra depois e com isso os anos foram passando. Recentemente conversei com o Caio (marido da Lilian que trabalha comigo) e ele contou que tinha ido visitar o Parque Estadual de Villa Rica. Daí decidi que na próxima viajem pra Campo Mourão iria dar uma “escapa” até Fênix.

Chegar em Fênix foi tranqüilo, pois conhecia a estrada. Já encontrar o “Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo”, teria sido um pouco complicado se eu não tivesse a informação de que ele ficava uns 600 metros após o final da avenida principal da cidade (cidade bem pequena por sinal). Incrível que exista um Parque Estadual numa cidade e nas estradas próximas não exista nenhuma placa avisando/sinalizando isso. Essa foi a primeira das decepções que tive com a visita.

Breve histórico: A cidade de Villa Rica del Espiritu Santu foi umas das três cidades que a Espanha possuiu dentro do território do atual Estado do Paraná. Recebeu este nome porque os espanhóis confundiam os cristais de rochas comuns na região, com pedras preciosas. Ela ficava na confluência dos rios Ivaí e Corumbataí e foi fundada em 1592 por Ruy Diaz Melgarejo. Era um posto avançado dos espanhóis de Assunção no Território Del Guayrá. Ali os índios foram pacificados e catequizados pelos jesuítas espanhóis, viviam do cultivo de alimentos e da extração da erva mate. A partir de Villa Rica os “encomenderos” espanhóis percorriam o interior capturando índios Guaranis, que enviavam aos seus ervais em Maracaju para trabalho escravo, gerando conflito com os Jesuítas catequizadores. Após a destruição das Reduções Jesuíticas pela Bandeira de Raposo Tavares, a Villa ficou a mercê dos paulistas, que em 1632 expulsaram toda a população espanhola para a porção ocidental do rio Paraná. Os padres que resistiram foram chacinados, as aldeias foram queimadas e os índios que sobreviveram escravizados. Assim terminou o domínio espanhol em toda a região que lhes fora conferida pelo Tratado de Tordesilhas, que colocara o atual território paranaense, a oeste de Paranaguá, fora dos limites da coroa portuguesa.

Somente na década de 1920 é que as ruínas de Villa Rica foram encontradas. Andrade Muricy visitou as ruínas da vila e tempos depois Villa Rica foi tombada pelo Patrimônio Histórico. O Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo (PEVR) foi criado em 1955. Ainda estão sendo realizadas escavações e pesquisas nos sítios arqueológicos  do parque. Essa pesquisa é realizada pelo Museu Paranaense. Parte das cerâmicas e artefatos dos índios Guarani encontrados no local é exibida no museu que funciona dentro do parque. A região foi tão movimentada que até hoje é possível encontrar fragmentos e até objetos indígenas inteiros nas plantações e margens dos córregos na região. Como foi o caso da urna funerária encontrada há 15 anos com o esqueleto, incluindo os dentes de ouro do falecido. Hoje a urna encontra-se exposta no museu do parque, junto com outros objetos da redução que ocupava uma área urbana de 300 mil metros quadrados.

A segunda decepção foi chegar no parque e descobrir que não poderia visitar as ruínas, que era a principal motivação de minha visita. Segundo me contou um funcionário do Parque, as escavações do sitio arqueológico do local estão paradas fazem dois anos, por falta de dinheiro. Outra decepção foi descobrir que num domingo a tarde eu era o único visitante do local. Então fui caminhar pelas trilhas no meio da mata, que levam até um bonito lago. Confesso que caminhar sozinho pelo mato, sob chuva fina e ouvindo os ruídos da floresta foi um pouco assustador. Pela mata pude observar algumas figueiras imensas, com troncos gigantescos. Após breve parada no lago para tirar fotos, retornei por outra trilha até a entrada do parque, onde funciona um museu. Dei uma olhada nos artigos expostos, na sua maioria artigos indígenas e me informei sobre a localização de uma igreja que imaginava ser dentro do parque mas que vim a saber que ficava distante dali.

Sai do parque pensando sobre tudo o que tinha visto e ouvido. A conclusão é que o município de Fênix está perdendo tempo ao não explorar o potencial turístico que este Parque Estadual pode proporcionar. Se o prefeito e autoridades locais se empenhassem em conseguir verbas para explorar as ruínas da redução jesuíta existente no parque, se investissem em propaganda e divulgação do parque, certamente muitos turistas, estudantes e estudiosos iriam conhecer o lugar e isso geraria divisas para o município. O turismo ecológico está em moda e o local tem potencial para isso. Mas antes é preciso “desencavar” as ruínas, pois elas são o maior atrativo do local e ficam escondidas, sem o mínimo acesso aos turistas.  O Parque Estadual além das ruínas, possui uma imensa reserva florestal e fica ao lado de dois grandes rios. Basta um pouco de vontade política, imaginação e trabalho, que facilmente conseguem transformar o local num belo e lucrativo atrativo turístico. Se deixar como está, o Parque Estadual vai continuar esquecido e a cidade vai continuar sendo minúscula e desconhecida.

Entrada do Parque, figueira e trilha. (27/12/2009)
Trilhas próximas ao lago. (27/12/2009)
Urna funerária, maquete de como era a vila e outros artefatos.

14 opiniões sobre “Parque Estadual de Vila Rica do Espírito Santo

  • 23 de outubro de 2010 em 23:55
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    OLÁ VANDER, MEU NOME É LENIZE, MEU MARIDO SE CHAMA EDEIR E É NASCIDO EM FÊNIX, EU NÃO NASCI LÁ, SOU DE MARECHAL CANDIDO RONDON. QUANDO PEQUENA, AOS 7 ANOS DE IDADE, MEU PAI FOI CONTRATADO PARA TRABALHAR EM UMA SERRARIA COM A FUNÇÃO DE MARCENEIRO, PASSEI BOA PARTE DA MINHA JUVENTIDE EM FÊNIX, SOU APAIXONADA POR ESSA CIDADE, TENHO MEU SOGRO, SOGRA E CUNHADAS MORANDO NESTA CIDADE, E SEMPRE QUE POSSO, PASSO AS FÉRIAS DE FINAL DE ANO COM ELES, A 10 ANOS MORAMOS NO MATO GROSSO,EU, EDEIR E NOSSA FILHA. NÓS TAMBEM FICAMOS MUITO TRISTES EM SABER QUE AS AUTORIDADES POLITICAS NÃO SE PREOCUPAM EM REVITALIZAR ESTE PARQUE, DESDE QUE EU MORAVA LÁ, FALAVA-SE EM APROVEITAR O POTENCIAL DA REGIÃO, MAS NUNCA FOI FEITO MUITA COISA, PARECIA QUE ERA APENAS PARA GANHAR VOTOS E DEPOIS TUDO SE ACABAVA EM NADA. MINHA CUNHADA QUE TAMBEM MORA AQUI NO MATO GROSSO, SE FORMOU EM ARQUITETURA E SUA MONOGRAFIA FOI SOBRE A HISTORIA DE FENIX E A RESTAURAÇÃO DA IGREJA DE VILA RICA DO ESPIRITO SANTO QUE FICA A DIREITA DE QUEM CHEGA NO TREVO DA CIDADE DE FENIX SAINDO DE CAMPO MOURÃO. ELA MANDOU TODO O PROJETO PARA A CIDADE, AS AUTORIDADES SE IMPOLGARAM NO COMEÇO, MAS DEPOIS DEIXARAM ESFRIAR E A CADA DIA QUE PASSA AS RUINAS ESTÃO DESAPARECENDO COM O DESGATE DO TEMPO.
    AS RUINAS DA CIDADE QUE FICAM NO PARQUE, NUNCA FORAM ABERTAS PARA A VISITAÇÃO PUBLICA, NUMA OCASIÃO UM GRUPO DE 5 ALUNOS DOS QUAIS EU FAZIA PARTE, FORAM AUTORIZADOS A VISITAR O LOCAL, COM A PRESENÇA DO GUARDA DO PARQUE, POIS IRIAMOS PREPARAR UMA MAQUETE NA FORMA ORIGINAL EM QUE SE ENCONTRAVA PARA UMA FEIRA DE CIENCIAS, ISSO NO ANO DE 1988. NESSA EPOCA, JÁ NÃO EXISTIA MUITA COISA, SOMENTE BURACOS E ALGUMAS ELEVAÇÕES NO SOLO. MAS OS HABITANTES DA CIDADE SEMPRE ESPERAM POR ALGUMA ATITUDE DA PARTE DAS AUTORIDADES, MAS ATÉ HOJE NADA.

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    • 31 de outubro de 2010 em 17:23
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      Lenize,

      Obrigado pela visita ao blog e pelo comentário.

      Fênix sendo uma cidade pequena e carente de atrações que gerem dinheiro a cidade, está perdendo uma ótima oportunidade de explorar isso. A cidade possui um Parque Estadual que esta praticamente largado as moscas e cuja sua maior atração que são as ruínas de Vila Rica, nem podem ser visitadas, pois estão abandonadas no meio do mato esperando dinheiro do Governo pra que as ruínas sejam escavadas. Será que a cidade não tem prefeito ou vereadores que possam batalhar para que o parque seja devidamente valorizado e explorado de forma sadia numa época em que a preservação da natureza e de achados históricos está na moda? Os políticos da cidade ou são imcopententes ou burros de não valorizar tal local que a cidade possui e que poderia atrair turistas e dinheiro. Conheço cidades bem menores e com atrações bem menos interessante do que as existentes em Fênix, que recebem muitos turistas de lugares distantes.
      Outro fato a lementar é o descaso com a igrejinha da serra, que está quase caindo. Outro crime contra a igreja foram algumas reformas e a descaracterização do local, algo que não pode ser feito num monumento histórico. Pelo jeito as autoridades locais estão esperando a igrejinha desabar para então fazerem algo quando já for tarde.

      Não sou de Fênix e por isso não tenho como lutar pelas atrações locais. O que podia fazer já fiz, que era divulgar aqui no meu humilde Blog as atrações da cidade e contar sobre o descaso com ás mesmas. Graças a isso já recebi alguns emails perguntando sobre o local e mês que vem devo voltar lá para levar pessoas de outra cidade que desejam visitar a cidade e suas duas abandonadas atrações. Sem querer me gabar, parece que estou fazendo mais pelo turismo da cidade do que seus próprios administradores e não ganho nada pra isso, faço por amor a natureza, a história e a região onde nasci (Campo Mourão) e seus arredores.

      Grande abraço,

      Vander

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  • 18 de março de 2011 em 01:34
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    seu blog esta de parabens vander,eu fui criado em fenix
    ate meus 19 anos,agora estou em maringa meus pais ainda moram la,eu e muitos outros jovens saimos da cidade por falta de emprego.acredito que se a exploraçao do parque fosse feita traria benificios e geraria emprego la
    abraços e sucesso

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    • 21 de março de 2011 em 13:57
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      Ronaldo,

      Obrigado pela visita ao Blog.

      Fenix tem potencial turística para ser aproveitado de uma forma que promova a cidade e gere renda para a cidade e moradores. Falta capacidade e vontade política para isso. Cabe a população local reclamar, revindicar e votar em pessoas compromissadas com a cidade e seu desenvolvimento.

      Grande abraço,

      Vander

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  • 18 de outubro de 2011 em 03:16
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    Olá, Sou Morador de Fênix e tenho moro aqui des de meus 3 anos de idade agora tenho 18 anos e fico muito chateado quando visito o parque.
    Um municipio tão minusculo onde a uma grande fonte de riquesa.
    Mas do que adianta ter a fonte, mas não saber aproveitar as riquesas que possui!
    Há tempos que não visito o parque pois estava morando em maringá, mas garanto que se for, vou ver as mesmas coisas que vi a 2 ou 3 anos atrás.
    Agora com um parque igual o que temos aqui, familias como a minha prefere sair do municipio para ir visitar outras cidades.

    Seu blog está de Parabéns

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    • 29 de outubro de 2011 em 01:19
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      Oi Carlos,

      Obrigado pela visita ao blog.

      É realmente lamentável que Fenix tenha um patrimônio turístico a ser explorado de uma forma que torne a cidade conhecida e que traga dividendos ao município e que tudo esteja abandonado. Conheço cidades menores do que Fenix e com atrativos menos interessantes e que conseguem explorar o turismo com o pouco que nem. Em Fenix falta vontade política e vergonha na cara de que está no poder. Caber ao povo de Fenix reclamar, principalmente votando em pessoas interessadas em melhorar a cidade e dar vida nova riqueza histórica e cultural que a cidade possui.

      Grande abraço,

      Vander

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  • Pingback: Turismo religioso – Rota da Fé « Jonas Henrique

  • 2 de janeiro de 2012 em 17:46
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    Olá Vander,

    Tenho 17 anos, e nasci e moro em Fênix. Concordo com você sobre o grande potêncial dessas atrações, e espero que algum dia, não longe, elas sejam valorizadas e recuperadas. É um grande desperdício que esses “tesouros” históricos estejam esquecidos e abandonados.

    Parabéns por seu blog, abraçoos !

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    • 10 de janeiro de 2012 em 14:16
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      Oi Mayra,

      Realmente é um grande desperdício essas atrações naturais e históricas de Fênix estarem abandonadas. Isso podia ser “explorado” de uma forma a trazer turistas para a cidade, gerando dinheiro para o município. O que falta é vontade política, alguém que tenha visão e consiga utilizar tal potencial de forma produtiva para a cidade.

      Grande abraço,

      Vander

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  • 14 de janeiro de 2013 em 09:06
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    Olá, adorei o blog. Pena mesmo o parque estar como está! Morava em Apucarana e fazíamos excursoes do colegio pra lá. Tenho lembranças positivas de contato com a natureza naquele local, aprendi sobre a piracema, animais etc.. tinha uma lanchonete que vendia tudo natural, se preocupando com descarte de embalagens e com a não alimentação por mãos dos estudantes dos peixes daquele lago. Procurei no site da prefeitura alguma informação turistica sobre o parque e incrivelmente não tem nada lá falando do parque. Além de não ter o contato da secretaria de turismo para informaçoes. Vc que esteve lá a pouco tempo… ainda tem alguma lanchonete? Paga para entrar? Como está a conservação do entorno da lago? Os bancos e mesas? Queria levar um grupo de crianças para retribuir o muito que aprendi e guardo comigo.

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  • 4 de maio de 2014 em 03:23
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    Olá Vander! Não sei se você vai me responder, mas tenho esperança que sim. Lí seus comentários sobre o parque e sinto muito por estar tão esquecido. Não sou paranaense, sou paulista, mas tenho uma afinidade especial com este lugar, apesar de nunca ter estado lá… vou te explicar porque:
    Meu avô nasceu em Taubaté-Sp no ano de 1.900 e aos 21 anos foi contratado pelo Sr. João de Barros, um latifundiário paulista, pai de Ademar de Barros, que mais tarde foi um político muito conhecido no Brasil.
    Este Sr. João de Barros, contratou meu avô para desbravar e tirar os grileiros das terras que ele havia adquirido na Alta Sorocabana, especificamente na Região de Presidente Prudente e Santo Anastácio, nesta época eram tudo pequenos vilarejos.Ele se estabeleceu permanentemente em Santo Anastácio onde morou até morrer, com 85 anos. Teve 7 filhos, dentre eles, minha mãe. Apesar de muito jovem, meu avô era um homem aventureiro de destemido, e com pouca idade já era um fazendeiro bem sucedido nesta região, também era uma pessoa muito culta e elegante, que serviu na revolução de 34 e como não poderia ser diferente, diante das conquistas, do trabalho, da idoneidade, da participação ativa com a comunidade local, da fama e do bom quisto que adquiriu pelo povo, ingressou na política local e foi o 13.o prefeito de Santo Anastácio e o primeiro prefeito eleito pelo voto popular aos 47 anos.
    E é bem aqui, aos 47 anos, que começa a história dele com a Vila Rica do Espírito Santo, e que eu, como neta, sou fascinada e tenho muita vontade de conhecer este lugar.
    Meu avô e mais 3 amigos valentes, exímios pescadores e caçadores, em 1947, resolveram fazer uma viagem “bandeirante” por conta própria, chefiada por ele, para chegarem, através do Rio Paraná, até o Rio Ivaí, onde tinham a finalidade de encontrar as ruínas desta cidade histórica, a qual ele havia ouvido falar e despertou nele este instinto desbravador e destemido que era da sua natureza.
    Esta aventura rendeu um livro, cheio de detalhes, descrições e dissertações de como era o panorama e a paisagem dos locais, das matas, florestas e animais, naquela época, por onde eles, por vários dias, passaram, subindo o Rio Ivaí de botes.
    Eu sou a unica pessoa da família que tenho este livro, pois ele não foi publicado para venda, e sim para ser distribuído entre amigos e parentes, mas com o passar dos anos, os exemplares se perderam, porém eu guardo o meu como uma relíquia, na verdade, nem foi eu que fui presenteada, mas sim minha mãe, e na minha adolescência, achei e guardei, pois estava sendo muito mal conservado.
    Desde então, leio-o sempre, para reavivar minha memória e me deliciar com a história tão incrível que meu avô foi protagonista, afinal, ele foi uma das poucas pessoas que se aventurou nesta façanha naqueles tempos de pouquíssimos recursos , que conseguiu concretizar esta viajem até o fim. Muitos tentaram, mas desistiam diante dos lugares inóspitos que encontravam pela frente.
    Hoje, em Santo Anastácio, existe um museu, na antiga estação ferroviária, onde está contata toda a história da pessoa pública do meu avô João Baptista Tolosa e nossa família.
    Eu moro em Ribeirão Preto, tenho 50 anos, e estou me preparando para ir até Santo Anastácio, onde ainda moram alguns primos meus, mas que tenho pouco contato, para ir até o museu entregar o derradeiro e único exemplar do único livro que meu avô escreveu: “NOS SERTÕES DO IVAÍ’ ,e que conta uma aventura maravilhosa vivida por ele, na tua terra, Vander.
    Para que isso não caia no esquecimento, estou escrevendo-o deste o dia 19/04 num grupo do facebook denominado Anastacianos Vivendo e Recordando, mas se você quiser, eu teria muito prazer em fazer uma cópia e te enviar, acredito que você, como historiador e amante de aventura gostará muito de lê-lo e com certeza o guardará com apreço.
    Meu nome é Lucia Elena Toloza de Ávila e meu Facebbok é Lucia Toloza-Ribeirão Preto, terei prazer em tê-lo como amigo.
    Abraço

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  • 20 de junho de 2016 em 09:45
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    Esse assunto: Vila Rica Del Espiritu Santu me intriga bastante… Tem um outro livro escrito pelo General José Cândido Muricy intitulado Viagem ao país dos Jesuitas, narrando as façanhas do próprio autor pelas ruínas da cidade espanhola no Vale do Ivaí… Gostaria muito de conhecer detalhes desse livro mencionado pela Lucia Elena Toloza de Ávila e aprofundar meus conhecimentos sobre o assunto.

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  • 20 de junho de 2016 em 10:11
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    Moro no Vale do Ivai, na cidade de Ivaiporã-PR e o assunto Vila Rica Del Espiritu Santu me intriga bastante… Tem um outro livro escrito pelo General José Cândido Muricy intitulado Viagem ao país dos Jesuitas, narrando as façanhas do próprio autor pelas ruínas da cidade espanhola no Vale do Ivaí… Gostaria muito de conhecer detalhes desse livro mencionado pela Lucia Elena Toloza de Ávila e aprofundar meus conhecimentos sobre o assunto. (Jacob Bittencourt de Moraes – Ivaiporã-PR).

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